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Brasil começa a aplicar vacina bivalente contra covid-19. Somente grupos de risco receberão na primeira etapa

Começa a ser aplicada hoje (27) em todo o país a vacina bivalente contra a covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron e tem perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

“A vacina monovalente, como o próprio nome diz, tem um tipo só do vírus que causa a covid. Ela foi originalmente desenhada com aquele chamado vírus ancestral, o primeiro que apareceu na China no fim de 2019. Então, todas as vacinas que a gente tinha e usou até agora eram monovalentes, independentemente do laboratório fabricante”, explicou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.

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Ministério recebe 7,7 milhões de doses de Pfizer entre hoje e amanhã. Vacinas contra covid-19 são destinadas a crianças e bebês

O Ministério da Saúde recebe hoje à tarde (20) um lote com 7,2 milhões de doses de vacina pediátrica e baby da Pfizer contra a covid-19. As vacinas, que são o primeiro lote de um total de 7,7 milhões, são parte de um aditivo fechado entre o ministério e o laboratório que prevê a entrega de 50 milhões de doses dessa vacina para ser aplicada em crianças entre 6 meses e 11 anos de idade. Segundo o ministério, amanhã (21), pela madrugada, está prevista a entrega de um novo lote, contendo mais 550 mil doses.

Os lotes dessa vacina estão sendo entregues no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo.

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RJ fecha o ano com baixa cobertura vacinal em crianças

Crianças menores de 5 anos que vivem no Estado do Rio de Janeiro estão vulneráveis a contrair sarampo, caxumba, rubéola, tétano, difteria, coqueluche, meningite C, hepatite A, hepatite B e outras doenças evitáveis que podem levar à morte e gerar sequelas graves, devido à baixa cobertura vacinal registrada em 2022. A conclusão é de levantamento do Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância) que analisou dados preliminares do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). O estudo aponta que o estado do Rio de Janeiro não chegou à meta estipulada pelo Ministério da Saúde para nenhuma das vacinas do calendário básico infantil e está abaixo da média nacional em todos os imunizantes.

A coordenadora do Observa Infância, Patricia Boccolini, explica que a meta anual é vacinar 90% dos bebês menores de 1 ano com a BCG. Para a febre amarela, a meta é 100%, enquanto para os demais imunizantes do calendário básico a meta estipulada pelo Ministério da Saúde é 95%. “No Estado do Rio de Janeiro, até o fim de novembro, apenas 75% dos bebês que deveriam ser imunizados com a BCG, que protege contra formas graves de tuberculose, receberam o imunizante. O cenário fluminense contrasta com a média nacional, que chegou a 92%, colocando a BCG como a única vacina do calendário básico infantil a cumprir o preconizado pela pasta”, aponta a pesquisadora.

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Covid: hospitais na China estão lotando com infectados, adverte OMS

A China reportou cinco mortes relacionadas ao coronavírus na terça-feira, à medida que os casos de covid-19 se espalham pelo país

Os hospitais na China parecem estar lotando em meio a preocupações com a nova onda de covid-19 que atinge o país, advertiu a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Michael Ryan, chefe de emergências da OMS, afirmou que as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão ocupadas, apesar das autoridades dizerem que os números são “relativamente baixos”.

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2 anos de vacinas contra covid: o que aprendemos sobre resultados e efeitos colaterais

O Museu de Ciência de Londres, no Reino Unido, montou uma exposição temporária para marcar a epopeia do desenvolvimento e da aplicação das vacinas contra a covid-19 em tempo recorde.

Numa das prateleiras, é possível ver a seringa, a ampola e a bandeja de papelão que foram usadas no dia 8 de dezembro de 2020, quando a inglesa Margaret Keenan, de 90 anos, se tornou a primeira pessoa a receber a vacina contra a covid-19 fora dos estudos clínicos.

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Vacina contra tuberculose, BCG registra baixa cobertura no Brasil. BCG tem sido usada na população desde os anos 1930

Apesar de ser obrigatória para recém-nascidos, a vacina BCG – que protege contra as formas graves da tuberculose – tem registrado baixos índices de cobertura. Segundo o Datasus, do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal do imunizante caiu de 105%, em 2015, para 68,6% em 2021. A BCG faz parte do Programa Nacional de Imunização (PNI) e é indicada para ser aplicada logo após o nascimento da criança.

