O Método Wolbachia, patenteado pelo World Mosquito Program (WMP) e conduzido no Brasil pela Fiocruz, com financiamento do Ministério da Saúde, vive um momento de expansão no país: o programa em Joinville (SC), Foz do Iguaçu (PR) e Londrina (PR) entra em nova fase com um trabalho de engajamento da comunidade, e a biofábrica do Rio de Janeiro recebe equipamentos de última geração para escalonar a sua produção de mosquitos Wolbitos. O trabalho de engajamento comunitário começará a ser realizado em breve também em Uberlândia (MG), Presidente Prudente (SP) e Natal.
Soma-se a isso a conclusão, nesta segunda-feira (29/4), das obras da biofábrica de Belo Horizonte, parte de um acordo da Vale S.A. para reparar os danos decorrentes do rompimento das barragens da mineradora, em Brumadinho, em janeiro de 2019, que tirou a vida de 272 pessoas e gerou uma série de impactos sociais, econômicos e ambientais. Combinadas, as ações fazem parte de uma estratégia nacional resultado de uma parceria da Fiocruz, do WMP e do Ministério da Saúde contra as arboviroses. O Método Wolbachia está presente em cinco municípios brasileiros: Rio de Janeiro, Niterói, Campo Grande, Belo Horizonte e Petrolina (PE).
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