Tag Archives: Vacinas

Fiocruz participa de coletiva do MS sobre vacinas para Covid-19

Em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (8/10) pelo Ministério da Saúde (MS), a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, destacou a longa trajetória da instituição na produção de vacinas e a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro como a base de sustentação para o país poder enfrentar todos os desafios colocados pela pandemia e, em especial, no desenvolvimento e na produção da vacina contra a Covid-19. “A Fiocruz é uma instituição de 120 anos com uma longa tradição na questão da produção de vacinas. Iniciamos na década de 1930 com a transferência de tecnologia para a vacina de febre amarela. É uma longa história nesse caminho”, destacou a presidente.

Durante o evento, a presidente reforçou algumas informações relacionadas ao cronograma da produção da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, destacando a produção do total de 100 milhões de doses ao longo do primeiro semestre de 2021, com produção industrial de 30 milhões de doses e submissão de registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em janeiro do próximo ano. A partir do segundo semestre de 2021, a vacina já será integralmente nacional, produzida pela Fiocruz.

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Foto: Pixabay

Estudos na China, com mais de 50 mil voluntários, apontam que Coronavac é segura

Vacina é desenvolvida pela Sinovac Science Life em parceria com Instituto Butantan.

Em entrevista coletiva no dia 23/09/2020, o governador de São Paulo, João Dória, anunciou que os resultados dos testes em fase 3 com voluntários na China indicam que a Coronavac, vacina desenvolvida pela Sinovac Science Life em parceria com o Instituto Butantan, é segura e não apresentou reações adversas significativas.

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A vacinação ainda é a melhor forma de prevenir contra doenças

Olhar seu filho levar aquela picadinha nos primeiros dias de vida é uma cena nada agradável de assistir. Apesar do desconforto, mesmo em adultos, é importante entendermos que a “picadinha” deve ser parte da nossa rotina, sendo fundamental para evitar doenças graves. Receber a vacina é uma das formas mais seguras para evitar doenças. Esta proteção, tão importante em diversas fases da vida, está disponível gratuitamente nos serviços públicos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Há mais de 100 anos, em 1904, aconteceu a primeira campanha de vacinação em massa feita no Brasil. Idealizada por Oswaldo Cruz, o fundador da saúde pública no país, a campanha tinha o objetivo de controlar a varíola, que então dizimava boa parte da população do Rio de Janeiro. Porém, as ações de imunização eram caracterizadas pela descontinuidade e pela baixa área de cobertura.

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Vacina é fundamental para proteger a população contra a meningite C

No início deste ano, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) ampliou a oferta da vacina Meningocócica C. Agora, a dose de reforço pode ser administrada em crianças menores de cinco anos de idade. Além disso, há uma nova dose para adolescentes entre 12 e 13 anos de idade, sendo que até 2020 também serão imunizados adolescentes entre 9 e 13 anos.

A enfermeira Camila Gomes é mãe da Alice, de três anos, e do Guilherme, de 19 anos. Ela lembra que antigamente não havia um calendário de vacinação com tantas vacinas e acha muito importante a prevenção no Sistema Único de Saúde (SUS). “Assim que eu tive alta da maternidade já recebi a carteirinha de vacina, e fui instruída a procurar um Posto de Vacinação. Quando meu filho mais velho nasceu, paguei a vacina na rede particular. Agora eu fiz pelo SUS e fiquei sabendo já na alta do hospital” .

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USP e Instituto Butantan oficializam parceria para fomento de pesquisas sobre zika

Um dos resultados do acordo é a busca conjunta por um novo teste para diagnóstico sorológico da infecção por zika vírus

Estrutura do vírus zika reconstruída por microscopia eletrônica. Imagem: Michael Rossmann, Richard Kuhn e Vincent Racaniello

O Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP e o Instituto Butantan oficializaram protocolo de intenções para impulsionar pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de vacinas, fármacos e testes para diagnósticos dos vírus zika e da dengue. O objetivo é intensificar intercâmbios científicos entre as instituições.

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Butantan testa vacina contra dengue em 1,2 mil pessoas

Testes ocorrem em São Paulo. Se aprovada, vacina será produzida em larga escala e disponibilizada para imunização em massa

Os testes em humanos da primeira vacina brasileira contra a dengue, desenvolvida pelo Instituto Butantan, começaram nesta quarta-feira (17) na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Cerca de 1,2 mil pessoas de 18 a 59 anos devem participar do estudo na unidade. Essa é a terceira e última etapa de testes antes de a vacina ser submetida à aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Instituto Butantan fecha parceria internacional para produção de vacina contra o Zika

O Instituto Butantan fechou parceria internacional para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus Zika. O acordo foi anunciado na noite desta sexta-feira, 24 de junho, informou a Assessoria de Comunicação do Instituto.

A instituição receberá investimento de US$ 3 milhões da Biomedical Advanced Research and Development Authority (BARDA), órgão do Ministério da Saúde dos Estados Unidos (HSS, na sigla em inglês), para as pesquisas de uma vacina de Zika com vírus inativado. O repasse financeiro se dará por meio de acordo entre a BARDA e a Organização Mundial de Saúde para a expansão da capacidade de pesquisa e produção de vacinas no Brasil.

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Projeto mapeia resposta imunológica ao zika vírus

A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP recebeu, nos dias 28 e 29 de abril, seus parceiros, o inglês Daniel Altmann, do Departamento de Medicina do Imperial College (Reino Unido), e o norte-americano William Kwok, do Instituto de Pesquisa Benaroya (Seattle, Estados Unidos) para o início do desenvolvimento de uma vacina contra o zika vírus. O projeto inicial investirá no mapeamento da resposta imunológica que, até o momento, continua desconhecida pela ciência.

Os três centros de pesquisa concentrarão esforços para entender o que leva algumas pessoas infectadas com o zika vírus a serem mais resistentes enquanto outra parcela de infectados é mais suscetível, desenvolvendo graves sintomas. O professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia, João Santana da Silva, da FMRP, coordenador do projeto no Brasil, comenta que entendendo como ocorre esse controle, essa resposta imune, pode-se “intervir de forma a controlar a resposta da população mais suscetível ao vírus e fazer com que essas pessoas fiquem resistentes, chegando-se assim a uma vacina.”

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