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Idosos com anemia e fraqueza muscular têm risco maior de morrer

Combinação é perigosa principalmente para mulheres, concluíram pesquisadores da UFSCar e da University College London. Grupo analisou dados de 5.310 idosos britânicos acompanhados ao longo de dez anos

Estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da University College London (Reino Unido) aponta que a combinação de anemia e fraqueza muscular em idosos eleva o risco de morrer ao longo de dez anos em 64% no caso dos homens e em 117% entre as mulheres.

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Foto destacada: Wikimedia Commons

No mundo todo, infecções fúngicas aumentaram a mortalidade de internados por COVID-19

Conclusão foi apresentada por um grupo internacional de cientistas em artigo publicado na revista Nature Microbiology. Trabalho alerta sobre a urgência de desenvolver novos fármacos antifúngicos

Todos os dias inalamos milhares de esporos de fungos potencialmente patogênicos, mas nosso sistema imune simplesmente os elimina. Em pessoas que estão com a imunidade comprometida – como transplantados, pacientes em tratamento contra o câncer ou internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) –, porém, essa interação entre patógeno e hospedeiro pode ser bastante diferente.

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Elsevier lança centro de informações sobre a nova varíola

O Monkeypox Information Center reúne artigos científicos, capítulos de livros e dados clínicos relevantes, que poderão ser acessados gratuitamente durante o surto atual

A empresa neerlandesa Elsevier lançou a plataforma Monkeypox Information Center, que reúne informações atualizadas sobre a nova forma de varíola que tem se disseminado pelo mundo e sobre seu agente causador, o vírus monkeypox (MPXV).

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Reduzir apenas as proteínas da dieta pode ser opção para combater obesidade e diabetes, sugere estudo

Ensaio clínico randomizado foi feito por pesquisadores brasileiros e dinamarqueses com 21 pacientes com síndrome metabólica. Perda de peso, controle da pressão arterial e melhora do perfil glicêmico e lipídico foram observados tanto nos voluntários que restringiram calorias quanto nos que reduziram apenas o teor proteico da dieta

Reduzir o consumo de proteínas pode ajudar a controlar a síndrome metabólica e alguns de seus principais sintomas, como obesidade, diabetes e hipertensão. Foi o que mostrou um estudo feito por pesquisadores brasileiros e dinamarqueses com o objetivo de comparar os efeitos das dietas com restrição proteica e calórica em seres humanos. Os resultados foram publicados na revista Nutrients.

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Foto destacada: ICB-USP/divulgação

Cientistas apostam em abordagens inovadoras na busca de vacinas contra dengue e zika

Entre as estratégias testadas em camundongos está um adesivo contendo antígenos da dengue, capaz de estimular o sistema imune por via transcutânea

Com o propósito de desenvolver vacinas eficazes para o combate a doenças como dengue e zika, pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) têm explorado abordagens inovadoras. Os estudos, ainda em fase pré-clínica, contam com apoio da FAPESP por meio de diversos projetos (12/50362-3, 13/26942-2, 13/01702-9, 13/01690-0, 13/11442-4, 14/17595-0, 14/04303-0, 15/02352-7, 16/20045-7, 16/05570-8, 16/14344-1, 16/23560-0, 17/09661-0, 18/14459-9 e 18/08199-4).

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Foto destacada: Gerd Altmann/Pixabay

Estudo desvenda mecanismo imune responsável por parte dos casos fatais de COVID-19

Enquanto alguns pacientes morrem com alta carga viral e pouca inflamação, outros são vitimados por complicações inflamatórias que surgem após a eliminação do vírus do organismo. Os casos deste segundo grupo, segundo cientistas da USP, têm relação com a permanente ativação de um mecanismo inflamatório chamado inflamassoma. Achados podem orientar abordagens terapêuticas personalizadas

Estudo conduzido na Universidade de São Paulo (USP) ajuda a entender, em nível molecular, por que parte dos infectados pelo SARS-CoV-2 desenvolve uma inflamação sistêmica potencialmente fatal mesmo após eliminar o vírus do organismo. Esses pacientes geralmente passam dias internados em terapia intensiva, com necessidade de ventilação mecânica, e apresentam complicações como fibrose pulmonar e trombose.

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Técnicas modernas facilitam a busca por produtos naturais e podem levar a terapias para Aids e COVID-19

Barry O’Keefe apresentou resultados de estudos clínicos com uma proteína isolada de alga vermelha do gênero Griffithsia. A substância tem ação contra o HIV e diversos coronavírus

A busca por compostos naturais ganhou força nas últimas décadas graças ao uso de técnicas como a de fracionamento, que permitem identificar em plantas, animais e microrganismos substâncias em baixas concentrações. Entre os sucessos obtidos estão agentes antivirais, que ganham especial relevância durante uma pandemia.

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Pesquisadores da USP validam a eficácia de três novos testes sorológicos para a COVID-19

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) atestaram a eficácia de três novos testes sorológicos para a COVID-19. Desenvolvidos no próprio ICB, os testes usam o método ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática) para a detecção dos anticorpos contra o vírus SARS-CoV-2 e tiveram sua eficácia comparada com outro teste já em uso no mercado, o Elecsys, da farmacêutica Roche.

Publicado na revista Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, o trabalho contou com apoio da FAPESP e foi realizado com base em 1.119 amostras sanguíneas de pessoas que tiveram ou não contato com a doença. A testagem foi conduzida no Hospital Universitário (HU) da USP ao longo do ano de 2020 e, portanto, mostra um cenário ainda sem vacinas.

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Estudo relaciona alteração de olfato ou paladar após a COVID-19 com problemas de memória

Pesquisadores da USP acompanharam 701 pacientes internados por complicações da doença no Hospital das Clínicas. Em avaliações feitas seis meses após a alta hospitalar, observou-se que os indivíduos que apresentavam mais sequelas sensoriais também tinham pior desempenho nos testes cognitivos, principalmente os de memorização.

Estudos feitos antes da pandemia de COVID-19 apontaram a perda de olfato como um possível sinal precoce da doença de Alzheimer. Há, na literatura científica, evidências de que essa disfunção sensorial pode se manifestar anos antes dos primeiros sintomas cognitivos aparecerem, o que sugere haver uma conexão entre a região cerebral responsável pela memória e a que registra e interpreta os estímulos olfativos.

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Cozinhar com azeite extravirgem ajuda a preservar os nutrientes dos alimentos

Além de ser rico em gorduras monoinsaturadas, compostos bioativos, vitaminas, entre outros, o azeite extravirgem é capaz de diminuir a perda de nutrientes dos alimentos durante o cozimento. É isso o que mostra uma revisão de mais de 90 trabalhos científicos feita pelo pesquisador José Fernando Rinaldi de Alvarengabolsista da FAPESP e pós-doutorando do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP).

A pesquisa foi feita em parceria com colegas da Universidade de Barcelona, na Espanha, e publicada em artigo na revista científica Trends in Food Science & Technology.

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