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Estudo avalia sensibilidade de protocolo na detecção de autismo

Um estudo em andamento no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP) busca avaliar se um instrumento conhecido como Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI) pode ajudar profissionais de saúde da atenção básica a identificar sinais iniciais associados a transtornos do espectro do autismo (TEA).

Resultados preliminares da pesquisa, coordenada pelo professor do IP-USP Rogerio Lerner no âmbito de um acordo de cooperação entre a FAPESP e a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV), foram apresentados durante o I Seminário de Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil, realizado em março na FAPESP .

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Novos desafios para a inovação

O ambiente brasileiro para iniciativas inovadoras melhorou nos últimos dez anos, do ponto de vista de alguns indicadores. As empresas, por exemplo, têm nas universidades e institutos de pesquisas parceiros importantes para a implementação de novos projetos.

Em São Paulo, cerca de 6% dos recursos que as três universidades públicas estaduais – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade de São Paulo (USP) – dedicam à pesquisa têm origem em contratos com o setor privado.

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Falta de vitamina D prejudica funcionamento dos rins

Além dos bem conhecidos problemas na mineralização óssea, a deficiência de vitamina D recentemente tem sido associada ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e autoimunes, pressão alta e diversos tipos de câncer.

Agora, um estudo do Laboratório de Investigação Médica (LIM12) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) revelou que a falta do nutriente pode também prejudicar o funcionamento adequado dos rins e comprometer a recuperação de lesões no órgão.

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Países precisam de medidas urgentes de adaptação às mudanças climáticas, diz IPCC

Os efeitos das mudanças climáticas já são percebidos e sentidos em diversos países e regiões do mundo, inclusive no Brasil. É necessário, portanto, que os governos comecem a implementar de forma urgente medidas de mitigação e adaptação para diminuir a vulnerabilidade de suas populações e de setores econômicos às variações do clima.

As conclusões são do Sumário para Formuladores de Políticas (SPM) do Relatório sobre Impactos, Adaptação e Vulnerabilidades às Mudanças Climáticas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), apresentado nesta terça-feira (1º de abril) na sede da Academia Brasileira de Ciências (ABC), no Rio de Janeiro.

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Pesquisa esclarece como a melatonina pode inibir o câncer de mama

Além de regular os ciclos de sono e vigília, a melatonina – hormônio produzido naturalmente nos mamíferos pela glândula pineal, do cérebro, em resposta à escuridão – pode ajudar a retardar o crescimento do câncer de mama.

Uma pesquisa realizada por cientistas da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) em colaboração com colegas do Hospital Henry Ford de Detroit, em Michigan, nos Estados Unidos, e publicado em janeiro na revista PLoS One, esclareceu que essa capacidade do hormônio se deve ao papel que ele pode desempenhar no controle da formação de novos vasos sanguíneos a partir da vasculatura já existente do tumor, denominada angiogênese.

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Pesquisa colaborativa amplia terapêutica para leishmaniose visceral

Com o objetivo de diminuir a toxicidade dos tratamentos contra a leishmaniose visceral, um estudo realizado em conjunto por pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e do King’s College London, no Reino Unido, tem possibilitado o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas contra a doença, utilizando compostos de fármacos já disponíveis no mercado.

O projeto “From Trypanosomes to Leishmania: novel drug candidates for the treatment of neglected parasitic diseases” foi conduzido entre 2011 e 2013 por André Gustavo Tempone, coordenador do Laboratório de Toxinologia Aplicada do Centro de Parasitologia do Adolfo Lutz, em São Paulo, e por Gerd Wagner, do King’s College, em Londres, no âmbito de um acordo entre as duas instituições.

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Novas tecnologias buscam aprimorar procedimentos de hospital psiquiátrico

As rotinas de uma equipe do Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais) Clemente Ferreira, hospital que atende indivíduos com distúrbios neurológicos e psiquiátricos em Lins, no interior de São Paulo, foram transformadas com o uso de tecnologias desenvolvidas em uma pesquisa realizada com apoio da FAPESP no âmbito de um acordo de cooperaçãocom a Microsoft Research.

O trabalho consistiu na concepção e no desenvolvimento, em conjunto com os profissionais do hospital, de soluções tecnológicas adequadas ao fluxo de trabalho da instituição, no processo de ressocialização dos pacientes, em sua maioria residentes.

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Pesquisa aprimora método de detecção de mercúrio em peixes

Metal potencialmente tóxico e com capacidade de se acumular no organismo, o mercúrio é encontrado em rios amazônicos como resquício da atividade de mineração e, em alguns pontos, como ocorrência natural. Essa presença afeta a fauna aquática e pode atingir humanos que consomem o pescado com mercúrio.

Iniciado em 2011, um projeto coordenado pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu (SP), utilizou ferramentas da biologia molecular para aprimorar métodos de detecção de mercúrio nos principais peixes consumidos na bacia do rio Madeira, em Rondônia.

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Pesquisa associa mama densa na pós-menopausa a mutação

À medida que as mulheres envelhecem, o tecido glandular das mamas – mais firme – vai ao poucos sendo substituído por gordura. Na linguagem médica, a mama deixa de ter uma alta densidade mamográfica e se torna lipossubstituída.

Em alguns casos, no entanto, as mamas permanecem densas mesmo após a menopausa. Mas o que pode parecer uma vantagem estética é um fator que, de acordo com a literatura científica, pode elevar entre quatro e seis vezes o risco de câncer de mama.

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Projeto busca integrar equipes de saúde e famílias com crianças e gestantes

Um grupo de profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) que atua em seis Unidades Básicas de Saúde (UBSs) na zona oeste de São Paulo começou a participar, em 2013, de oficinas de capacitação com o intuito de melhorar o cuidado à saúde e o desenvolvimento de crianças de até 3 anos pertencentes a 4,5 mil famílias atendidas na região.

Eles fazem parte do projeto “Promoção de melhorias na atenção primária à saúde com foco no desenvolvimento infantil: fortalecendo os profissionais e as famílias”, realizado por pesquisadores da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP), com apoio da FAPESP, no âmbito do acordo com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV).

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