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Saiba quais são os riscos de trocar as principais refeições por lanches rápidos

Comer bem todos os dias é uma tarefa difícil para muitos brasileiros. Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, cerca de 16 por cento das pessoas que vivem no Brasil trocam as principais refeições do dia por sanduíches, salgados, pizzas ou outros tipos de lanches sete vezes por semana ou mais. Era o caso da servidora pública, Milene Aguiar. “Eu acordava seis horas da manhã, eu ia almoçar no horário que eu tinha tempo. Porque, não tinha tempo de eu preparar um suco, fazer um achocolatado. Eu me sentia mal, mas eu achava que era normal, correria e tudo mais. Aí a minha amiga me disse assim: olha, eu acho que a sua alimentação está errada”, conta.

Os lanches rápidos geralmente são ricos em gordura, açúcar e sódio e podem provocar doenças como a obesidade e até o câncer. “Em geral essas refeições elas são de alto teor calórico, de alta densidade de gordura, de calorias e rapidamente a pessoa se vê na compulsão de comer outros alimentos, porque elas trazem uma saciedade rápida. Então, isso é um risco iminente para o excesso de peso, para a obesidade e doenças cardiovasculares, o câncer, o diabetes e outras doenças”, explica a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta.

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DDAHV lança aplicativos para profissionais de saúde

Os profissionais de saúde contam agora com mais uma ferramenta para auxiliar a assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA).

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais está lançando os aplicativos de “Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos” e “Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Crianças e Adolescentes”, que se encontram disponíveis para download gratuito nas plataformas Android e iOS, para smartphones e tablets.

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Saiba mais sobre diabetes que atinge 246 milhões de pessoas no mundo

O diabetes é uma doença metabólica que é caracterizada pelo aumento da glicose no sangue. O distúrbio acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir a insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo. A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia.

A coordenadora geral de atenção às pessoas com doenças crônicas do Ministério da Saúde, Patrícia Chueiri, explica quais são os fatores de risco que podem provocar o diabetes. “Os principais fatores de risco para desenvolver o diabetes é a obesidade, o sedentarismo e má alimentação. Geralmente é uma doença mais silenciosa, um fator de risco para ter infarto, para ter derrame. Os principais métodos de prevenção em relação ao diabetes estão desde a prática da atividade física, pelo menos 30 minutos, 5 vezes na semana, controle da alimentação, alimentar várias vezes por dia, não fazer grandes períodos de jejum, balancear a alimentação dentro de carboidratos, proteínas, gordura, ampliar a ingesta de verduras e legumes, são esses tipos de ações. É recomendado que procure uma unidade básica de saúde para ter as orientações individualizadas.”

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O preocupante cenário da obesidade infantil

A máxima antiga que dizia que criança gordinha é criança saudável já não é mais uma verdade. Enquanto os índices mostram a redução da desnutrição no Brasil, o número de crianças acima do peso vem aumentando. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, o último material realizado pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos está acima do peso recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Já o déficit de altura (importante indicador de desnutrição) caiu de 29,3% (1974-75) em para 7,2% (2008-09).

O quadro atual de excesso de peso em todo o país preocupa. Mais de 50% da população adulta que vive no Brasil está com excesso de peso, de acordo com a pesquisa Vigitel, Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, realizada pelo Ministério da Saúde em 2014.

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Ministério da Saúde lança livro para estimular o consumo de alimentos saudáveis

Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, que este ano tem como tema a alimentação, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, lançou nesta terça-feira (7/4) o livro Alimentos Regionais Brasileiros, com comidas típicas de cada região e dicas de como cozinhar com mais saúde. O principal objetivo é estimular a população para o consumo de uma alimentação saudável capaz de promover saúde e mais qualidade de vida, reduzindo a obesidade, diabetes, hipertensão e outras doenças.

Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2014) mostram que apenas um quarto da população brasileira (24,1%) consome a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em cinco ou mais dias da semana. Segundo a OMS, a ingestão necessária é de pelo menos 400 gramas desses alimentos diariamente. Esse consumo é ainda menor entre os homens, quando o índice é de 19,3%, e maior entre as mulheres, 28,2%.

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Fiocruz investe em ações preventivas para a dengue

Dados recentes do Ministério da Saúde  apontam que a dengue, após uma queda do número de casos em 2014, voltou com intensidade no primeiro bimestre de 2015: o levantamento indica um crescimento de 139% na notificação de casos da doença nos dois primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2014 e 94,6 mil novos casos confirmados em todo o Brasil. Diante desse cenário preocupante, pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) têm ressaltado que a melhor forma de se prevenir contra a doença ainda é o combate ao mosquito vetor. Com essa meta em mente, especialistas do Laboratório de Transmissores de Hematozoários do IOC e do Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove) têm dado o exemplo dentro de casa, investindo em ações contínuas no campus da Fiocruz em Manguinhos no Rio de Janeiro.

O trabalho realizado pelo Nosmove, que também conta com a participação da Diretoria de Administração do Campus (Dirac/Fiocruz) e da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz (VPAAPS), visa não só identificar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti dentro da Fiocruz, mas também intervir e contribuir para a análise e divulgação de informações imprescindíveis ao combate do vetor da doença. “Nossa missão é realizar um serviço contínuo de vigilância entomológica na Fundação. Temos dois grandes eixos centrais: um técnico-operacional, pois prestamos serviços para toda a Fiocruz contribuindo para a saúde do trabalhador e das pessoas que transitam no campus, e um sentinela, relacionado à pesquisa, que inclui a orientação de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre dengue e seus vetores, formação, capacitação e atualização de recursos humanos e divulgação científica”, esclareceu a pesquisadora e coordenadora do Nosmove, Nildimar Honório.

