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Pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da USP avalia Programa Carona Solidária

A administradora e mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP), Sandra Costa de Oliveira, desenvolveu o estudo Educação Ambiental para Promoção da Saúde com Trânsito Solidário, que avalia o Programa Carona Solidária, importante alternativa para o uso de automóveis – uma das principais fontes de poluição e ruídos nos grandes centros urbanos. O estudo foi tema de sua dissertação de mestrado, defendida na FSP, no último dia 21 de fevereiro.

Em sua dissertação, Sandra procurou identificar motivos que levam à participação ou não das pessoas no Programa Carona Solidária, verificando o conhecimento, opiniões e percepções desse público nas relações entre a saúde e o meio ambiente; e em particular sobre o uso do automóvel e a poluição ambiental, e como essas percepções podem influenciar a decisão em participar desse programa.

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Álcool na adolescência é influenciado pela família

Positiva ou negativamente, adolescentes são influenciados por seus familiares, dentro de suas próprias casas, em relação ao abuso do álcool. Essa é a conclusão de recente pesquisa desenvolvida pela enfermeira Betânia da Mata Ribeiro Gomes, em seu trabalho de pós-graduação apresentado à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP.

A pesquisadora observou e entrevistou em seus domicílios, 22 membros de dez famílias, entre eles, 11 adolescentes de ambos os sexos, entre 14 e 19 anos, que consumiam álcool. O estudo aconteceu na Unidade de Saúde da Família EmocyKrause, localizada em Recife (Pernambuco), entre julho de 2010 e agosto de 2011.

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Ambiente influencia na qualidade de vida de diabéticos

Aspectos relacionados à vida social e ao meio ambiente são fatores que influenciam a qualidade de vida de pessoas com diabetes mellitus. É o que aponta um estudo elaborado pelo Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.

A pesquisa fez um levantamento da qualidade de vida dos pacientes diabéticos em quatro domínios: físico, psicológico, meio ambiente e relações sociais. Foram estudados dois grupos de pessoas com diabetes mellitus: um com controle glicêmico satisfatório e outro com controle glicêmico insatisfatório, avaliado por meio do resultado do exame da hemoglobina glicada.

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Evento abordará fatores de risco, origens e prevenção das doenças complexas

Além de debater sobre as doenças complexas mais comuns – doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes, transtornos mentais e câncer – o diferencial é que as principais conclusões decorrentes do evento servirão para planejamento das diretrizes de pesquisas futuras para a Universidade, que poderão resultar em novos tratamentos para essas doenças

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Estudo da FSP mostra que trabalhar à noite possibilita maiores riscos à saúde

Motoristas de caminhão que atuam no horário noturno têm maiores chances de desenvolver problemas de saúde relacionados a obesidade e doenças cardiovasculares. Na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, estudo da educadora física Elaine Cristina Marqueze, avaliou os horários de trabalho e tempo de duração de sono dos motoristas de uma empresa na cidade de São Paulo. Constatou-se que há diferenças significativas entre os que dirigem à noite e os que atuam durante o dia. A organização do trabalho dos caminhoneiros acaba os submetendo a longas jornadas de trabalho, altera a maneira como eles dormem e provoca importantes alterações metabólicas. Pesquisas recentes apontam, inclusive, que o trabalho noturno pode ser considerado um fator de risco independente para a obesidade, ou seja, que não depende de nenhuma outra variável, como alimentação ou exercício físico.

Em sua tese de doutorado Alterações cardiometabólicas e de sono em motoristas de caminhão, orientada pela professora Cláudia Roberto de Castro Moreno, Elaine monitorou 57 motoristas de caminhão. Destes, 26 eram do turno diurno, com horário regular de trabalho, e atuavam principalmente nos arredores da grande São Paulo. Os outros 31 faziam parte da equipe do período irregular, iniciavam seu turno a noite, e trabalhavam de acordo com a demanda, fazendo entregas para outras cidades e estados do Brasil.

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Em homenagem às mulheres, FSP promove debate sobre a escolha do parto

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública (FSP) promoverá a exibição do filme “Liberdade para nascer” (Freedom for Birth, 2012) e um debate sobre o assunto.

