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Quando a proteína do leite é a inimiga

A estudante Carla Fabieny Brito, de 28 anos, ficava muito tempo doente e não conseguia entender o porquê. Gripe, sinusite, dor no estômago e gastrite eram constantes. “Todas as inflamações que eu podia ter eu tive”, ressalta Carla. Desconfiada que a sua imunidade não estivesse normal, Carla então pediu a sua médica que fizesse todos os exames necessários. Faz cinco meses que a estudante descobriu que tem alergia à proteína do leite.

“A orientação médica foi a de cortar o leite completamente. Não posso consumir nada, meu nível de alergia é bem alto. Melhorei bastante, desde então não fiquei mais doente e não tive mais infecção”, relata Carla Brito. A alergia ocorre quando os anticorpos identificam a proteína do leite como um corpo estranho, o que desencadeia uma série de reações alérgicas por todo o corpo, explica Serly Francine Mergulhão Casella, médica da Unidade Básica de Saúde (UBS) 317 de Samambaia, no Distrito Federal. A alergia é diferente da intolerância à lactose.

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Brasil reduz em 83% o risco de morte devido ao aborto

Um relatório divulgado recentemente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento aponta que, de 1990 a 2012, houve no Brasil uma redução de 83,7% do risco de morte de mulheres devido a aborto.

De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a redução da mortalidade materna no país é resultado da melhoria das ações de atenção à saúde da mulher, com destaque para a estratégia Rede Cegonha. “Se expressam no fortalecimento da atenção básica; nas condicionalidades do Bolsa Família que tem permitido pra gente atingir índices de acompanhamento de gestantes, de crianças muito significativos; a implantação da Rede Cegonha que dialoga, fundamentalmente, com a maneira como as crianças nascem, o cuidado às gestantes; vigilância do óbito materno; a política integral de atenção à saúde da mulher; o pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal que tem um componente muito importante na Amazônia Legal”, explica.

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SUS passa a oferecer vacina contra hepatite A para crianças

O calendário básico de imunização da criança está sendo ampliado com a introdução da vacina contra a hepatite A, que passa a ser ofertada nos postos de saúde do país. A meta do Ministério da Saúde é imunizar 95% do público-alvo, cerca de três milhões de crianças – na faixa etária de um até dois anos incompletos – no período de 12 meses. Com isso, o Brasil passa a oferecer, gratuitamente, 14 vacinas de rotina, garantindo todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A introdução da nova vacina é uma das ações do Ministério da Saúde que marcam o Dia Mundial de Luta contra Hepatites Virais, celebrado em 28 de julho.

Confira a apresentação do ministro

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Você sabe diferenciar as hepatites A, B, C, D e E?

Hoje, 28 de julho, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites. Para marcar a data o Blog da Saúde fará uma série de matérias especiais sobre o assunto. Para começar, você sabe quais são os tipos de hepatites? Como diferenciar as hepatites A, B, C, D e E?

A hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Diagnosticar a hepatite precocemente é a melhor forma de obter maiores chances de eficácia com o tratamento.

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Pesquisador cria ferramentas utilizadas pela internet para auxiliar estudos em saúde

Um trabalho desenvolvido pelo chefe do Setor de Informática da Fiocruz Pernambuco, Eduardo Jaime Ferraz, inova com o desenvolvimento de tecnologia para pesquisas em saúde via web. A iniciativa pesquisa e implanta programas para auxiliar os estudos da área da saúde, que podem assim ser aplicados em dissertações e teses. No total, já foram criados nove sistemas web na Fiocruz Pernambuco com GeneXus – ferramenta de desenvolvimento de sistemas que permite criar aplicativos para as linguagens e plataformas mais populares do mercado, sem necessidade de programar.

O primeiro sistema desenvolvido para a Fiocruz foi o WebCeua, em 2007. A solução cadastra, autoriza e emite a licença de utilização de animais para pesquisas. Ao acessar, o pesquisador deve informar os tipos de animais que quer utilizar, espécie, quantidade, sexo e idade. Os dados do projeto são automaticamente enviados para a Comissão de Ética no Uso de Animais (Ceua) do Rio de Janeiro, que analisa a solicitação. Após o pedido ser aprovado, o pesquisador recebe a licença de utilização. Esse processo reduz a necessidade de impressão dos projetos e diminui o tempo de análise, que de mais de dois meses caiu para, em média, duas semanas. O WebCeua já tem mais de 1 mil usuários e pode ser acessado aqui.

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Compartilhe sua experiência sobre amamentação

O Ministério da Saúde convida você, mãe ou futura mamãe, a contar sua história e tirar suas dúvidas sobre amamentação. Compartilhe sua experiência, suas dificuldades, dúvidas e prazeres durante a amamentação. Envie seu depoimento para o endereço blog@saude.gov.bre uma foto de você e de seu bebê neste momento tão importante.

