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Foto: Borlip via Wikimedia Commons

Cegueira e deficiência visual devem dobrar até 2050, aponta estudo

A previsão é que, em 2050, 61 milhões de pessoas serão cegas, 474 milhões terão deficiência visual moderada a severa, 360 milhões terão deficiência visual leve e 866 milhões terão presbiopia não corrigida.

Cegueira e deficiência visual devem dobrar até 2050, aponta estudo.

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Arte sobre fotos de Gustavo Aleixo/Cruzeiro via Flickr e divulgação/CEGH-CEL

USP disponibiliza teste para diagnosticar covid-19 pela saliva

Placa com os resultados do teste: os pontos em amarelo são positivos e os em rosa, negativos.

Desenvolvido no Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da USP, o exame poderá ser feito inicialmente por moradores da capital paulista.

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Foto: Puwadol J./123RF

Cientistas da USP identificam mais um mecanismo envolvido na forma mais grave de covid

Um conjunto de moléculas presentes dentro das células e envolvidas na inflamação pode ajudar a prever se o paciente evoluirá para casos mais graves ou mais leves da covid-19.

Estudo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto mostrou que o grau de ativação dos inflamassomas está associado ao desfecho clínico dos pacientes. Descoberta abre caminhos para novas possibilidades de tratamentos, pois já existem drogas eficazes que inibem os inflamassomas.

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Foto: Cedida pelo pesquisador

Cientistas propõem uso do peixe paulistinha para testar segurança de vacinas de covid

A pesquisa, que está em preprint, contou com a participação de cientistas de diversas universidades do Brasil.

O zebrafish, conhecido como peixe paulistinha, apresentou resposta imunológica contra o SARS-CoV-2 e reações parecidas com casos graves em humanos.

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Arte Moisés Dorado sobre fotos Agência Brasil e Freepik

Pandemia de coronavírus começa a dar sinais de novo crescimento no Brasil

Pressão pela reabertura precoce de locais como shopping centers – mesmo com escolas fechadas – ajudou a manter o nível de casos e óbitos no Brasil num patamar alto por um longo período, com queda lenta. Agora, dados apontam para estabilidade e possível alta.

Ficam cada vez mais sólidas as evidências de que os casos de covid-19 voltaram a subir. Pesquisadores discutem causas, medidas a tomar, e explicam como conseguem fazer um retrato confiável da pandemia mesmo em meio a um “apagão de dados.

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Coronavírus pode afetar o sistema reprodutivo masculino

Já existem evidências de que o vírus afeta a produção de hormônios e a qualidade de espermatozoides, diz o pesquisador Jorge Hallak.

Desde o início da pandemia, estudos têm indicado que homens são afetados mais gravemente pelo novo coronavírus do que mulheres. Para explicar mais sobre o assunto e trazer novas descobertas sobre o impacto da infecção do sars-cov-2 no sistema reprodutivo e sexual masculino, o professor Jorge Hallak, da Faculdade de Medicina (FMUSP) e do Grupo de Estudo em Saúde Masculina do Instituto de Estudos Avançados (IEA), conversou com o Jornal da USP no Ar.

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Arte: Moisés Dorado sobre fotos Wikimedia Commons

Brasileiras passaram a cozinhar mais e abandonaram dietas na pandemia

Os resultados servirão para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e combate ao aumento da incidência e prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) que podem ser desenvolvidas e iniciadas com hábitos alimentares inadequados no período de quarentena. 

No período analisado em pesquisa, durante isolamento elas passaram a cozinhar mais, foram menos ao supermercado, usaram bastante os serviços delivery e deixaram dietas restritivas de lado.

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Foto: Divulgação

Dispositivo portátil criado por pesquisadores brasileiros detecta o coronavírus em tempo real

Biossensor e interface de bancada que estão sendo utilizados para o desenvolvimento da plataforma GRAPH Covid-19.

Equipamento usa biossensores avançados com nanocompósitos de óxido de grafeno para detectar o SARS-CoV-2. Além de ajudar no monitoramento da covid no Brasil, poderá ser útil em outras doenças.

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Foto: Giovana Fernandes – Flickr

Treino curto e com máxima intensidade leva a maior gasto de calorias após exercício

O gasto calórico se estende por horas após o fim da atividade porque o organismo mantém o metabolismo acelerado, procurando restabelecer o equilíbrio corporal após o esforço. Mas a quantidade de calorias gasta após o fim da atividade depende do tipo de exercício realizado.

Pesquisadores compararam três protocolos de exercícios. Resultados mostraram o quanto cada um deles eleva o gasto calórico após o fim do treino e pode ser útil a profissionais de educação física.

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Arte sobre foto Pxhere

Como tratar os casos de covid-19 durante a gestação ou pós-parto? Novo manual traz orientações

Publicação do Ministério da Saúde contou com a colaboração de professores da USP e inclui procedimentos com as melhores evidências científicas obtidas até o momento.

A pandemia causada pelo novo coronavírus trouxe diversas dificuldades e desafios para os profissionais da saúde. Um exemplo significativo desses desafios é a dificuldade no atendimento e acompanhamento das gestantes e mulheres que acabaram de dar à luz durante esse período conturbado e perigoso.

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