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Em caso inédito, mulher dá à luz após receber útero transplantado

Pela primeira vez, uma mulher deu à luz após ter sido submetida a um transplante de útero, informam médicos da Suécia.

A mãe, de 36 anos, havia nascido sem útero. Recebeu um órgão cedido por uma amiga, de 61 anos, que já estava na menopausa.

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Estados Unidos confirmam primeiro caso de ebola diagnosticado no país

O governo americano afirmou na tarde desta terça-feira que foi confirmado o primeiro caso de ebola diagnosticado nos Estados Unidos.

O paciente seria um homem do Texas infectado na Libéria, que teria apresentado os sintomas já em território americano.

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Aumento de manequim indica risco mais alto de câncer, diz estudo

Precisar vestir saias com numeração cada vez maior ao longo da vida pode ser um sinal de alerta para risco de câncer, de acordo com uma pesquisa do University College London.

O estudo apontou que mulheres que subiram um tamanho de saia a cada década após os 20 anos tinham um risco 33% maior de ter câncer de mama após a menopausa.

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Aparelho contra tabagismo é licenciado como remédio no Reino Unido

Um inalador de nicotina que se parece muito com um maço de cigarro tornou-se o primeiro produto do tipo a ser licenciado como medicamento no Reino Unido.

Isso permite que o Voke seja prescrito a pacientes que desejam parar de fumar. Ele ainda não está disponível, mas pode vir a ser vendido nos próximos meses.

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Juiz indiano sugere testes de impotência e frigidez antes do casamento

Um juiz indiano sugeriu uma solução incomum para conter um dos maiores motivos de divórcio no país: testes obrigatórios para detectar a libido.

Segundo N. Kirubakaran, do tribunal de Madras (sul do país), a medida é necessária porque muitos casamentos estão sendo desfeitos pelo que chamou de “impotência” ou “frigidez”.

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Painel aborda o período de resistência na Escola Nacional de Saúde Pública

No segundo dia de comemorações (4/9) pelos 60 anos da ENSP, o painel Da resistência à retomada – Período de 1970-79 (de Médici à anistia) contextualizou o momento político vivido no país – marcado pela ditadura militar -, e a história da Escola perante os acontecimentos da época. Na área de saúde, os casos do ‘Massacre de Manguinhos’ e do ‘Grupo de Campinas, eventos conhecidos pela perseguição aos pesquisadores de medicina social, foram consequências deste período. Estiveram presentes ao evento o ex-aluno e professor da ENSP Eduardo Costa, o ex-diretor da ENSP, Arlindo Gomes de Souza, os ex-professores da Escola, Akira Homma, Hélio Uchoa e Ana Maria Tambellini, além de Sérgio Goes de Paula, ex-pesquisador da Fiocruz.

Eduardo Costa, em sua fala, analisou a estruturação da ENSP até os dias atuais. Conforme destacou ele, a partir do Decreto 66.624 de 22 de maio de 1970, a Fundação passou a se chamar Fundação Instituto Oswaldo Cruz e a ENSP se tornou Instituto Presidente Castello Branco. Após esse decreto, segundo o coordenador da mesa, Arlindo Gomes de Souza, houve a retomada da Escola Nacional de Saúde Pública, momento marcado pela inauguração do prédio nomeado Ernani Braga, em homenagem ao ex-diretor da ENSP. “Não conseguimos falar sem emoção dessa fase”, disse Arlindo.

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Nariz eletrônico ‘cheira’ fezes para detectar infecções

Cientistas britânicos desenvolveram um tipo de ‘nariz eletrônico’ capaz de ‘cheirar’ fezes e detectar nelas traços de bactérias que causam infecções mortais.

Segundo os pesquisadores, o dispositivo pode distinguir diferentes tipos de Clostridium difficile baseado no odor das reações químicas que esses micro-organismos liberam.

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Vacina dá imunidade a macacos contra ebola

Macacos vacinados desenvolveram imunidade de longo prazo contra o vírus ebola, aumentando as esperanças de testes bem-sucedidos em humanos, afirmaram cientistas americanos.

Os experimentos, conduzidos pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, mostraram que a imunidade pode durar, pelo menos, dez meses.

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OMS recomenda usar sangue de pessoas curadas para tratar ebola

Na tentativa de acabar com a epidemia do ebola, que já matou mais de 2 mil pessoas principalmente no oeste da África, a OMS (Organização Mundial da Saúde) passou nesta sexta-feira a recomendar a adoção de tratamentos que envolvam o uso do sangue de pessoas curadas.

O corpo humano consegue produzir os anticorpos necessários para combater uma infecção causada pelo ebola. Assim, em teoria, os anticorpos que já fizeram efeito em um sobrevivente da doença podem ser transferidos pelo sangue para um paciente doente, ajudando o sistema imunológico dele para resistir ao vírus.

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