Determinar a prevalência da hipertensão resistente na população brasileira e padronizar o tratamento desses pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS) são os objetivos de um estudo que vem sendo realizado em 25 hospitais universitários de todo o Brasil sob a coordenação de pesquisadores do Instituto do Coração (InCor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Uma análise preliminar detectou o problema em 16% dos 1.692 hipertensos avaliados. Os dados foram apresentados por Eduardo Moacyr Krieger, pesquisador responsável e vice-presidente da FAPESP, durante o evento internacional World Health Summit – Regional Meeting Latin America, organizado pela FMUSP entre os dias 6 e 8 de abril.
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