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Ministério da Saúde tira dúvidas dos internautas sobre a Febre Amarela

Além de saber mais sobre a Febre Amarela, aproveite e compartilhe a informação de uma fonte segura

Os casos de febre amarela em Minas Gerais despertaram na população uma série de dúvidas sobre a doença. O Sistema Único de Saúde oferta uma vacina contra a Febre Amarela altamente segura e eficaz e é essa a melhor forma de prevenção. Para saber se você precisa tomar a vacina ou não, confira as orientações dadas pelo Ministério da Saúde, nos últimos dias, nas redes sociais. Preciso tomar a vacina? Gestantes podem ser vacinadas? E idosos? Crianças devem receber a vacina a partir de que idade? Acesse:

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Ministério da Saúde amplia vacinação contra febre amarela

Os estados do Rio de Janeiro e Bahia passam a intensificar as ações de vacinação nos municípios próximos a Minas Gerais. Foram confirmados quatro óbitos por febre amarela silvestre

Os estados do Rio de Janeiro (nos municípios do noroeste) e Bahia (nos municípios do oeste) passarão a reforçar a vacinação da população que mora próxima à divisa do leste de Minas Gerais com casos suspeitos. O oeste do Espírito Santo já está intensificando a vacinação em 26 municípios do estado. A ampliação da vacinação foi anunciada nesta quarta-feira (18) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que classificou a medida como precaução. Segundo ele, a decisão das secretarias estaduais de saúde, em conjunto com o Ministério da Saúde, foi adotada em função da proximidade com as cidades de Minas Gerais onde estão sendo investigados casos da doença, além do fato da região ser formada por uma mata contínua, sem barreiras com o estado.

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OPAS/OMS esclarece boatos que associam vacinas à microcefalia

A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) esclarece que são falsos os boatos associando vacinas para gestantes com microcefalia. A vacinação é um ato preventivo de promoção e proteção da saúde, considerado prioritário pela organização por beneficiar a mãe e o bebê. O Programa Nacional de Imunizações brasileiro segue o conceito de vacinação segura da OPAS/OMS, que envolve um conjunto diferenciado de aspectos relacionados ao processo de vacinação.

As vacinas que a organização recomenda para as gestantes e que são oferecidas no Sistema Único de Saúde (SUS) são seguras e eficazes.

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Tire suas dúvidas sobre a vacinação contra a gripe

Na próxima terça-feira (22) começa, em todo o país, a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe. Realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde de todo o país, a campanha tem como principal objetivo reduzir a mortalidade, as complicações e as internações que ocorrem em consequência das infecções pelo vírus da influenza nesta população.

O público-alvo representa, aproximadamente, 49,6 milhões de pessoas. O Blog da Saúde preparou um material para você tirar suas dúvidas sobre a vacinação contra a gripe:

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Crianças de seis meses a menores de cinco anos também serão vacinadas contra a gripe

Pais e mães de crianças menores de cinco anos ganharão mais uma ajuda no combate à gripe. O Ministério da Saúde ampliou a faixa etária do público alvo da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe este ano para crianças de seis meses até os menores de cinco anos. No ano passado, era até os menores de dois anos. Um dos motivos dessa ampliação foi que, em 2013, a taxa de internação por gripe de crianças menores de cinco anos se igualou a dos idosos. A campanha nacional de vacinação contra a gripe 2014 será realizada de 22 de abril a 9 de maio, sendo 26 o dia de mobilização nacional.

Mãe de duas meninas, uma de 1 ano e três meses e outra de quatro anos, Christiane Leite Caldas está com as duas filhas gripadas no momento. Por ser alérgica, a filha mais velha costuma gripar bastante. “Manuela já está na escola. A partir do momento que você coloca seu filho na escola a criançada já compartilha o vírus. E a Isadora, que é a menor, acaba pegando com a irmã”, comenta. Ela ressalta que a mudança brusca de temperatura, comum com a aproximação do inverso, acaba trazendo a gripe para as filhas.

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Laboratório brasileiro vai produzir vacina contra o vírus HPV

Em cinco anos, a vacina contra o vírus HPV será produzida no Brasil. Esse é o período necessário para a total transferência de tecnologia de um laboratório internacional privado ao Instituto Butantan, ligado ao Ministério da Saúde. A medida é resultado de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo entre os três órgãos e beneficia meninas de 9 a 13 anos na prevenção do câncer de colo do útero, causado em grande parte pelo HPV.

A presidenta da República, Dilma Rousseff, explica que além de proteger as futuras mulheres do país, essa parceria gera autonomia para o Brasil. “Gera saber no Brasil porque vai gerar a nossa capacidade de nos apropriar de tecnologia. Ela gera outra coisa também, ela gera uma independência do Brasil em relação a remédios, vacinas estratégicas para o país”, destaca a presidenta.

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Experiências de outros países, especialistas e OMS confirmam segurança da vacina contra o HPV

A vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) estará disponível no Calendário Nacional de Vacinação a partir do dia 10 de março com o objetivo de imunizar meninas de 11 a 13 anos, sendo estendida a faixa etária de 9 a 11 anos em 2015. Com 98,8% de eficácia contra o HPV, a vacina será distribuída nos 36 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). O secretário Jarbas Barbosa, da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, esclarece porque a vacina contra o HPV é segura para ser usada na população.

Segundo o secretário, a vacina já foi usada em países que tem um excelente sistema de vigilância em saúde, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Austrália, entre outros. “Estima-se que 175 milhões de doses da vacina foram aplicadas no mundo e em países que tem um excelente sistema de vigilância”, relata Jarbas Barbosa. A vacinação contra HPV é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países.

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Ministério da Saúde reforça a importância da vacina contra o HPV para prevenir o câncer de colo do útero

A quase um mês do início da vacinação gratuita contra o HPV, o Ministério da Saúde reforça a importância da imunização contra o vírus que pode provocar o câncer de colo de útero. A eficácia da vacina é de 98,8% contra a doença. A partir de março, a dose contra o HPV vai estar disponível para meninas de todo o Brasil com idades de 11 a 13 anos.

A coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, Carla Domingues, explica que o calendário da vacina contra o vírus HPV foi dividido em três etapas por apresentar melhor resultado. “O Ministério da Saúde vai utilizar o esquema estendido que é a aplicação da primeira dose em março, a segunda dose seis meses depois e uma terceira dose cinco anos após a primeira dose. À medida que nós expandimos esse espaço entre as doses, nós aumentamos a eficácia da vacina e assim há uma segurança de que nós estaremos cobrindo a população alvo devidamente protegida contra o câncer do colo do útero”, comenta Carla.

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Vacinação é fundamental para prevenir a catapora

No Brasil, cerca de 11 mil pessoas são internadas por complicações da catapora todos os anos.  A doença é infecciosa e atinge principalmente as crianças. As maiores chances de contaminação ocorrem entre os meses de agosto a dezembro. O Ministério da Saúde oferece a vacina tetra viral, que, além da catapora, protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, reforça que a melhor prevenção da catapora é a vacina e que, por isso, é fundamental levar as crianças para serem imunizadas nas unidades de saúde do SUS.

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Ministério da Saúde lança campanha de vacinação contra a gripe

 

Nesta terça-feira (26/3), foi lançada a 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Neste ano, a campanha será realizada de 15 a 26 de abril, e o dia 20/4 marcará a data da mobilização nacional. Serão vacinados os integrantes do grupo prioritário, formado por pessoas com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a 2 anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, além dos doentes crônicos, que, este ano, terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde, e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIES).

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