A Solange Almeida, cantora da banda Aviões do Forró, já compartilhou a história dela e da Maria Esther, que nasceu em outubro de 2013. “O aleitamento materno é de grande importância para a saúde e desenvolvimento do bebê. Para mim, além de prazeroso, é emocionante. Não há melhor sensação que depois de um final de semana cheio de trabalho abençoado, chegar em casa e me deparar com ela (Maria Esther) louca pra mamar”, conta Solange.

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Saúde da Criança – Conheça a importância da suplementação da Vitamina A

A vitamina A tem diferentes funções no organismo humano, atuando, por exemplo, na visão e na produção de tecidos. Mas o corpo não produz essa vitamina que é absorvida por meio de alimentos como, fígado bovino, leite, verduras, frutas e legumes amarelos. Por isso, o Ministério da Saúdeoferece suplementação de vitamina A para crianças de seis meses de idade a menores de cinco anos nas regiões que participam do programa Brasil Carinhoso do Governo Federal. conforme explica a nutricionista da coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Ana Maria Cavalcante.

“A suplementação é iniciada aos seis meses de idade e, a cada seis meses, ela volta à unidade básica de saúde para tomar outra cápsula de vitamina A. Então, de seis em seis meses ela está protegida e com aporte adequado de vitamina A. Dos seis meses aos 59 meses, ela tomaria aí nove cápsulas de vitamina A porque a cada seis meses ela deve retornar à unidade básica de saúde”, explica a nutricionista da coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Ana Maria Cavalcante.

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ONU registra aumento da expectativa de vida no Brasil

A expectativa de vida no Brasil aumentou 17,9% entre 1980 e 2013, passando de 62,7 para 73,9 anos, um aumento real de 11,2 anos. O avanço foi apontado no Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento(PNUD). Segundo o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o crescimento foi possível em razão das medidas de combate à desnutrição, redução da mortalidade materna e infantil, ampliação do acesso a vacinas e medicamentos gratuitos, melhoria do atendimento às mães e bebês, enfrentamento das doenças crônico-degenerativas e das chamadas mortes violentas, entre outras ações na área de atenção básica e urgência e emergência.

O ministro comentou a diferença na melhoria de indicadores de saúde, educação e renda. “Partimos de um cenário de muita desigualdade. Se olharmos, por exemplo, a mortalidade infantil, fizemos uma redução de 70% entre 1980 e 2012. No entanto, ela não reduziu igual. A queda foi maior no Norte e no Nordeste, onde era muito mais acentuada. E isso acaba acontecendo em praticamente todas as situações. Se tivéssemos partido de um patamar mais homogêneo do país, talvez a capacidade de resposta das políticas públicas pudesse também acompanhar um ritmo mais homogêneo”, avaliou.

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Número de mortes no Brasil é menor que média mundial

O índice anual de mortes provocadas por HIV/Aids e pela tuberculose no Brasil é menor que a média mundial. A informação faz parte de um estudo publicado pela revista científica The Lancet divulgado durante a 20ª Conferência Internacional sobre Aids, que acontece em Melbourne, na Austrália, e termina nesta sexta-feira (25). Segundo o estudo, as mortes por aids no Brasil tiveram uma redução da taxa anual de 2,3%, entre 2000 e 2013, enquanto o índice mundial, no mesmo período, foi de 1,5%. O Secretário em Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, e diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, participam da Conferência.

Em relação às mortes por tuberculose, a publicação mostra uma queda de 4,5% de casos por ano, desde 2000. A média global, nos últimos 13 anos, foi de 3,7%. No Brasil, em 2013, 5.788 pessoas morreram vítimas da doença. A publicação acredita que os bons resultados brasileiros estejam relacionados à adoção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, em 2000. A pesquisa foi conduzida por um grupo internacional de cientistas e coordenado pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) da Universidade de Washington, nos EUA.

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Gripe pode ser evitada com medidas simples de higienização

No inverno a população deve ficar atenta às doenças respiratórias. Adotar medidas de prevenção é a melhor maneira de evitar desconfortos e problemas de saúde, mantendo uma vida saudável mesmo nesse período. Hábitos simples de higiene são importantes para prevenção, já que alguns vírus, como o da influenza, permanecem vivos no ambiente por até 72 horas e, em superfícies como corrimões, maçanetas e torneiras, por até 10 horas.

A concentração de pessoas em ambientes fechados favorece a circulação de diversos tipos de vírus respiratórios. Além disso, as mãos também são responsáveis por boa parte das contaminações, como explica o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa: “É comum a pessoa cobrir com a mão a tosse ou o espirro e depois tocar numa maçaneta, num botão de elevador, num corrimão, e outra pessoa que toca na mesma superfície pode se contaminar. Deve-se sempre proteger a tosse ou o espirro com o lenço descartável e não com a mão. Se a pessoa não tiver lenço é melhor proteger com a dobra do braço porque pelo menos não contamina a mão e não transmite a doença”, explica.

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