A Secretaria de Saúde de Pernambuco confirmou, no fim de maio, três casos de infecção por Candida auris, conhecido popularmente como “superfungo”.
Segundo as informações divulgadas até o momento, os pacientes são do sexo masculino e estavam internados em três hospitais diferentes nas cidades de Paulista, Olinda e Recife.
Leia MaisA cirurgia experimental que muda útero de lugar para manter fertilidade de paciente com câncer
O câncer não é uma doença que causa infertilidade, a não ser que tenha atingido, especificamente, órgãos de reprodução. No entanto, tratamento com radioterapia pode levar à morte dos óvulos ou danificar outras partes da região — o que pode gerar infertilidade.
Pensando nisso, o pesquisador e cirurgião oncológico do Instituto de Cirurgia Robótica do Paraná, Reitan Ribeiro, desenvolveu a técnica, em fase experimental, que ficou mundialmente conhecida como transposição uterina.
Leia MaisFentanil: o que Brasil pode aprender com erros dos EUA
Não há tempo a perder: o Brasil precisa agir agora para evitar uma crise de abuso de opioides como a que acontece nos Estados Unidos. Essa é a principal recomendação de um artigo assinado por dois pesquisadores no periódico especializado The Lancet Regional Health – Americas.
Os opioides são uma classe de fármacos para tratar a dor que, se usados de forma inadequada, podem causar forte dependência.
Leia Mais‘Perguntavam se era queimadura’: a rara doença que faz pele crescer rápido
Aos 26 anos, a jovem Rhiannon Morgan está acostumada a receber olhares de estranhos.
Ele é uma das poucas pessoas no Reino Unido que vive com uma rara condição genética da pele chamada ictiose epidermolítica.
Leia MaisO projeto que vai analisar 60 mil corpos e cérebros para entender por que doenças aparecem
O jornalista Fergus Walsh, da BBC, fez um exame de vista como parte do estudo do UK Biobank
O maior projeto de exames de imagem humana do mundo está pronto para fazer uma nova análise dos cérebros e corpos de 60 mil voluntários do Reino Unido para encontrar novas maneiras de tratar e prevenir doenças.
Leia MaisComo mosquito egípcio chegou ao Brasil e matou 10 mil pessoas
Popularmente conhecido como mosquito da dengue, o Aedes aegypti há mais de um século é o mais temido “inimigo público” do Brasil.
A espécie, originária do Egito, é responsável pela transmissão das arboviroses urbanas mais comuns do país: dengue, chikungunya e zika.
Leia MaisEducação cruzada: por que exercitar um membro pode fortalecer o oposto
Os membros lesionados precisam de descanso — e são frequentemente mantidos em uma tipoia ou gesso para imobilizá-los e promover a recuperação.
No entanto, várias semanas depois, isso pode significar músculos menores e mais fracos. Leva muito tempo para reabilitar esses músculos, e a força e a função muscular podem não ser totalmente restauradas para algumas pessoas.
Leia MaisColite microscópica, a doença intestinal de difícil diagnóstico que atinge mais as mulheres
A colite microscópica pode trazer enormes prejuízos para a qualidade de vida, principalmente das mulheres. E, embora existam bons tratamentos para aliviar os sintomas, a doença costuma ser de difícil diagnóstico.
Trata-se de um transtorno inflamatório do intestino, caracterizado por diarreia aquosa e dores estomacais. Geralmente, ela vem acompanhada de incontinência fecal, fadiga e perda de peso.
Leia MaisDe câncer a gripe, as doenças na mira de novas vacinas de mRNA após covid
Existem certas ideias que, apesar de promissoras, ficam empacadas e demoram para virar realidade. De certa maneira, as vacinas de mRNA se encaixam nesse conceito: são estudadas há décadas, mas só fizeram uma “estreia oficial” durante a pandemia de covid-19, quando as farmacêuticas Pfizer/BioNTech e Moderna lançaram os primeiros imunizantes baseados nessa tecnologia.
Como você vai entender ao longo deste artigo, essa plataforma que ajudou a conter as ondas de casos, hospitalizações e mortes relacionadas ao coronavírus foi inicialmente pensada como um tratamento contra o câncer há várias décadas.
Leia MaisA nova droga contra o Alzheimer capaz de retardar em um terço o avanço da doença, segundo estudos
Podemos estar entrando na era dos tratamentos para o Alzheimer, à medida que a segunda droga em menos de um ano mostrou-se capaz de retardar a doença.
Os especialistas dizem que agora estamos “prestes” a ter medicamentos disponíveis, algo que recentemente parecia “impossível”.
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