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Campanha divulga novas descobertas científicas sobre a prevenção da COVID-19

A Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (Anesp) e o Observatório COVID-19 BR lançaram a campanha #InformarPrevenirSalvar com o objetivo de divulgar novas descobertas científicas sobre a prevenção da COVID-19.

Focada em gestores locais e agentes comunitários de saúde, a iniciativa conta com apoio da Frente Nacional de Prefeitos, Consórcio Conectar, Instituto Alziras, Instituto Arapyaú, Vital Strategies e ImpulsoGov.

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Foto: Angelo Esslinger/Pixabay

Pesquisa busca compreender o que o brasileiro pensa sobre a vacina da COVID-19

Projeto conduzido na UFSCar procura voluntários de qualquer região do país, a partir de 18 anos. Participação será por meio de formulário eletrônico.

Cientistas do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convidam pessoas de todas as regiões do Brasil para participar de uma pesquisa que busca compreender as concepções que a população brasileira tem sobre a vacinação contra a COVID-19.

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Imagem: FrankundFrei/Pixabay

Projeto cria sistema para monitorar a circulação de variantes do SARS-CoV-2 na cidade de São Paulo

Iniciativa está sendo implementada por meio de uma parceria entre a prefeitura local, a rede Dasa e a FAPESP.

Um sistema para monitorar a circulação de variantes do novo coronavírus na cidade de São Paulo está sendo implementado por meio de uma parceria entre a prefeitura local, a rede de laboratórios Dasa e a FAPESP.

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Imagem: Instituto Butantan/divulgação

Estudo em Serrana sugere que pandemia de COVID-19 poderá ser controlada com 75% da população vacinada

Com apoio da FAPESP, pesquisadores do Instituto Butantan imunizaram mais de 27 mil moradores do município paulista e observaram uma redução de 95% nas mortes, 86% nas hospitalizações e 80% nos casos sintomáticos. Benefício se estendeu também para a população que não foi imunizada, como crianças e adolescentes.

Resultados de um estudo conduzido no município paulista de Serrana por pesquisadores do Instituto Butantan sugerem que a pandemia de COVID-19 poderá ser controlada no país quando algo em torno de 75% da população estiver imunizada. Por enquanto, somente 10% dos brasileiros já completaram o protocolo de vacinação.

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Anticorpos de infectados pela primeira cepa do coronavírus mostram boa atividade contra a P.1 em testes

Testes laboratoriais conduzidos no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) sugerem que, na grande maioria dos casos, os anticorpos gerados durante uma infecção pela cepa ancestral do novo coronavírus são capazes de neutralizar também a variante P.1, que emergiu em novembro de 2020 na cidade de Manaus (AM) e é considerada mais transmissível.

Os experimentos foram feitos com plasma sanguíneo coletado entre maio e junho do ano passado de 60 voluntários infectados pela linhagem B.1.1.28 do SARS-CoV-2, a primeira identificada no país. Em 84% dos casos, os anticorpos presentes nas amostras coletadas após o 15o dia de infecção foram capazes de neutralizar a P.1 em culturas celulares.

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Estudo revela novo alvo terapêutico para insuficiência cardíaca

O infarto agudo do miocárdio é uma das principais causas de insuficiência cardíaca – doença degenerativa caracterizada pela dificuldade do coração em bombear sangue e associada a sintomas como fadiga, falta de ar, inchaço nas pernas e acúmulo de sangue nos pulmões e em outras partes do corpo.

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) descobriram que, nesses casos, a evolução do quadro está diretamente relacionada com modificações no funcionamento do tecido adiposo perivascular – camada de gordura que envolve os vasos sanguíneos.

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Foto: EPICOVID-19 BR 2/divulgação

Inquérito nacional indica que há várias epidemias de COVID-19 em curso no país

Apoiado pela FAPESP e liderado por pesquisador da Unifesp, o estudo EPICOVID-19 BR 2 testou 120 mil pessoas, em 133 municípios, entre os dias 25 de janeiro e 24 de abril de 2021. Com 31,4% de resultados positivos, Amazonas foi o Estado com maior soroprevalência. Média do país foi de 15%.

No primeiro ano da pandemia de COVID-19, o novo coronavírus se espalhou de forma distinta entre as diversas regiões do país. No final de abril de 2021, com a curva de contágio em ascensão, na média, 15% dos brasileiros testados no âmbito do inquérito EPICOVID-19 BR 2 tinham anticorpos contra o SARS-CoV-2.

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Estudo contraria suspeita de que dengue aumenta risco de microcefalia associada ao zika

A infecção prévia por dengue não aumenta o risco de uma gestante infectada pelo zika dar à luz um bebê com microcefalia. Essa é uma das conclusões de uma pesquisa que comparou dados de mulheres grávidas de duas capitais brasileiras, Rio de Janeiro e Manaus.

A epidemia de zika no Brasil ocorreu entre 2015 e 2016 em regiões historicamente endêmicas para a dengue e ambos os vírus têm o mesmo vetor de transmissão, o mosquito Aedes aegypti. À época, alguns Estados afetados registraram um aumento de casos de microcefalia (um raro distúrbio neurológico no qual o cérebro do bebê não se desenvolve completamente), enquanto outras regiões não tiveram o mesmo crescimento.

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COVID-19 criou condições para a emergência de ‘superfungo’ no Brasil

Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) lotadas e equipes de saúde trabalhando no limite da exaustão física e mental. Esse contexto de caos hospitalar imposto pela pandemia de COVID-19 criou no Brasil condições ideais para a emergência da Candida auris, microrganismo que ganhou a alcunha de “superfungo” pela rapidez com que desenvolve resistência aos principais medicamentos usados em seu combate.

Os dois primeiros casos confirmados em dezembro, em um hospital de Salvador (BA), foram recentemente descritos no Journal of Fungi por um grupo de pesquisadores liderado por Arnaldo Colombo, que coordena o Laboratório Especial de Micologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O trabalho conta com apoio da FAPESP.

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Foto: Rodrigo Nunes/Ministério da Saúde

Modelo matemático estima quando terminará a vacinação contra a COVID-19 nas cidades brasileiras

Plataforma desenvolvida com apoio do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria da USP, Instituto Serrapilheira e MCTI pode ser acessada gratuitamente na internet.

Um estudo desenvolvido por pesquisadores de grandes universidades brasileiras criou um modelo matemático que fornece previsões de quando a vacinação contra a COVID-19 será concluída em cada município brasileiro.

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