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Cursos da Fiocruz têm vagas para diversas áreas

Diversos cursos da Fiocruz estão com inscrições abertas para o preenchimento de vagas das turmas de 2013. As oportunidades abrangem áreas como história das ciências e da saúde, Sistema Único de Saúde, controle de qualidade, entre outros.

Casa de Oswaldo Cruz (COC)
História das ciências e da saúde: Mestrado e doutorado – inscrições até 12/11

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“Ligado em Saúde” da próxima segunda (30/9) aborda hepatites B e C

No programa Ligado em Saúde desta segunda-feira (30), que vai ao ar às 11h no Canal Saúde/Fiocruz, a apresentadora Marcela Morato conversa com o gerente de Hepatites Virais da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Aquino, sobre essa doença que atinge milhões de brasileiros, que muitas vezes nem sabem que são vítimas dela.

Doenças silenciosas, que não apresentam sintomas em suas fases iniciais, mas podem evoluir para graves enfermidades se não forem descobertas e tiverem o tratamento adequado. Assim são as hepatites B e C, normalmente causadas por um vírus, e que, se não forem descobertas a tempo, podem causar sérios danos ao fígado.

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Filme produzido na Fiocruz é exibido no Festival do Rio

Uma produção realizada por alunos da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) será exibida no Festival do Rio, que acontece até o dia 10 de outubro, em vários bairros da cidade. O filme Nota de corte, que retrata a reação de um aluno de Ensino Médio após receber a notícia de que não passa para a faculdade de Medicina, será exibido no Vídeo Fórum da Mostra Geração do Festival.

Nota de corte foi inspirado no filme francês O corte e tem como objetivo promover reflexões sobre o processo seletivo das universidades no Brasil, a pressão sofrida pelos estudantes e os danos que tal modelo pode provocar nos futuros trabalhadores brasileiros. A exibição do vídeo será no dia 2 de outubro, na Sala 2 do Estação Rio, em Botafogo.

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Maior pesquisa sobre crack já feita no mundo mostra o perfil do consumo no Brasil

Os usuários regulares de crack e/ou de formas similares de cocaína fumada (pasta-base, merla e oxi) somam 370 mil pessoas nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. Considerada uma população oculta e de difícil acesso, ela representa 35% do total de consumidores de drogas ilícitas, com exceção da maconha, nesses municípios, estimado em 1 milhão de brasileiros. A constatação está no estudo Estimativa do número de usuários de crack e/ou similares nas capitais do país, divulgado nesta quinta (19/9) pelos ministérios da Justiça e da Saúde. A pesquisa foi encomendada pela Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) à Fiocruz. A metodologia usada na pesquisa é inédita no Brasil, pois foi a única até o momento capaz de estimar de forma mais precisa essa populações de difícil acesso. Para ler as pesquisas na íntegra clique aqui para o Livreto Domiciliar e aqui para o Livreto Epidemiológico.

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Hesio Cordeiro: ‘Falta uma real prioridade para a questão da saúde’

Transcorridos 25 anos da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), um de seus principais artífices, o médico Hesio Cordeiro, avalia que o principal desafio desse modelo na atualidade é desfazer as desigualdades regionais no atendimento à população. Na avaliação dele, ainda falta dar real prioridade à questão da saúde no Brasil. Um impulso para isso pode ter vindo das grandes manifestações populares que tomaram as ruas de dezenas de cidades em junho para defender bandeiras como a melhora na qualidade dos serviços públicos no país. Nesta quinta-feira (12/9), às 16h, durante a cerimônia de entrega da Medalha Jorge Careli de Direitos Humanos e do Prêmio Sergio Arouca de Saúde e Cidadania na sede da Associação dos Servidores da Fiocruz (Asfoc), será aberta oficialmente a mostra Permaneçamos lutando!, uma homenagem da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) a Cordeiro. A exposição também faz parte das comemorações dos 25 anos do SUS e busca rememorar a atmosfera de celebração e de desagravo que marcou a concessão do título de professorhonoris causa a Cordeiro em 1988, logo após seu afastamento da presidência do Inamps.

Otimista quanto aos rumos do SUS, Cordeiro vê no programa Mais Médicos, que busca levar profissionais brasileiros e estrangeiros a regiões desassistidas, um sinal de que o sistema de saúde se encaminha para corrigir distorções do passado e colocar em prática ações que não foram implementadas. Em entrevista, Cordeiro disse, porém, que a luta não está ganha. “A lógica privatista e empresarial que tentava se impor no setor de saúde no Brasil dos anos 80 ainda ronda o SUS”, alerta. “Temos visto uma série de secretarias estaduais e municipais (…) privatizando as ações de saúde, delegando às organizações sociais inclusive a atenção primária. Alguma coisa tem de ser revista para que isso seja revertido”, declarou. A entrevista a seguir foi publicada originalmente na Agência Fiocruz de Notícias.

