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Desigualdades no trabalho é tema do próximo Ceensp

O 11º encontro do Centro de Estudos da ENSP em 2013 ocorrerá na próxima quarta-feira (21/8), com o tema Determinantes sociais de saúde: como as desigualdades se expressam no trabalho?. A expositora convidada é a pesquisadora Susanna Toivanen, do Instituto Karolinska/Universidade de Estocolmo, e a coordenação ficará a cargo da pesquisadora da ENSP Dóra Chor. O Ceensp, que iniciará às 14 horas, no salão internacional da Escola, contará com tradução simultânea e será transmitido pela internet, pelo Portal ENSP.

Determinantes sociais da saúde são as condições econômicas e sociais que afetam a saúde. Virtualmente, todas as doenças mais comuns são primariamente determinadas por uma série de fatores socioeconômicos que aumentam ou diminuem o risco de contraí-las. Os DSS incluem renda, educação, emprego, desenvolvimento infantil, cultura, gênero e condições ambientais. Pessoas e famílias que tenham boa situação socioeconômica e educação apresentam menor risco de adquirirem ou serem afetadas por doenças, em virtude do maior conhecimento e acesso aos meios de tratamento. Gênero e cultura, por sua vez, estão comumente correlacionados com fatores socioeconômicos e incluídos como determinantes sociais.

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Crack: estudo aponta perfil de consumo no país

Dados disponíveis sobre o consumo de crack no Brasil apontam um crescimento considerável disseminado em todo o país e especialmente nos grandes centros urbanos, onde tem maior visibilidade. O Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Álcool e Drogas, realizado em 2005 pelo Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), constatou, no país, um aumento de 75%, em relação ao ano de 2001, no número de pessoas que declararam já ter usado crack pelo menos uma vez. Na região Sudeste, o aumento foi de 125%. Com o objetivo de analisar o atual problema do consumo da droga, o psicólogo Francisco de Abreu Franco Netto apresentou, na ENSP, a dissertação de mestrado em Saúde Pública O problema do crack: emergência, respostas e invenções sobre o uso do crack no Brasil. O autor defende o fortalecimento e a multiplicação dos dispositivos de cuidado no âmbito do SUS, com o intuito de minimizar danos e riscos do uso prejudicial da droga.

Orientado pelo pesquisador da ENSP Gabriel Schütz, o estudo se propôs a historicizar as diferentes formas de uso da cocaína no Brasil, até chegar à cocaína fumada, ou seja, o crack. A droga surgiu no início da década de 1980 nos Estados Unidos. No Brasil, os primeiros relatos sobre uso são de 1989 em bairros da zona leste de São Paulo. Na década de 1990, o consumo em São Paulo, tanto na cidade como no estado, teve um aumento significativo. Levantamentos feitos na década de 2000 apontaram um aumento na percentagem do consumo de crack no Brasil, chegando a 0,7% da população brasileira, em 2005.

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Mestrado e doutorado ENSP 2014: inscrições abertas

Os Programas de Pós-Graduação em Saúde Pública, Epidemiologia em Saúde Pública e Saúde Pública e Meio Ambiente da ENSP estão com inscrições abertas para o mestrado e o doutorado, de 12/8 a 6/9. Para a seleção pública 2014, as inscrições serão feitas apenas pela internet, por meio da Plataforma Siga. Os candidatos interessados devem preencher o formulário eletrônico de inscrição e conferir atentamente as referências bibliográficas indicadas – e atualizadas nas páginas dos cursos – para cada um dos programas de pós-graduação e todas as informações sobre prazos que constam nos editais dos respectivos programas.

