Tag Archives: Vacinas

Multivacinação no Acre começa neste sábado. Ministério prevê busca ativa de não vacinados em todo o estado

A campanha de multivacinação no Acre começa no próximo sábado (27). A proposta é ampliar as coberturas de vacinas do calendário da criança e do adolescente, classificadas pelo Ministério da Saúde como fundamentais para evitar o retorno e o agravamento de doenças já eliminadas no país, como a poliomielite e o sarampo.  

A ação faz parte do Movimento Nacional pela Vacinação e prevê ainda o monitoramento ativo de registros de paralisia flácida aguda – que pode indicar casos de pólio, também conhecida como paralisia infantil. A pasta pretende ampliar a busca ativa de não vacinados em todo o estado.

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Foto destacada: divulgação

Vacina brasileira contra a COVID-19 começa a ser testada em humanos

Denominado SpiN-Tec, o imunizante foi desenvolvido por grupos da UFMG, Fiocruz e USP com o objetivo de estimular a imunidade celular contra o vírus SARS-CoV-2. As duas primeiras fases do estudo clínico serão realizadas em Belo Horizonte e mais de mil voluntários já se inscreveram.

Os primeiros testes em humanos da SpiN-Tec, vacina contra a COVID-19 desenvolvida com tecnologia e insumos totalmente nacionais e financiada por instituições brasileiras, começaram na sexta-feira (25/11), na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte (MG).

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Covid-19: Saúde distribui 1 milhão de doses de vacina para crianças. Lotes da CoronaVac foram produzidos pelo Instituto Butantan

Um milhão de doses da vacina CoronaVac serão distribuídas em todas as unidades federativas para reforçar o combate à covid-19 entre crianças com idade a partir de 3 anos e menores de 5 anos. A expectativa do Ministério da Saúde é que o imunizante seja distribuído até o início da próxima semana.

As vacinas produzidas pelo Instituto Butantan serão distribuídas de forma “equânime e proporcional” aos estados e ao Distrito Federal, levando em conta a parcela da população que se encontra nesta faixa etária.

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Como apagão de dados sobre vacinação no Brasil traz de volta ameaça de doenças já controladas

 Números da vacinação em cidades brasileiras menores esbarra na burocraria e na falta estrutura

 Não há dúvidas entre os profissionais de saúde e pesquisadores que as taxas de vacinação vêm caindo de forma consistente no Brasil durante os últimos anos. Na avaliação deles, porém, há um problema pouco discutido nesse setor que complica ainda mais as coisas: a falta de dados confiáveis e atualizados sobre quantos brasileiros realmente tomaram as doses dos imunizantes disponíveis na rede pública de cada município.

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Foto destacada: Almir R. Ferreira/SCAPI IMT FMUSP

Pesquisadores da USP cultivam o vírus monkeypox em células e distribuem amostras para outros laboratórios

Material poderá ser usado em testes diagnósticos e também em pesquisas voltadas a entender a evolução viral e a desenvolver novos tratamentos e vacinas

Depois de concluir o primeiro sequenciamento genômico do vírus monkeypox (MPXV) no Brasil, cientistas da Universidade de São Paulo (USP) estão se dedicando a cultivar em linhagens celulares o agente causador da varíola dos macacos. O objetivo é distribuir amostras para laboratórios públicos e privados de todo o país, que poderão ser usadas tanto em testes diagnósticos como em pesquisas voltadas a entender a evolução viral e a desenvolver novos tratamentos e vacinas.

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Covid: por que algumas vacinas protegem por mais tempo do que outras

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou que, no momento, as doses sejam priorizadas para as pessoas mais vulneráveis.

No Brasil, o Ministério da Saúde já preconiza três doses para toda a população de 12 a 49 anos. Para aqueles com mais de 50 anos ou que apresentam algum problema de imunidade, uma quarta dose é indicada.

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Reforço com Pfizer aumenta proteção em quem recebeu doses da CoronaVac: estudo foi divulgado hoje pela Fiocruz

Receber uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas doses de CoronaVac produz uma proteção mais efetiva contra a variante Ômicron do que uma terceira aplicação da CoronaVac, indica um estudo divulgado hoje (5) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O trabalho avaliou dados do e-SUS, do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados abrangem de 6 de setembro de 2021 a 10 de março de 2022, e foram divididos em dois períodos, de 6 de setembro de 2021 a 14 de dezembro de 2021, quando a variante Delta era a dominante no Brasil; e de 25 de dezembro de 2021 a 10 de março de 2022, quando havia maior circulação da variante Ômicron.

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Fiocruz vai representar o Brasil no centro de vacinas do Brics

A Fiocruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), foi escolhida pelo Ministério da Saúde para representar o Brasil no Centro Brics de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas. Lançado nesta terça-feira (22/3) pelo grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, a iniciativa tem por objetivo compartilhar experiências, informações e treinamento, de forma a fortalecer a capacidade produtiva dos países participantes e tornar mais equitativo o acesso aos imunizantes. 

Cerimônia online organizada pela China contou com a presença de representantes das instituições escolhidas, entre eles a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima (imagem: divulgação)

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Fiocruz libera primeira vacina Covid-19 nacional

A Fundação Oswaldo Cruz, por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), disponibiliza para o Ministério da Saúde (MS) as primeiras doses da vacina Covid-19 (recombinante) produzidas com o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) nacional. O primeiro lote de vacinas nacionais foi liberado pelo controle de qualidade interno de Bio-Manguinhos/Fiocruz no dia 14 de fevereiro.

“A liberação das primeiras vacinas Covid-19 100% nacionais, agora disponíveis para o Ministério da Saúde, é um marco da autossuficiência brasileira e do fortalecimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde [Ceis]. Termos realizado uma transferência tecnológica desse porte em tão pouco tempo para atender a uma emergência sanitária só reafirma o papel estratégico de instituições públicas como a Fiocruz para o desenvolvimento do país e garantia de acesso com equidade a um bem público”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.

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Estudo da Fiocruz na Maré atesta efetividade da AstraZeneca

A primeira dose protege, mas a imunização requer segunda dose e varia de acordo com a faixa etária e o intervalo de tempo entre as doses. Essas são algumas conclusões do estudo em pré-publicação que avaliou a efetividade da primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz contra casos sintomáticos de Covid-19 na população do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro (RJ). Estimou-se uma proteção de 42,4% contra os casos sintomáticos 21 dias após a primeira dose da vacina. “Ela tem um bom resultado para conter casos sintomáticos, mas a segunda dose é essencial para garantir imunidade mais completa e proteção mais ampla da comunidade”, garante Fernando Bozza, coordenador do estudo e pesquisador da Fiocruz.

A efetividade de 42,4% está em consonância com avaliações anteriores sobre a efetividade da primeira dose de AstraZeneca/Fiocruz no contexto da variante Gama ou Delta. Verificou-se também que os mais jovens tiveram maior proteção do que os mais velhos. Enquanto na população abaixo de 35 anos a efetividade foi de 57,5%, na população acima de 35 anos ela foi de 34,8%. Outro dado é o de que a proteção aumenta ao longo do tempo, a partir de 40 dias. A efetividade chega a 58,9%, considerando todas as faixas etárias acima de 18 anos,  entre os dias 42 e 55 após a primeira dose e passa a cair depois disso.

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