O evento, que conta com o apoio da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FSP, será realizado na próxima quarta-feira, dia 13 de março, das 14h às 17h, no anfiteatro “Paula Souza”. Voltado a alunos, pesquisadores e interessados em geral, o evento é gratuito e não há a necessidade de se inscrever previamente.

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Imprensa “construiu” epidemia de febre amarela em 2018

No verão 2007/2008, notícias veiculadas na grande imprensa davam conta de que o Brasil vivia o risco iminente de uma epidemia de febre amarela. Mas, uma pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP mostra que o “discurso” das reportagens e artigos publicados foi equivocado. “O país vivia uma epizootia, que caracteriza a manifestação contagiosa da doença em animais, e não uma epidemia”, aponta a jornalista Cláudia Malinverni, tratando o ocorrido como uma “epidemia midiática”.

Com base na análise de 118 matérias sobre o assunto veiculadas no jornal Folha de S.Paulo, entre dezembro de 2007 e fevereiro de 2008, a jornalista pôde observar outras informações imprecisas, como a não identificação do ciclo da doença e de que o mosquito transmissor, na oportunidade, teria sido o Aedes Aegypti. “A febre amarela acontece em dois ciclos, o silvestre, que atinge primariamente animais, sendo os humanos infectados acidentalmente, e o urbano, no qual o homem é o hospedeiro primário”, explica Cláudia. Ela justifica a opção pelo jornal por ser, na época, o de maior circulação nacional. O estudo Epidemia midiática: um estudo sobre a construção de sentidos na cobertura da Folha de S.Paulo sobre a febre amarela, no verão 2007-2008, foi realizado sob a orientação da professora Angela Maria Belloni Cuenca, do Departamento de Saúde Materno Infantil da FSP.

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Nível socioeconômico determina hábitos que desencadeiam a obesidade

Há três décadas seria impensável que numa favela, 68% das mulheres estivessem com sobrepeso e 28,4% obesas. Esta é a realidade atual de uma comunidade com renda per capita mensal de R$78,42, atendida por um centro comunitário mantido pelo Colégio São Luís, na rodovia Anhanguera, em São Paulo.

“O baixo nível socioeconômico e principalmente a escolaridade provavelmente determinam hábitos alimentares e estilo de vida que desencadeiam a obesidade”, constata a médica Alessandra Carvalho Goulart. Em sua tese, apresentada na Faculdade de Medicina (FM) da USP, a pesquisadora acompanhou por três anos 116 mulheres moradoras de três favelas (Paraíso, Morro Doce e Polvilho), situadas nos bairros de Perus, Jardim Jaraguá e Jardim Anhanguera, além de uma pequena área da região metropolitana de São Paulo, em Cajamar. Elas tinham, em média, 40 anos.

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Seminário discute a crise de financiamento do SUS

Para executar todas as tarefas do SUS (Sistema Único de Saúde), são gastos setenta centavos por pessoa diarimente. Para analisar a natureza da crise do financiamento do SUS, a Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, com apoio do Ministério da Saúde, realizará dia 25 de novembro o seminário Seguridade Social em Debate. Na ocasião serão lançados os números 14-1 e 14-2 da Revista Saúde e Sociedade, sobre o mesmo tema.

O local do evento será no Anfiteatro João Yunes, na FSP: Av. Dr Arnaldo, 715 – Cerqueira César (próximo ao Metrô Clínicas), São Paulo – SP. Veja a programação completa clicando aqui.

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Políticas de Educação Superior na América Latina

O Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina-PROLAM/USP oferecerá o Seminário "Políticas de Educação Superior na América Latina: Argentina, Brasil e Chile" a ser realizado no dia 14 de outubro de 2005 a partir das 9h. A programação completa está disponível na página www.usp.br/prolam.

As inscrições podem ser efetuadas até o dia 13 de outubro de 2005 na Secretaria do PROLAM/USP, através dos telefones (11) 3091.3589/3091.3587 ou email: prolam@edu.usp.br

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