Mestrado em Saúde Pública
O curso de mestrado em Saúde Pública, da área de Saúde Coletiva, é credenciado pelo Conselho Federal de Educação. O curso destina-se à preparação de profissionais de alto nível para docência, pesquisa e gestão. Os cursos são divididos em áreas, numa perspectiva interdisciplinar e multiprofissional. Ao todo, estão disponíveis 82 vagas.
Áreas de concentração (conforme informações da Plataforma Siga SS):
– Abordagem Ecológica de Doenças Transmissíveis (7 vagas) – Políticas, Planejamento, Gestão e Práticas em Saúde (23 vagas) – Políticas Públicas e Saúde (8 vagas) – Processo Saúde-Doença, Território e Justiça Social (6 vagas) – Saneamento Ambiental (10 vagas) – Saúde e Sociedade (5 vagas) – Saúde, Trabalho e Ambiente (15 vagas) – Violência e Saúde (8 vagas)
Coordenação: Dr. Nilson do Rosário Costa (nilson@ensp.fiocruz.br)

Doutorado em Saúde Pública

O curso de doutorado em Saúde Pública, da área de Saúde Coletiva, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à formação de profissionais para atuar nas seguintes áreas de docência e pesquisa: Assistência Farmacêutica; Avaliação de Políticas, Sistemas e Programas de Saúde; Avaliação de Serviços e Tecnologias em Saúde; Avaliação do Impacto sobre a Saúde dos Ecossistemas; Construção do Conhecimento Epidemiológico Aplicado às Práticas de Saúde; Desenvolvimento, Estado e Saúde; Desigualdades Sociais, Modelos de Desenvolvimento e Saúde; Determinação e Controle de Endemias; Direito, Saúde e Cidadania; Educação e Comunicação em Saúde; Epidemiologia de Doenças Crônicas; Epidemiologia de Doenças Transmissíveis; Ética Aplicada e Bioética; Formulação e Implementação de Políticas Públicas e Saúde; Gênero e Saúde; Gestão Ambiental e Saúde; Informação e Saúde; Pesquisa Clínica; Planejamento e Gestão em Saúde; Política e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) em Saúde; Políticas e Sistemas de Saúde em Perspectiva Comparada; Profissão e Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde; Promoção da Saúde; Saúde e Trabalho; Saúde Indígena; Saúde Mental; Toxicologia e Saúde; Vigilância Epidemiológica; Vigilância Sanitária; e Violência e Saúde
Coordenação: Dr. Nilson do Rosário Costa (nilson@ensp.fiocruz.br)

Mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente

O Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à capacitação de docentes, pesquisadores e gestores em saúde e ambiente, numa perspectiva interdisciplinar, multiprofissional e interinstitucional, para a análise e proposição de soluções sobre os efeitos decorrentes das exposições ambientais na saúde humana. Está voltado para profissionais e pesquisadores das áreas de saúde e meio ambiente com graduação em diferentes campos do conhecimento e interessados na análise de problemas de saúde e ambiente. Ao todo, estão disponíveis 19 vagas.
O mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente conta atualmente com três áreas de concentração (conforme informações da Plataforma Siga SS):
– Epidemiologia Ambiental (5 vagas) – Gestão de Problemas Ambientais e Promoção da Saúde (7 vagas) – Toxicologia Ambiental (7 vagas)
Coordenação: Dr. Sergio Koifman (koifman@ensp.fiocruz.br) Dra. Gina Torres Rego Monteiro (gtorres@ensp.fiocruz.br)

Doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente

O Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à capacitação de docentes, pesquisadores e gestores em saúde e ambiente, numa perspectiva interdisciplinar, multiprofissional e interinstitucional, para a análise e proposição de soluções sobre os efeitos decorrentes das exposições ambientais na saúde humana. Está voltado para profissionais e pesquisadores das áreas de saúde e do meio ambiente com graduação em diferentes campos do conhecimento e interessados na análise de problemas de saúde e ambiente.
Linhas de pesquisa: Avaliação do Impacto sobre a Saúde dos Ecossistemas; Desigualdades Sociais, Modelos de Desenvolvimento e Saúde; Epidemiologia de Doenças Crônicas; Epidemiologia do Câncer; Exposição a Agentes Químicos, Físicos e Biológicos e Efeitos Associados na Saúde Humana e Animal; Exposições Ambientais e Avaliação dos Efeitos no Ciclo de Vida; Gestão Ambiental e Saúde; Patologia Clínica, Ambiental e do Trabalho; Saneamento e Saúde Ambiental; Toxicologia Ambiental; e Toxicologia e Saúde.
Coordenação: Dr. Sergio Koifman (koifman@ensp.fiocruz.br) Dra. Gina Torres Rego Monteiro (gtorres@ensp.fiocruz.br)

Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública

O mestrado em Ciências na área de Epidemiologia em Saúde Pública, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à formação de docentes, pesquisadores e gestores numa perspectiva interdisciplinar e multiprofissional. É voltado para capacitar profissionais para análise, planejamento, desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas públicas e tecnologias, considerando os contextos epidemiológico, social e ambiental, nos cenários nacional e internacional. Ao todo, estão disponíveis 34 vagas.
Segundo a Plataforma Siga SS, o programa conta, atualmente, com quatro subáreas de concentração:
– Epidemiologia Geral (13 vagas) – Métodos Quantitativos em Epidemiologia (8 vagas) – Epidemiologia, Etnicidade e Saúde (7 vagas) – Epidemiologia das Doenças Transmissíveis (6 vagas)
Coordenação: Dra. Silvana Granado Nogueira da Gama Dra. Mariza Miranda Theme Filha E-mail de contato: posgrad-epi@ensp.fiocruz.br

Doutorado em Epidemiologia em Saúde Pública

O doutorado em Epidemiologia em Saúde Pública, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à formação de profissionais para atuar nas áreas de docência e pesquisa.
As linhas de pesquisa são: A construção do conhecimento epidemiológico e sua aplicação às práticas de saúde; Avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde; Avaliação de serviços e tecnologias em saúde; Desigualdades sociais, modelos de desenvolvimento e saúde; Determinação e controle de endemias; Epidemiologia de doenças crônicas; Epidemiologia de doenças transmissíveis; Informação e saúde; Modelagem estatística, matemática e computacional aplicadas à saúde; Paleopatologia, paleoparasitologia e paleoepidemiologia; Saúde da mulher, da criança e do adolescente; Saúde indígena; e Saúde mental.
Coordenação: Dra. Silvana Granado Nogueira da Gama Dra. Mariza Miranda Theme Filha E-mail de contato: posgrad-epi@ensp.fiocruz.br

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Homicídios: um problema de saúde pública em Mato Grosso do Sul

“Os homicídios têm sido responsáveis pelo aumento da mortalidade relacionada à violência no Brasil e são importante problema de saúde pública. A fronteira internacional é uma região considerada vulnerável do ponto de vista da segurança pública, por ser altamente visada para a realização de atividades ilícitas, como contrabando e tráfico de drogas e de armas. A fronteira Brasil-Paraguai é considerada uma das mais ativas e, também, críticas em segurança e violência.” A conclusão é do aluno Alberto Jungen Wider, que defendeu, no dia 30/7, sua dissertação de mestrado profissional em Saúde Pública da ENSP, sob a orientação do professor Paulo Cesar Peiter, do Instituto Oswaldo Cruz. O objetivo da pesquisa foi verificar a existência de um diferencial do risco de mortalidade por homicídios na região da fronteira internacional do Brasil com o Paraguai no Estado de Mato Grosso do Sul (MS), identificando os seus principais determinantes, no período de 2005 a 2010.

Segundo Wider, trata-se de um estudo de correlação ecológica com base de dados secundários de mortalidade por agressões em Mato Grosso do Sul, enfocando a fronteira internacional. Para isso, ele se utilizou de dados disponíveis sobre óbitos captados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), de indicadores demográficos, socioeconômicos e de cobertura de saúde no banco de dados do Sistema Único de Saúde (DataSUS) e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Cigarro mata 6 milhões de pessoas no mundo por ano, diz OMS

O relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) lançado em julho aponta que cerca de 6 milhões de pessoas morrem no mundo por ano em virtude do uso do cigarro. O documento, chamado Epidemia global do tabaco 2013, ressalta tendências sobre o uso da substância e avanços com relação ao seu combate pelo planeta. Se o ritmo atual continuar, o número de mortes por cigarro deve subir para 8 milhões de pessoas por ano em 2030, afirmou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, à Rádio ONU – instituição à qual a OMS é ligada.