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Agência Fiocruz de Notícias tem novo espaço on-line, mais dinâmico e interativo

A partir desta terça-feira (10/9), a Agência Fiocruz de Notícias (AFN), um dos principais veículos noticiosos da Fundação Oswaldo Cruz, irá ao ar totalmente reformulada. O espaço, agora mais dinâmico e interativo, contará com novos recursos, como assinatura de feed de notícias (RSS) e disponibilização de vídeos-reportagens e podcast. O site se consolida como um ambiente ideal para os usuários que quiserem encontrar informações de credibilidade sobre estudos e serviços realizados na instituição. Para jornalistas, será uma fonte privilegiada para identificação de pautas sobre a Fundação, que vão desde o desenvolvimento e produção de novas vacinas e medicamentos, a resultados de diferentes pesquisas com grande impacto para a saúde pública.

“O lançamento do novo site reafirma os compromissos da Fiocruz com o controle social, a transparência e a prestação de contas dos recursos aplicados na instituição. A Agência Fiocruz de Notícias segue, assim, no firme propósito de permanentemente divulgar as muitas e diversificadas contribuições que a instituição e seus trabalhadores fazem ao SUS e à sociedade”, afirma o coordenador de Comunicação Social da Fundação, Wagner de Oliveira. “Quem acompanhar o site perceberá a vitalidade da Fiocruz e as razões para ela ser reconhecida como um patrimônio público. Foram meses de trabalho de diferentes profissionais da Coordenadoria de Comunicação Social, a quem aqui deixo o reconhecimento. Valeu a pena”.

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Em nota conjunta, Fiocruz, Inca e Abrasco alertam para o risco do uso de agrotóxicos

Três das mais importantes instituições ligadas à saúde pública no Brasil divulgaram uma nota oficial que alerta sobre o perigo do uso de agrotóxicos. O texto é também um repúdio às declarações do diretor-executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Eduardo Daher, e de Ângelo Trapé, da Unicamp, veiculadas na revista Galileu de setembro de 2013, que atentam contra a qualidade científica das pesquisas desenvolvidas nessas instituições.

Veja a íntegra da nota:

Historicamente, o papel da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) é de produção de conhecimento científico pautado pela ética e pelo compromisso com a sociedade e em defesa da saúde, do ambiente e da vida. Essas instituições tiveram e têm contribuição fundamental na construção e no fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

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Fiocruz lança concurso para a criação de animações e documentários

A Fiocruz lançou nesta quarta-feira (14/8) um edital para a criação de animações e documentários. O Concurso de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Inéditas vai oferecer mais de R$ 650 mil em prêmio para equipes produzirem filmes dedicados às temáticas de interesse da saúde pública.

Serão selecionados dois vídeos de animação, que tenham de 17 a 22 minutos, para receber R$ 114.975 cada. Dois documentários, de 22 a 26 minutos, vão ganhar R$ 123.388. E um vídeo do mesmo gênero, mas com duração estendida (de 50 a 52 minutos), terá R$ 173.874. Os vencedores também passarão a integrar o acervo videográfico da Fiocruz.

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Fiocruz mapeia vulnerabilidade do Rio de Janeiro frente às mudanças climáticas

O aumento de eventos climáticos, como as tempestades tropicais, as secas ou as ondas de calor, é um dos indícios das mudanças do clima sentidas em diversas partes do planeta. Segundo especialistas, se a liberação de gases do efeito estufa na atmosfera, como o gás carbônico, permanecer de forma continuada, o cenário mundial tende a ser agravado. No Estado do Rio de Janeiro, estas alterações climáticas podem ser observadas, dentre outros aspectos, na elevação da ocorrência de catástrofes naturais, como as chuvas mais intensas – que resultam em inundações e alagamentos – além de problemas de saúde da população, tais como o crescimento do número de casos de dengue e leptospirose, bem como o número de mortes ocasionadas pela intensificação destas chuvas. Atentos a essa realidade, pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) e a Fiocruz Minas, desenvolveram o Mapa de vulnerabilidade da população dos municípios do Estado do Rio de Janeiro frente às mudanças climáticas. A iniciativa, que teve seus resultados anunciados na manhã desta quinta-feira (08/08), tem como objetivo indicar a exposição dos municípios do Rio de Janeiro às mudanças climáticas previstas para os próximos 30 anos.

De acordo com a coordenadora geral do projeto e pesquisadora em clima do IOC, Martha Barata, o mapa foi estabelecido a partir do Índice de Vulnerabilidade Municipal (IVM) às mudanças do clima. “Este índice é resultado da agregação do Índice de Cenários Climáticos (ICC/RJ) e do Índice de Vulnerabilidade Geral (IVG), formados por componentes de saúde, ambiental e social, como, por exemplo, o número de doenças infecciosas influenciadas pelo clima, as características de cobertura vegetal e da fauna, além do acesso a trabalho, habitação e renda”, explica. Os índices são apresentados em uma escala que varia de zero (0) a um (1), atribuídos aos municípios com menor ou maior vulnerabilidade, respectivamente.

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Palestra aborda pesquisa clínica e questões éticas para desenvolvimento do país

A próxima palestra do 4º Ciclo de Debates do Sistema Gestec-NTI acontece no dia 4 de setembro, das 14h às 17h, no auditório do Museu da Vida Fiocruz. Desta vez, o debate abordará Pesquisa clínica: questões éticas para o desenvolvimento do país. As inscrições podem ser feitas on-line.

Para o evento, foram convidados os palestrantes Sérgio Nishioka, coordenador geral de pesquisa clínica do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúe, e a pesquisadora Valdiléa Veloso, do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz).

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