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Medicamento inovador para hepatite C tem registro liberado pela Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu nesta segunda-feira (30) o registro do sofosbuvir, indicado para o tratamento da hepatite C crônica. Este é o terceiro medicamento aprovado pela agência em 2015, após o registro do daclatasvir – em janeiro –, e do simeprevir – em março. Juntos, eles compõem um novo e eficiente tratamento para a doença disponível no mundo, com um percentual de cura de cerca de 90%. A expectativa é que os medicamentos sejam disponibilizados no Sistema Único de Saúde (SUS) até o final deste ano. O Brasil será um dos primeiros países a adotar as novas tecnologias na rede pública de saúde.

Os medicamentos receberam prioridade de análise na agência por serem de interesse estratégico para as políticas de tratamento da hepatite do Ministério da Saúde. A avaliação para a concessão do registro teve duração entre cinco e oito meses. As novas opções terapêuticas proporcionam tempo reduzido de tratamento – de um ano, em média, para três meses –, redução da quantidade de comprimidos, além da vantagem de serem de uso oral. A expectativa é que o novo tratamento beneficie 60 mil pessoas nos próximos dois anos.

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Período de chuvas aumenta as chances de contaminação pela leptospirose

Durante o período das chuvas, cresce o perigo de infecção pela leptospirose, doença transmitida pela urina dos ratos, principalmente em regiões onde há alagamentos em decorrência das enxurradas. Somente em 2013, mais de quatro mil pessoasforam infectadas pela doença.. O comerciante, Gutemberg Gameiro, por exemplo, lutou bastante para vencer a leptospirose.”Basta você pisar na urina do rato, você estando descalço a possibilidade de você pegar a leptospirose é grande. Você começa a sentir inicialmente como se fosse gripar. Começa a doer os músculos da perna. Olha, é uma dor que você nem consegue nem botar os pés no chão para caminhar. Quando eu dei por mim, eu estava dentro de uma UTI. Passei 29 dias dentro de uma UTI. É a coisa pior que passou na minha vida até hoje.”

O diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, explica o que fazer para evitar a contaminação pela leptospirose. “Essa é uma época do ano que nós temos tido várias regiões com alagamento. Esses alagamentos podem atingir alimentos, podem deixar resíduos de lama dentro de casa. Um alimento que teve contato com água do alagamento, esse alimento deve ser inutilizado, não deve ser aproveitado. A limpeza de casa que teve alagamento, também deve ser feita com cuidado. Com uso de luvas, uso de botas, e com uso de uma solução de água sanitária de aproximadamente um como de água sanitária para 20 litros de água, que dessa forma, matará as bactérias presentes naquele ambiente.”

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Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às DST/HIV/AIDS é relançada no Congresso Nacional

 

“A luta contra a AIDS no Brasil foi construída por um conjunto de frentes de luta extremamente importantes – nas quais o Parlamento sempre teve um papel de destaque”, afirmou nesta quinta-feira, 5, o diretor do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais (DDAHV), Fábio Mesquita, ao participar do relançamento da Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às DST/HIV/AIDS.Inaugurada em 2001, a Frente, composta por deputados federais e senadores de diversas correntes políticas, busca integrar os poderes executivo, legislativo e judiciário para consolidar parcerias entre sociedade civil organizada, organismos internacionais, órgãos governamentais e o Parlamento em favor da resposta ao HIV/AIDS e a outras DST no Brasil. A cada legislatura ela deve ter a composição renovada.Mesmo num dia extremamente movimentado na Câmara, a sessão de lançamento da Frente foi prestigiada por um grande número de parlamentares. Integraram a mesa os deputados federais Erika Kokay (PT/DF), Jean Wyllys (PSOL/RJ), Paulo Teixeira (PT/SP), Adelmo Leão (PT-MG), Antonio Brito (PTB/BA), Chico d’Angelo (PT/RJ), Edmilson Rodrigues (PSOL/RJ), Vitor Lippi (PSDB/SP), Bruno Covas (PSDB/SP), Odorico Monteiro (PT/CE), Jorge Solla (PT-BA), Lincoln Portela (PR-MG), Raquel Muniz (PSC-MG) e a senadora Fátima Bezerra (PT/RN); a diretora do Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, Georgiana Braga-Orillard; e o presidente do Fórum das ONG/Aids do Estado de São Paulo (Foaesp), Rodrigo Pinheiro, entre outros.

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DAB lança publicação que resgata cultura alimentar brasileira

O Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde lançou, nessa quarta-feira (4/3), nova edição da publicação Alimentos Regionais Brasileiros, que favorece o resgate, a valorização e o fortalecimento da cultura alimentar brasileira. Para conhecer o conteúdo, clique aqui.

A apresentação do livro ocorreu durante café da manhã ecossocial que antecedeu a plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). O evento contou com a presença da presidenta do Consea, Maria Emília, e do agrônomo e pesquisador da Embrapa Hortaliças Nuno Madeira, co-autor do trabalho.

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