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Estudo desvenda como exercícios protegem o pâncreas de diabético

Um estudo conduzido na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostrou que uma substância secretada pelos músculos em resposta ao exercício físico – a interleucina 6 (IL-6) – aumenta a sobrevivência das células pancreáticas produtoras de insulina em um modelo de diabetes do tipo 1.

Os resultados foram divulgados em artigo publicado no The FASEB Journal. Também mereceram destaque na seção “Research Highlights” da revista Nature Reviews Endocrinology.

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Alimentos ultraprocessados são ruins para as pessoas e para o ambiente

Para quem deseja uma boa alimentação, não há saída que não envolva a preparação culinária, defende o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) Carlos Augusto Monteiro, coordenador técnico do novo Guia alimentar para a população brasileira.

“Você não precisa cozinhar a própria comida, alguém pode prepará-la para você, mas ela não pode basicamente ser feita pela indústria de alimentos”, argumenta Monteiro.

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Estudo mostra por que exercício é benéfico na insuficiência cardíaca

Em portadores de insuficiência cardíaca, qualquer atividade simples do cotidiano, como subir escadas, fazer compras ou tomar banho, pode causar taquicardia, fadiga e dificuldade para respirar.

Tal intolerância ao esforço, segundo dados da literatura científica, está relacionada com uma hiperatividade do sistema nervoso simpático – parte do sistema nervoso autônomo responsável por controlar, entre outros fatores, os batimentos cardíacos, pressão arterial e a contração e o relaxamento de vasos sanguíneos.

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Resíduos de melanina danificam DNA

Sob a ação da luz solar, o pigmento da pele, a melanina, pode se fragmentar e formar compostos químicos muito reativos que podem danificar a estrutura da molécula de DNA, mantida no núcleo das células, e facilitar o desenvolvimento de câncer de pele, de acordo com um estudo publicado na revista Science da semana de 20 de fevereiro.

O ataque ao DNA pode persistir por mais de três horas após a exposição direta à luz do sol, segundo esse trabalho, indicando mais uma limitação da ação dos cremes protetores aplicados à pele para proteger contra os efeitos prejudiciais da radiação ultravioleta da luz solar.

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Instituto do Câncer abre centro de simulação realística em saúde

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) inaugurou no dia 26 de fevereiro um Centro de Simulação Realística em Saúde (CSRS), para o ensino de profissionais da área de oncologia.

Durante as simulações de atendimento, os profissionais terão dificuldades similares às de casos reais. Os bonecos usados imitam os sintomas e sinais vitais de um ser humano, como abertura ocular espontânea, sons cardíacos, movimento pulmonar, podendo ainda transpirar, tossir e vomitar.

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Estudo pode ajudar a prevenir e tratar sepse em diabéticos

Uma nova estratégia com potencial para tratar sepse em portadores de diabetes do tipo 1 foi proposta por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em artigo publicado na revista Science Signaling.

Em experimentos com camundongos diabéticos, o grupo do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB-USP) conseguiu reduzir em 40% a mortalidade por sepse ao tratar os animais com uma substância capaz de inibir a síntese de um mediador inflamatório conhecido como leucotrieno B4 (LTB4). Drogas semelhantes já são usadas no combate à asma e outras doenças alérgicas.

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Extremos climáticos devem ocorrer com mais frequência e intensidade em São Paulo

A variação climática observada na Região Metropolitana de São Paulo nos últimos anos – caracterizada por chuvas intensas concentradas em poucos dias, espaçadas entre longos períodos secos e quentes – deve se tornar tendência ou até mesmo agravar nas próximas décadas.

As conclusões são de um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em colaboração com colegas das Universidades de São Paulo (USP), Estadual de Campinas (Unicamp), Estadual Paulista (Unesp), de Taubaté (Unitau) e dos Institutos Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e de Aeronáutica e Espaço (IAE), entre outras instituições e universidades do Brasil e do exterior, no âmbito do Projeto Temático “Assessment of impacts and vulnerability to climate change in Brazil and strategies for adaptation option”, apoiado pela FAPESP.

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Pigmentos de flores fluorescentes podem ter aplicação clínica

Pétalas de flores fluorescentes são pigmentadas com betalaínas, uma classe de produtos naturais coloridos presente também na beterraba (Beta vulgaris) e na planta conhecida como primavera (gênero Bougainvillea).

Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), que estudam a ocorrência de betalaínas na natureza, desenvolvem métodos para a preparação de derivados que possam ser usados para o diagnóstico e o tratamento de doenças como malária e câncer.

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SciELO e Unesco lançam livro sobre 15 anos da biblioteca eletrônica

Com o objetivo de apresentar à comunidade científica internacional sua experiência bem-sucedida como modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos científicos na internet, o Scientific Electronic Library On Line (SciELO) lançou, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a publicação SciELO – 15 Anos de Acesso Aberto: um estudo analítico sobre acesso aberto e comunicação científica.

A obra, publicada em português, inglês e espanhol, relata a origem do SciELO, mantido pela FAPESP, tratando do contexto em que a biblioteca eletrônica foi idealizada e desenvolvida, suas contribuições para a comunicação científica, os meios utilizados para garantir a visibilidade e a acessibilidade universal da literatura científica que comunica, os resultados alcançados e seu sistema de controle de qualidade e produção, entre outros assuntos.

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Vacina terapêutica contra Chagas é testada com sucesso em camundongos

Uma vacina brasileira capaz de estimular o sistema imunológico a combater o Trypanosoma cruzi– parasita causador da doença de Chagas – foi testada com sucesso de forma terapêutica em experimentos com camundongos.

De acordo com os resultados publicados na revista PLoS Pathogens, no fim de janeiro, o imunizante aumentou de zero para 80% a sobrevivência de animais infectados e ainda diminuiu a carga parasitária e reduziu sintomas como arritmias cardíacas.

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