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Livro narra a trajetória da saúde pública

Unindo a história a questões mais recentes da saúde pública, o livro "Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história" narra a trajetória percorrida pela sociedade brasileira na busca por melhores condições de saúde desde o Brasil colônia até os dias atuais. Lançado pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) e a Casa de Oswaldo Cruz (COC), duas unidades da Fiocruz, a publicação é fruto de um projeto que inclui ainda um livro de apoio ao professor, um vídeo-documentário, um site e uma exposição. O projeto tem o financiamento da Organização Pan-Americana de Saúde.

A obra foi coordenada por duas estações de trabalho da Rede de Observatórios de Recursos Humanos em Saúde – Observatório dos Técnicos em Saúde (EPSJV) e Observatório História e Saúde (COC). Os textos foram elaborados por historiadores, cientistas sociais e educadores e buscam sempre vincular o passado ao presente em relação às questões de saúde pública.

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Viroses: prevenção simples evita problemas nas férias de verão

O simples ato de lavar bem as mãos pode garantir que a tão esperada viagem de férias com a família tenha um final feliz. Principalmente durante o verão, época em que há maior aglomeração e confinamento de pessoas em locais como casas de veraneio e navios de cruzeiros, um grupo de vírus que pode causar surtos de diarreia encontra a condição ideal para se disseminar. No litoral de São Paulo, foram registrados neste ano mais de 2 mil casos relacionados ao norovírus, principal agente associado a este tipo de surto.

“Estes vírus são eliminados em grande quantidade pelas fezes, se dispersam facilmente e resistem ao calor e a outras adversidades do ambiente. Como a transmissão ocorre sobretudo pelo contato das mãos com fezes contaminadas ou com superfícies contaminadas pelas partículas virais que estejam circulando, quanto maior o número de pessoas em um ambiente específico, maior o risco”, explica o chefe do Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/ Fiocruz), José Paulo Gagliardi Leite.

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Teses são indicadas a prêmio de ciência e tecnologia para o SUS

Três das seis teses de doutorado indicadas ao Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS são do Programa de Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). As autoras Sheyla Maria Lemos Lima, Patty Fidelis de Almeida e Isabela Soares Santos receberão menção honrosa durante a cerimônia de premiação, que ocorrerá em Brasília, nesta quinta-feira (16/12). O prêmio, instituído em 2002, é uma iniciativa do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde e visa promover a produção de trabalhos científicos, valorizando e incentivando pesquisadores em estudos sobre o SUS e as necessidades da população tanto da perspectiva de seus desafios quanto no que tange à incorporação de tecnologias.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

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Artigos de pesquisadoras do Claves ganham destaque no BioMedLib

Artigos de pesquisadoras do Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli da ENSP/Fiocruz estão entre os dez mais acessados a partir de buscas feitas pelo BioMedLib – motor de busca de informações biomédicas da Biblioteca Nacional de Medicina, do banco de dados Medline. Maria Cecília Minayo, Edinilsa Souza Ramos, Adalgisa Peixoto Ribeiro e Patrícia Constantino são as autoras dos artigos mais lidos pelos usuários do motor de busca internacional.

Entre os artigos mais buscados, listados pelo buscador internacional, estão:

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Anticoncepção de emergência entre jovens ainda é pequena

Apesar de estar incluída nas normas de planejamento familiar do Ministério da Saúde desde 1996, a anticoncepção de emergência é pouco utilizada no país. O pouco aproveitamento do método se deve a falta de informações sobre ele e a concepções errôneas sobre seu uso.

Para ajudar a entender o conhecimento, a experiência e a opinião de jovens sobre o assunto, pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo, da Universidade Federal de Santa Catarina, da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte consultaram 588 estudantes de medicina, enfermagem, nutrição e educação física nas próprias instituições. A pesquisa, publicada na revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, indica que menos da metade dos estudantes (40,7%) sabiam que a anticoncepção de emergência deveria ser usada até 72 horas do intercurso sexual desprotegido e cerca de 48% dos entrevistados achavam que a mulher tinha de 24 a 48 horas para usá-la

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Método permite identificação mais rápida de bactéria bactéria do gênero Enterococcus

Método que mescla técnicas de biologia molecular com testes bioquímicos permite a identificação mais rápida e precisa de espécies de bactéria do gênero Enterococcus. O tema foi estudado pela bióloga Érica Scheidegger durante o mestrado. “Esse projeto pode vir a colaborar na identificação desses microrganismos, ajudando os profissionais da aréa de saúde e também os órgãos de Vigilância Sanitária”, diz a pesquisadora.

Atualmente, para identificar espécies da bactéria Enterococcus, são empregados processos bioquímicos, que podem consumir vários dias de trabalho. Feito no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz), o estudo combina esses mesmos processos com uma metodologia molecular conhecida como RFLP (sigla em inglês para Polimorfismo de Comprimento de Fragmento de Restrição), que é associada à técnica PCR (sigla em inglês para Reação em Cadeia da Polimerase). À combinação dessas técnicas dá-se o nome de PCR/RFLP.

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Revista de Manguinhos já está disponível na web

O novo número da Revista de Manguinhos já está disponível na íntegra. A publicação, editada pela Agência Fiocruz de Notícias, reúne as ações da Fiocruz na tentativa de aliar ciência em saúde com as necessidades dos cidadãos brasileiros. Novidades como as pesquisas que apontam caminhos para o controle do Aedes aegypti; novo método de diagnóstico que diminui o tempo de detecção do vírus da poliomielite além de estudos sobre os benefícios de uma possível vacina contra o HIV são alguns destaques desta edição.

Leia a Revista de Manguinhos.

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HIV e transtornos mentais ganha fórum de discussão

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo criou um fórum destinado aos profissionais de saúde para discussão de casos de pacientes portadores de HIV com transtornos mentais.

O projeto pretende proporcionar troca de experiências e ampliação de conhecimentos de casos que envolvam portadores de Aids com algum tipo de problema mental. O fórum é coordenado pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids e conta com uma equipe de apoio multidisciplinar.

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Edição de janeiro da Revista Radis já está disponível

A edição de janeiro da Radis, publicação da Ensp/Fiocruz, relembra o 10º Seminário
Nacional do Projeto Integralidade, promovido pelo Lapis/Uerj, que reuniu gestores e profissionais da saúde. Outra reportagem aborda a questão das políticas de redução de danos para usuários ou dependentes de drogas ilegais ou legais.

Leia a Radis na íntegra.

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Estudo investiga doenças cardíacas e diabetes

O maior estudo longitudinal sobre doenças cardiovasculares e diabetes do país já começou, mas não tem data para terminar. Empreitada de grande envergadura, vai exigir não só a mobilização e dedicação de um número importante de pesquisadores, mas, sobretudo, de um batalhão de voluntários. Denominado Elsa – as iniciais para "Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto", a pesquisa é o maior trabalho de epidemiologia do gênero já realizado no Brasil. Seu propósito é investigar a incidência e os fatores de risco para as doenças cardiovasculares – principais responsáveis pelas causas de morte no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde (MS) – e do diabetes, o diabetes mellitus, que vem crescendo no país e no mundo, por conta do aumento do sedentarismo, do consumo de alimentos pouco saudáveis e, consequentemente, da obesidade. Para levar a tarefa adiante, os pesquisadores analisarão, além de fatores de risco reconhecidos, outras variáveis, como a escolaridade dos pais, condições socioeconômicas da infância, a idade em que começou a trabalhar, e até características da vizinhança onde moram – que podem favorecer hábitos de vida que fazem bem à saúde, por exemplo, a prática de exercícios físicos.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

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