Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desenvolveram uma técnica molecular, baseada na análise de DNA, que é capaz de diagnosticar a presença da Mycobacterium leprae, bactéria causadora da hanseníase, em uma pessoa e de estimar suas chances de desenvolver a doença. O procedimento poderá ser importante no diagnóstico precoce da hanseníase, além de ajudar a definir melhores esquemas terapêuticos, de acordo com o perfil genético de cada paciente.
A hanseníase é uma inflamação crônica pelo bacilo M. leprae que afeta o sistema neural e a pele, atingindo 40 mil brasileiros por ano. A detecção precoce da infecção pelo microorganismo em pacientes que ainda não desenvolveram sintomas reduz a possibilidade de transmissão durante o período de incubação da doença, que pode chegar a cinco anos.
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Especial sobre hanseníase