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Programa Pesquisa para o SUS

O Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o governo do Estado de São Paulo, por intermédio da FAPESP e em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, lançaram uma chamada de propostas para apresentação de projetos ao Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde.

A chamada tem por objetivo apoiar atividades de pesquisa, mediante o aporte de recursos financeiros, a projetos que visem a promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da área de saúde no Estado de São Paulo.

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Programa Pesquisa para o SUS

O Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o governo do Estado de São Paulo, por intermédio da FAPESP e em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, lançaram uma chamada de propostas para apresentação de projetos ao Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde.

A chamada tem por objetivo apoiar atividades de pesquisa, mediante o aporte de recursos financeiros, a projetos que visem a promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da área de saúde no Estado de São Paulo.

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Gramsci no século 21

Quem era Antonio Gramsci? Do ponto de vista intelectual, segundo Carlos Nelson Coutinho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o teórico italiano (1891-1937) pode ser classificado como um filósofo da política, antes de um cientista social propriamente dito.

Coutinho é o organizador da edição completa dos Cadernos do cárcere, que estão sendo publicados no Brasil em uma edição em série, pela editora Civilização Brasileira – seis volumes já foram publicados. Uma das obras mais importantes da teoria política, os Cadernos foram escritos no período em que Gramsci foi mandado à prisão pelo fascismo, de 1925 a 1935. Por causa da censura, o conteúdo dos escritos fragmentados só seria conhecido pelo grande público após a morte do autor. Os livros saíram inicialmente na Itália, entre 1948 e 1951.

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Inseticida de proteína

Agricultores de todo o mundo perdem bilhões de dólares anualmente com o ataque das mais diversas pragas às suas lavouras. Alguns estudos revelam que, no Brasil, cerca de 30% das principais plantações são dizimadas por insetos e outras pragas, como ácaros e fungos. Para debelar o problema, os agricultores têm à disposição um vasto arsenal de inseticidas químicos, bioinseticidas e, mais recentemente, as chamadas proteínas pesticidas.

Quando inseridas no material genético das plantas – que, por isso, passam a ser organismos geneticamente modificados –, elas atuam como biopesticidas, matando determinados tipos de insetos, fungos e até vírus. As toxinas protéicas mais empregadas hoje são produzidas por bactérias da espécie Bacillus thuringiensis. Conhecidas como toxinas BT, elas são largamente utilizadas em culturas de milho, algodão e batata nos Estados Unidos e em outros países que permitem o uso de transgênicos.

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Pesquisadores discutem perspectivas para as pesquisas com células-tronco

A Lei de Biossegurança, aprovada recentemente, foi um dos temas em debate entre os pesquisadores que participaram da mesa-redonda “Células-tronco no Brasil: considerações e perspectivas” durante o 1º Encontro Brasileiro de Células-Tronco Embrionárias Humanas, realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na sexta-feira (4/11).

Segundo eles, a lei, que autoriza a derivação de linhagens de células-tronco, é um bom começo, apesar de não permitir a transferência nuclear. “Após a aprovação da lei, a mensagem que foi captada equivocadamente pela população era de que se iniciaria no país o tratamento clínico com células-tronco. Mas temos uma série de questões que precisam ser resolvidas antes do uso terapêutico”, observou a pesquisadora Lygia da Veiga Pereira, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

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Profissionais analisam as principais dificuldades para produzir um bom artigo científico

O que é mais difícil, encontrar algo novo ou descrever o que foi descoberto? Certamente o primeiro, mas, para muitos, é a dificuldade de produção de um bom artigo científico o que mais tira o sono.

Uma dica é organizar as diferentes etapas do trabalho com base em uma seqüência lógica de informações. É o que sugerem Fabio Nahas e Lydia Ferreira, professores da Escola Paulista de Medicina (EPM), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em artigo que mostra as particularidades de uma redação científica, publicado na revista Acta Cirúrgica Brasileira e disponível na biblioteca on-line SciELO.

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Publicação da OPAS reúne o conhecimento científico latino-americano sobre poluição atmosférica e seus efeitos na saúde humana

Duas gigantescas metrópoles e uma capital no pé dos Andes. Por causa de São Paulo, Cidade do México e Santiago, o conhecimento científico latino-americano gerado sobre a poluição atmosférica e suas implicações na saúde humana tem sido ampliado de forma sistemática.

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) acaba de divulgar um relatório com um balanço das pesquisas feitas sobre o tema. Entre 1994 e 2004, foram identificados 85 estudos feitos na América Latina que relacionaram poluição atmosférica e saúde humana.

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9º Congresso Paulista de Saúde Pública

Com o objetivo de integrar a saúde com as questões sociais, a Associação Paulista de Saúde Pública (APSP) está promovendo o 9º Congresso Paulista de Saúde Pública, de 22 a 26 de outubro, em Santos, no litoral paulista.

O evento pretende discutir a relação entre saúde e desenvolvimento econômico, político e social, tendo como base conceitos de qualidade de vida e bem-estar. Para isso, as conferências, mesas-redondas e debates irão resgatar pensamentos de célebres personagens da área, como Oswaldo Cruz, Emílio Ribas, Adolfo Lutz e Paula Souza.

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Ligações Sul-Sul

Durante as próximas três décadas, se o Brasil pretende criar uma estratégia eficiente para superar os efeitos assimétricos da globalização, os planos deverão passar pela Índia. Projeto desenvolvido na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) conseguiu identificar uma série de possibilidades de cooperação entre os dois países em termos de inovação tecnológica.

As áreas consideradas estratégicas são fármacos e software, mas os pesquisadores conseguiram identificar muitos interesses convergentes entre os países também em energia nuclear e na indústria espacial.

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Lei de Inovação começa a valer

 O decreto de regulamentação da Lei de Inovação Tecnológica foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 11, em solenidade realizada no Palácio do Planalto. Com a assinatura, todos os mecanismos nela previstos entram em vigor. A lei havia sido sancionada em dezembro de 2004, após ser aprovada no Congresso Nacional, mas, para ser implementada, era preciso regulamentá-la.

Em seu artigo 1º, a lei estabelece “medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do país”.

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