O Brasil é citado no relatório como um dos países que mais adotaram medidas para combater o uso do cigarro, ao lado de Panamá, Irã e Turquia. Cerca de 15% da população adulta brasileira consome tabaco. São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Fortaleza estão entre as cem cidades do mundo que atingiram os maiores níveis de sucesso para controlar o uso do fumo, segundo o relatório.

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‘Produtos terapêuticos não são avaliados cientificamente’

“Os produtos terapêuticos derivados de plantas medicinais e oficializados para uso no Brasil são remédios, mas ainda não são medicamentos e não devem ser regulamentados como tal. Eles serão disponibilizados ao consumidor sem a garantia da sua eficácia e da sua segurança, perpetuando a ausência de controle sanitário da área e contrariando os princípios básicos de toda política de medicamentos: o acesso seguro, a qualidade e o uso racional.” O alerta é da aluna do doutorado em Saúde Pública Sabrina Schaaf Teixeira Costa Pereira, que defendeu sua tese na ENSP no dia 22/7, com a orientação do pesquisador Francisco José Roma Paumgartten. Segundo ela, esses produtos não são avaliados cientificamente de forma adequada por meio de pesquisas pré-clínicas e clínicas, e existe um processo de regulamentação facilitador da sua entrada no mercado e, consequentemente, da sua incorporação no sistema de saúde.

Sabrina fez uma análise crítica do embasamento técnico-científico para registro de produtos terapêuticos industrializados derivados de plantas medicinais, incluindo os medicamentos fitoterápicos e as drogas vegetais industrializados com uso oficializado pelo Ministério da Saúde. A ênfase foi para os requisitos relacionados à comprovação científica da eficácia e da segurança que constam da regulamentação sanitária; a abrangência e a pertinência dos estudos não clínicos e clínicos referidos em monografias de plantas medicinais (Coleção de monografias de plantas medicinais da Organização Mundial da Saúde, v. 1, 2, 3 e 4), monografias da Comissão E da Alemanha e a expansão das monografias dessa comissão que dão suporte à regulamentação sanitária na área (pertencem à lista de referências bibliográficas utilizadas como umas das opções para comprovação da eficácia e segurança para fins de registro); e a qualidade do relato de metodologia dos ensaios clínicos publicados realizados com esses produtos.

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Livro sobre realidade dos médicos no Brasil disponível em acesso aberto

Os médicos no Brasil: um retrato da realidade, coordenado pela pesquisadora da ENSP Maria Helena Machado, é um dos 85 títulos da Editora Fiocruz disponíveis em acesso aberto no SciELO Livros. Faça download do livro em formato ePub ou PDF.  Acesse a publicação.

Os médicos no Brasil: um retrato da realidade

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ENSP e Ufac prorrogam acordo para formação no Norte

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) deferiu a prorrogação da associação temporária entre a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) e a Universidade Federal do Acre (Ufac) para o Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva no Acre. A parceria entre as duas instituições foi firmada, em 2008, para formar três turmas de mestrado. Agora, com a extensão por mais quatro anos, formará duas novas turmas. O pesquisador da ENSP e coordenador da pós-graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente, Sergio Koifman, é o responsável pela associação temporária na Fiocruz.

A associação temporária é analisada pela Capes como indicativa de uma das mais elevadas formas de solidariedade acadêmica entre programas de pós-graduação. A instituição parceira mais consolidada funciona como âncora do programa para garantir o desenvolvimento do novo curso de forma independente. Para Sergio Koifman, funciona como uma mola propulsora do programa. “Os alunos das turmas anteriores têm prestado concursos para universidades, tornando-se docentes. Além disso, continuam a desenvolver pesquisas e dão retorno para a própria instituição. A ideia é que eles sejam incorporados no próprio sistema de pós-graduação da Ufac”, explicou.

