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Foto: Programa Corona São Caetano/divulgação

Vírus da COVID-19 pode permanecer ativo por mais de 14 dias em alguns pacientes com sintomas leves

Ao monitorar moradores de São Caetano do Sul, pesquisadores do IMT-USP registraram casos  atípicos em que o SARS-CoV-2 seguiu se multiplicando no organismo por um tempo superior ao recomendado para o isolamento.

Estudos conduzidos no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) têm mostrado que, em alguns pacientes com sintomas leves, o SARS-CoV-2 pode permanecer ativo no organismo por um período superior aos 14 dias de isolamento recomendados no Brasil.

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Imagem: BIOinFOOD

Startup desenvolve teste de diagnóstico de COVID-19 a partir de levedura

Baseado em reação entre microrganismo e o novo coronavírus, exame permitirá determinar rapidamente a presença do SARS-CoV-2 em amostras de saliva e estará disponível no primeiro semestre de 2021.

A BIOinFOOD, startup apoiada pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP e que surgiu dentro da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), está desenvolvendo um teste diagnóstico rápido para COVID-19 a partir de um pedido de patente feito por alunos do Laboratório de Genômica e Bioenergia da universidade.

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Foto: Wikimedia Commons

Gerenciar cadeia de suprimentos é um dos desafios na distribuição de vacina, afirmam especialistas

Insumos utilizados na produção dos imunizantes são fabricados em diferentes países e estão sujeitos ao risco de desabastecimento, apontaram participantes do seminário Facing the challenges on vaccine distribution, promovido pela FAPESP.

Com a aprovação de uso das primeiras vacinas contra a COVID-19 e o início da imunização no Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, o desafio agora é produzir imunizante em larga escala e distribuir de forma equitativa entre as demais nações para conter a disseminação do novo coronavírus.

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Foto: StockSnap / Pixabay

Inatividade física na quarentena pode aumentar as estatísticas de mortes, aponta estudo

Estimativa foi feita por pesquisadores da Unesp em artigo publicado na Frontiers of Endocrinology. Grupo se baseou em levantamento internacional que apontou redução de 35% no nível de atividade física e aumento de 28% do sedentarismo nos primeiros meses de confinamento imposto pela pandemia.

Ainda que ajude a controlar a propagação do novo coronavírus, o isolamento social pode induzir comportamentos prejudiciais à saúde, como ingerir alimentos de pior qualidade, passar mais tempo sentado em frente às telas e movimentar-se menos ao longo do dia. Especialistas estimam que a redução no nível de atividade física observada nos primeiros meses de quarentena pode gerar um aumento anual de mais 11,1 milhões de novos casos de diabetes tipo 2 e resultar em mais 1,7 milhão de mortes.

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Imagem: Gerd Altmann/Pixabay

Estudo que avalia uso de tecnologia na promoção de hábitos saudáveis durante a pandemia busca voluntários

Resultados do projeto conduzido na UFSCar poderão orientar o desenvolvimento de políticas públicas. Para participar é preciso ter mais de 20 anos e responder a um questionário on-line disponível até segunda-feira.

Pesquisadores do Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (DGero-UFSCar) buscam voluntários para um estudo que visa avaliar se – durante o período de distanciamento social imposto pela pandemia – as pessoas estão recorrendo à tecnologia para melhorar hábitos relacionados a atividade física, alimentação, controle de estresse, interação e diminuição do consumo de bebida alcoólica e tabaco.

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Foto: Alfredo Mendrone-Junior/Fundação Pró-Sangue

Estudo pode facilitar a triagem de doadores para terapia com plasma de convalescentes da COVID-19

Pesquisadores da Fundação Pró-Sangue e da USP mostram que testes sorológicos comerciais, disponíveis em laboratórios de todo o país, podem ser usados para avaliar se há no plasma doado quantidade suficiente de anticorpos capazes de neutralizar o novo coronavírus (kit de reagentes usados no teste imunoenzimático).

Estudo conduzido por pesquisadores da Fundação Pró-Sangue e da Universidade de São Paulo (USP) aponta que dois testes comerciais amplamente usados para detectar anticorpos contra o novo coronavírus em amostras de sangue – e disponíveis em laboratórios de todo o país – podem também ser úteis na triagem de doadores para terapia com plasma de convalescentes da COVID-19.

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Imagem: Pixabay

Grupo da USP investiga se células de gordura são a fonte dos fatores inflamatórios que agravam a COVID-19

Análises preliminares em tecido de pacientes revelam que o vírus infecta os adipócitos e altera a quantidade de moléculas sinalizadoras liberada por essas células na circulação.

Há cada vez mais evidências de que o tecido adiposo desempenha um papel-chave no agravamento da COVID-19. Uma das teorias em investigação é a de que os adipócitos servem como reservatório para o SARS-CoV-2, contribuindo para aumentar a carga viral de indivíduos obesos ou com sobrepeso. Além disso, os cientistas desconfiam que, durante a infecção, as células de gordura liberam na corrente sanguínea substâncias que amplificam a reação inflamatória desencadeada pelo vírus no organismo.

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Retinopatia diabética; imagem: divulgação

Índios xavantes vivem epidemia de diabetes, aponta estudo

Pesquisadores da Unifesp e da USP constataram por meio de exames da retina uma alta prevalência de diabetes tipo 2 e de uma disfunção oftalmológica causada pela doença.

Uma das populações indígenas mais vulneráveis ao SARS-CoV-2 no Brasil, os xavantes vivem uma epidemia de outra doença silenciosa, considerada fator de risco para o agravamento da COVID-19: o diabetes.

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Foto: Pixabay

Pesquisa busca voluntários para responder questionário relacionado à pandemia de COVID-19

Estudo da UFSCar investiga fatores comportamentais e experiências vivenciadas durante a pandemia do novo coronavírus.

O Laboratório de Estudos do Comportamento Humano (LECH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) busca voluntários para participação de pesquisa on-line intitulada “Fatores comportamentais e experiências vivenciadas durante a pandemia de COVID-19”.

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Imagem: Belova59/Pixabay

Proteína no sangue de pacientes com COVID-19 pode indicar evolução e gravidade da doença

Pesquisadores da USP e da UFSCar revelam que a molécula sTREM-1 pode servir como um “termômetro biológico” capaz de orientar a tomada de decisão pelas equipes de saúde.

Uma proteína circulante no sangue de pacientes com COVID-19 pode servir como uma espécie de “termômetro biológico” capaz de indicar a gravidade da inflamação provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).

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