Segundo a integrante do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Tania Petraglia, a vacina protege, principalmente, contra a tuberculose miliar, que ocorre quando o bacilo entra na corrente sanguínea e chega a todos os órgãos, com risco de meningite. A BCG também protege contra outras formas graves de tuberculose, como a pulmonar.

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Vírus da pólio é encontrado no esgoto de Londres e gera temor de volta de doença

O vírus que causa a poliomielite foi detectado em um número preocupante de amostras de esgoto em Londres, segundo autoridades de saúde. A doença era comum no Reino Unido na década de 1950, mas foi erradicada em 2003.

A Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA) diz que o vírus provavelmente foi trazido a Londres por alguém recentemente vacinado no exterior com uma forma viva do vírus.

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Fiocruz e Sabin pesquisam doses fracionadas de reforço das vacinas para Covid-19

Um estudo conduzido pelo Instituto Sabin de Vacinas e pela Fiocruz Mato Grosso do Sul vai avaliar a possibilidade de fracionar as doses de reforço dos imunizantes para a Covid-19. A pesquisa deverá mostrar se doses menores podem oferecer a mesma resposta imunológica e com reações adversas menores. Isso possibilitaria multiplicar a oferta de vacinas, principalmente nos países mais pobres, e orientar novas estratégias de imunização. Segundo o Instituto Sabin, apenas 17,4% da população dos países de baixa renda foram vacinados contra a Covid-19, enquanto nos países alta renda esse índice chega a 72%.

Para o estudo, o instituto recebeu US$ 6,3 milhões (R$ 32,7 milhões) da Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias (Cepi, a sigla em inglês), uma organização internacional que tem como objetivo financiar projetos de pesquisa para acelerar a produção de imunizantes. O instituto escolheu, então, dois países: Brasil e Paquistão. Em cada um deles, 1.440 pessoas participarão da pesquisa, recebendo as vacinas Pfizer (dose cheia, metade ou um terço), AstraZeneca (dose cheia ou meia) e Coronavac (dose cheia), sendo acompanhadas por seis meses.

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Fiocruz investe em vacina para malária com fomento do Japão

O Instituto Leônidas & Maria Deane (Fiocruz Amazônia), em parceria com a Fundação de Medicina Tropical (FMT), participa de um projeto de pesquisa pré-clínica de uma vacina para malária vivax, que acaba de ter seu fomento aprovado pelo Fundo Global de Tecnologia Inovadora em Saúde (GHIT) do Japão. A pesquisa é coordenada pelo pesquisador Shigeto Yoshida, da Universidade de Kanazawa, e conta como parceiros, além da Fiocruz Amazônia, as universidades de Hokkaido, Kyoto, Toyama e Jichi Medical University, do Japão, e a Universidade de Cambridge, do Reino Unido.

De acordo com a vice-diretora de Pesquisa da Fiocruz Amazônia, Stefanie Lopes, coordenadora local dos estudos, atualmente a Fundação conta com uma plataforma voltada à realização de ensaios para testagem de substâncias, bem como novas formulações vacinais para a malária causada pelo Plasmodium vivax. “Esta plataforma pode avaliar atividade antimalárica ex vivo contra estágio sanguíneo do parasita, assim como a atividade no bloqueio da transmissão do parasita ao vetor em ensaios in vivo através da infecção experimental de mosquitos Anopheles colonizados”, explica a cientista. No futuro próximo, a pesquisadora deverá também incrementar a plataforma com o ensaio in vitro contra o estágio hepático do parasita, que está em fase de validação.

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Vacinação contra a gripe começa hoje em todo o país: meta é imunizar 76,5 milhões de pessoas até 3 de junho

Começa nesta segunda-feira (4) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. A meta do Ministério da Saúde é imunizar cerca de 76,5 milhões de pessoas até o dia 3 de junho, data prevista para encerramento da campanha.

Segundo a pasta, 80 milhões de doses da vacina Influenza trivalente, produzidas pelo Instituto Butantan e eficaz contra as cepas H1N1, H3N2 e tipo B, estarão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).

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