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Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva desenvolvido pela ENSP em associação com a UFRJ, UFF e Uerj inicia novas turmas

Para iniciar sua quarta turma de mestrado e doutorado, o Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS), desenvolvido pela ENSP em associação ampla com a UFRJ, UFF e Uerj, realizará aula inaugural no dia 5/8, às 9h30, no auditório térreo da ENSP. O tema deste ano, Controle social e pesquisa científica no Brasil, será apresentado pelo coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), Jorge Venâncio. Na ocasião, também ocorrerá a transmissão de cargo do PPGBIOS. Hoje, a coordenação-geral do programa está sob a responsabilidade de Marisa Palacios, da UFRJ. Com a transmissão, o cargo passará para o pesquisador da ENSP Sergio Rego.

O programa conta com cerca de 80 alunos, entre eles os já formados, os novos e os que estão em curso no mestrado e no doutorado. Para Sergio, a troca de coordenação é um marco e uma inovação. “Ela é uma forma diferente de organização para um programa de pós que também é bastante complexo e complicado. Não temos dúvida de que esta é a forma ideal para todos, pois nos permite a produção em rede, cooperativa. Assim, os quatro pesos da produção do conhecimento – ENSP/Fiocruz, UFF, UFRJ e Uerj – se associam em prol da bioética”, disse ele.

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Publicação dá visibilidade às linhas de pesquisa da ENSP

Escola Nacional de Saúde Pública reuniu sua experiência na formalização e certificação dos grupos de pesquisa em uma publicação que dá visibilidade às diferentes áreas de atuação. Intitulado, Linhas e Grupos de Pesquisa 2013, o livro apresenta as 45 linhas de pesquisa hoje institucionalizadas na ENSP e distribuídas nos programas de pós-graduação, bem como 78 grupos de pesquisa certificados em dezembro de 2012, com vistas à inclusão no censo do CNPq de 2013. O livro expõe a diversidade e riqueza da produção científica da Escola.

Escola Nacional de Saúde Pública reuniu sua experiência na formalização e certificação dos grupos de pesquisa em uma publicação que dá visibilidade às diferentes áreas de atuação. Intitulado, Linhas e Grupos de Pesquisa 2013, o livro apresenta as 45 linhas de pesquisa hoje institucionalizadas na ENSP e distribuídas nos programas de pós-graduação, bem como 78 grupos de pesquisa certificados em dezembro de 2012, com vistas à inclusão no censo do CNPq de 2013. O livro expõe a diversidade e riqueza da produção científica da Escola.
O catálogo, organizado pelas pesquisadoras Margareth Portela, Laura Cristina Simões Viana, com participação dos membros do colegiado de pesquisa da ENSP, traz as linhas de pesquisa de acordo com os programas de pós-graduação, ordem alfabética dos grupos e dos líderes, além dos departamentos e núcleos da Escola. Com total de 170 páginas, a publicação apresenta, ainda, o regimento interno e formulário para solicitação de certificação de grupo de pesquisa.
“Essa publicação traduz a nossa experiência de discussão dos critérios de certificação e o próprio amadurecimento dos grupos de pesquisa, estruturas hoje amplamente incorporadas na cultura institucional. O livro dá a dimensão de parte significativa da produção da Escola”, ressaltou Margareth Portela, uma das responsáveis por todo o processo de desenvolvimento do catálogo.
A organização dos grupos de pesquisa teve início em 2006, a partir de uma política que os entendia como células de produção de atividades de pesquisa, ensino e cooperação. Esse processo avançou em 2008 com o estabelecimento de critérios de qualificação dos grupos, a constante preocupação de não os tornar estruturas meramente formais ou burocráticas. Em 2010, elaborou-se, pela primeira vez, um regimento para a certificação de grupos de pesquisa na ENSP. Na ocasião, foram estabelecidos critérios mínimos de produção, valorizando a articulação da pesquisa e ensino e contemplando a avaliação dos grupos por um comitê constituído de pesquisadores da ENSP e externos à Fiocruz.

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