Em uma ação integrada, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, a Redes da Maré a Fiocruz promovem, a partir desta quinta-feira (29/7), uma campanha de vacinação em massa contra a Covid-19 em mais de 140 pontos da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A Prefeitura mobilizou também a Subprefeitura, a Secretaria Municipal de Educação e toda a rede de 45 escolas do território, com o objetivo de garantir a mais ampla cobertura vacinal. A intenção é que, até domingo (1º/8), toda a população adulta jovem, a partir dos 18 anos, seja vacinada pelo menos com a primeira dose do imunizante da AstraZeneca, produzido pela Fiocruz.
Em uma ação integrada, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, a Redes da Maré a Fiocruz promovem, a partir desta quinta-feira (29/7), uma campanha de vacinação em massa contra a Covid-19 em mais de 140 pontos da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A Prefeitura mobilizou também a Subprefeitura, a Secretaria Municipal de Educação e toda a rede de 45 escolas do território, com o objetivo de garantir a mais ampla cobertura vacinal. A intenção é que, até domingo (1º/8), toda a população adulta jovem, a partir dos 18 anos, seja vacinada pelo menos com a primeira dose do imunizante da AstraZeneca, produzido pela Fiocruz.
Leia MaisSaúde recomenda Pfizer a gestantes que tomaram 1ª dose da AstraZeneca. Não é permitida a intercambialidade nos casos normais, diz ministério
O Ministério da Saúde anunciou hoje (26) uma nova recomendação para a vacinação de gestantes e puérperas contra a covid-19. Aquelas que receberam a primeira dose da AstraZeneca poderão tomar a segunda dose de outro tipo de imunizante para completar o ciclo vacinal. A preferência é que essa nova aplicação seja da vacina da Pfizer/BioNTech.
A recomendação, até agora, era que mulheres nesse grupo esperassem o fim do puerpério para a tomar a segunda dose. Essa orientação foi dada após a morte de uma gestante no Rio de Janeiro, cujo falecimento teria relação com o fato de ter sido tomada a primeira dose da vacina AstraZeneca.
Leia MaisAnvisa autoriza análise da eficácia de dose de reforço da AstraZeneca:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta segunda-feira (19), a realização de estudo clínico para avaliar a segurança, a eficácia e a imunogenicidade da aplicação de terceira dose da vacina contra covid-19 da AstraZeneca.
Segundo a Anvisa, o estudo inicial será feito em participantes que já receberam as duas doses do imunizante, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações. A dose de reforço será aplicada de 11 a 13 meses após a segunda dose.
Leia MaisCovid-19: Fiocruz esclarece sobre intervalo de doses da vacina
A respeito da redução no intervalo entre as doses da vacina produzida pela Fiocruz (AstraZeneca), a Fundação esclarece que o intervalo de 12 semanas entre as duas doses recomendado pela Fiocruz e pela AstraZeneca considera dados que demonstram uma proteção significativa já com a primeira dose e a produção de uma resposta imunológica ainda mais robusta quando aplicado o intervalo maior. Adicionalmente, o regime de 12 semanas permite ainda acelerar a campanha de vacinação, garantindo a proteção de um maior número de pessoas.
O regime de doses adotado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) está respaldado por evidências científicas e qualquer mudança deve considerar os estudos de efetividade e a disponibilidade de doses. Até o momento, a vacina produzida pela Fiocruz tem se demonstrado efetiva na proteção contra as variantes em circulação no país já com a primeira dose. Adicionalmente, em relação à variante delta, uma pesquisa da agência de saúde do governo britânico, publicada em junho, aponta que a vacina da AstraZeneca registrou 71% de efetividade após a primeira dose e 92% após a segunda para hospitalizações e casos graves. Os dados são corroborados também por um estudo realizado no Canadá, que apontou efetividade contra hospitalização ou morte, para a variante Delta, após uma dose da vacina da AstraZeneca de 88%.
Leia MaisPesquisa busca compreender o que o brasileiro pensa sobre a vacina da COVID-19
Projeto conduzido na UFSCar procura voluntários de qualquer região do país, a partir de 18 anos. Participação será por meio de formulário eletrônico.
Cientistas do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convidam pessoas de todas as regiões do Brasil para participar de uma pesquisa que busca compreender as concepções que a população brasileira tem sobre a vacinação contra a COVID-19.
Leia MaisChefe de vacinas da Pfizer: ‘Quando chegar sua vez, tome a que estiver disponível’
Quando uma empresa desenvolve um produto que ganha a preferência do público, isso geralmente é encarado como sinal de sucesso. Porém, ao falarmos de vacinas, essa “escolha” seletiva do consumidor pode trazer mais prejuízos do que benefícios.
E isso é ainda mais perigoso quando estamos no meio de uma pandemia: muitos brasileiros estão deixando de ir ao posto de saúde quando as doses disponíveis naquele local são de determinado fabricante ou de outro.
Leia MaisNovo lote com 300 mil doses da vacina da Janssen chega ao Brasil: nesta sexta-feira chegarão mais 3 milhões de doses do imunizante
Chegou ao Brasil na manhã de hoje (24) mais um lote da vacina contra covid-19 da Janssen, a unidade farmacêutica da Johnson&Johnson. As 300 mil unidades da vacina de dose única se juntam às 1,5 milhão de doses recebidas pelo Ministério da Saúde, na terça-feira (22). O imunizante foi desembarcado no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
O lote da Janssen deve ser entregue aos estados e Distrito Federal nos próximos dias. A definição da distribuição é realizada semanalmente em reuniões com Conselho Nacional de Secretários de Saúde e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
Leia MaisPresidente da Anvisa apela à população que tome segunda dose da vacina: Antonio Barra Torres recomenda também o uso de máscaras
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, apelou às pessoas que já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid-19 que, no momento indicado, tomem a segunda dose, completando o ciclo de imunização.
Ao abrir, hoje (21), a 12ª reunião da diretoria colegiada da agência, Torres também enfatizou a importância do uso de máscaras e das demais orientações das principais autoridades sanitárias mundiais, como o distanciamento social e a frequente e adequada higienização das mãos.
Leia MaisVariante lambda do coronavírus: o que se sabe sobre mutação que se espalha pela América do Sul e preocupa OMS
Os vírus usam técnicas diferentes para continuar infectando as pessoas.
E o caso da covid-19 não é exceção. As versões atuais da doença estão se espalhando muito mais facilmente do que a original, que surgiu na cidade chinesa de Wuhan no fim de 2019.
Leia MaisVacina AstraZeneca tem 92% de efetividade contra hospitalização pela variante Delta
Um estudo da Public Heatlh England (PHE) mostrou que a aplicação de duas doses da vacina AstraZeneca apresenta 92% de efetividade contra a hospitalização pela variante Delta (B.1.617.2) do Sars-CoV-2 e que nenhuma morte foi observada entre os pacientes completamente imunizados. A variante, antes conhecida como indiana, tem se espalhado rapidamente pelo Reino Unido e já teve casos confirmados no Brasil. A vacina também demonstrou uma alta efetividade contra a variante Alpha (B.1.1.7), identificada pela primeira vez no Reino Unido, com redução de 86% nas internações e sem mortes relatadas.
O estudo da agência de saúde do governo britânico, publicado em versão pré-print no dia 14 de junho, envolveu a vacina da AstraZeneca, que no Brasil é produzida pela Fiocruz, e o imunizante da Pfizer. A pesquisa analisou 14.019 casos da variante Delta que chegaram às emergências dos hospitais ingleses entre 12 de abril e 4 de junho deste ano. Destes, 166 foram hospitalizados. Foi comparado o risco de internação entre os não vacinados e os vacinados com primeira e segunda doses.
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