Tag Archives: Vacina

Anvisa revoga restrições sanitárias para embarque em cruzeiros. Regras haviam sido aprovadas em 2022, em razão da pandemia de covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revogou as restrições sanitárias para embarque, desembarque e transporte de viajantes em cruzeiros marítimos. As regras haviam sido aprovadas em 2022, em razão da pandemia de covid-19. Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o fim da emergência internacional provocada pelo vírus.

Em reunião, a diretoria colegiada da Anvisa decidiu que não será mais obrigatória a cobrança do comprovante de vacina ou de testes negativos de covid-19 para embarque em cruzeiros. A companhia marítima, entretanto, ainda pode exigir testes ou vacina. Segue obrigatória a notificação de casos suspeitos e confirmados. Deve haver o isolamento de pessoas a bordo com suspeita de estarem infectadas.

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Vacinação tem importância maior para prematuros, diz neonatologista. Queda na proteção de crianças contra doenças imunopreveníveis preocupa

O cenário de queda na proteção das crianças brasileiras contra doenças imunopreveníveis preocupa especialistas desde 2015, e, entre os alertas, está o da necessidade de vacinar os bebês que nascem prematuros. Em entrevista à Agência Brasil, na Semana Mundial da Imunização, a neonatologista Lilian Sadeck explica que bebês prematuros precisam ainda mais da proteção das vacinas.

“O bebê prematuro tem imaturidade imunológica. Ele recebe menos anticorpos da mãe, porque os anticorpos passam principalmente no final da gestação, e, com isso, ele é mais suscetível [a doenças]. E, além de serem mais vulneráveis, eles acabam tendo casos mais graves quando adquirem a doença”, explica. “A família precisa prestar mais atenção, porque eles acabam ficando internados por mais tempo e, além de ter um sistema imunológico mais imaturo, muitas vezes, não conseguem receber aleitamento materno por um tempo mais prolongado”, diz Lilian.

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Covid-19: 833 mil idosos ainda não tomaram dose de reforço no Rio. Pessoas com 60 anos ou mais podem receber vacina bivalente

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS), informou, nesta terça-feira (4), que 833 mil idosos ainda não procuraram os pontos de imunização para receber o reforço da vacina bivalente contra a covid-19. O medicamento está liberado para pessoas com 60 anos ou mais; pessoas com deficiência permanente (PcD) com 12 anos ou mais; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde e pessoas imunocomprometidas com 12 anos ou mais.

Em nota, a SMS disse que, para receber a dose de reforço, é preciso ter tomado as duas doses do esquema inicial há pelo menos quatro meses.

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Em três anos de pandemia de covid-19, ciência e vírus evoluíram. OMS contabiliza 759 milhões de casos e 6,8 milhões de mortes

Desde que a pandemia de covid-19 começou, em 11 de março de 2020, o sucesso de novas estratégias na contenção do coronavírus SARS-CoV-2 e as mutações que deram a ele maior capacidade de transmissão moldaram altos e baixos que criaram ondas, picos e momentos de relaxamento e tranquilidade.

Nestes três anos, o coronavírus descoberto em Wuhan, na China, já causou 759 milhões de casos de covid-19, que provocaram 6,8 milhões de mortes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Cerca de 65% da população mundial está vacinada com duas doses, e 30% receberam doses de reforço. Esses percentuais, porém, escondem desigualdades: enquanto Américas, Europa e Leste da Ásia estão perto dessa média ou acima dela, menos de 30% da população da África recebeu duas doses da vacinas.

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Brasil começa a aplicar vacina bivalente contra covid-19. Somente grupos de risco receberão na primeira etapa

Começa a ser aplicada hoje (27) em todo o país a vacina bivalente contra a covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron e tem perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

“A vacina monovalente, como o próprio nome diz, tem um tipo só do vírus que causa a covid. Ela foi originalmente desenhada com aquele chamado vírus ancestral, o primeiro que apareceu na China no fim de 2019. Então, todas as vacinas que a gente tinha e usou até agora eram monovalentes, independentemente do laboratório fabricante”, explicou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.

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Ministério recebe 7,7 milhões de doses de Pfizer entre hoje e amanhã. Vacinas contra covid-19 são destinadas a crianças e bebês

O Ministério da Saúde recebe hoje à tarde (20) um lote com 7,2 milhões de doses de vacina pediátrica e baby da Pfizer contra a covid-19. As vacinas, que são o primeiro lote de um total de 7,7 milhões, são parte de um aditivo fechado entre o ministério e o laboratório que prevê a entrega de 50 milhões de doses dessa vacina para ser aplicada em crianças entre 6 meses e 11 anos de idade. Segundo o ministério, amanhã (21), pela madrugada, está prevista a entrega de um novo lote, contendo mais 550 mil doses.

Os lotes dessa vacina estão sendo entregues no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo.

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RJ fecha o ano com baixa cobertura vacinal em crianças

Crianças menores de 5 anos que vivem no Estado do Rio de Janeiro estão vulneráveis a contrair sarampo, caxumba, rubéola, tétano, difteria, coqueluche, meningite C, hepatite A, hepatite B e outras doenças evitáveis que podem levar à morte e gerar sequelas graves, devido à baixa cobertura vacinal registrada em 2022. A conclusão é de levantamento do Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância) que analisou dados preliminares do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). O estudo aponta que o estado do Rio de Janeiro não chegou à meta estipulada pelo Ministério da Saúde para nenhuma das vacinas do calendário básico infantil e está abaixo da média nacional em todos os imunizantes.

A coordenadora do Observa Infância, Patricia Boccolini, explica que a meta anual é vacinar 90% dos bebês menores de 1 ano com a BCG. Para a febre amarela, a meta é 100%, enquanto para os demais imunizantes do calendário básico a meta estipulada pelo Ministério da Saúde é 95%. “No Estado do Rio de Janeiro, até o fim de novembro, apenas 75% dos bebês que deveriam ser imunizados com a BCG, que protege contra formas graves de tuberculose, receberam o imunizante. O cenário fluminense contrasta com a média nacional, que chegou a 92%, colocando a BCG como a única vacina do calendário básico infantil a cumprir o preconizado pela pasta”, aponta a pesquisadora.

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Covid: hospitais na China estão lotando com infectados, adverte OMS

A China reportou cinco mortes relacionadas ao coronavírus na terça-feira, à medida que os casos de covid-19 se espalham pelo país

Os hospitais na China parecem estar lotando em meio a preocupações com a nova onda de covid-19 que atinge o país, advertiu a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Michael Ryan, chefe de emergências da OMS, afirmou que as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão ocupadas, apesar das autoridades dizerem que os números são “relativamente baixos”.

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2 anos de vacinas contra covid: o que aprendemos sobre resultados e efeitos colaterais

O Museu de Ciência de Londres, no Reino Unido, montou uma exposição temporária para marcar a epopeia do desenvolvimento e da aplicação das vacinas contra a covid-19 em tempo recorde.

Numa das prateleiras, é possível ver a seringa, a ampola e a bandeja de papelão que foram usadas no dia 8 de dezembro de 2020, quando a inglesa Margaret Keenan, de 90 anos, se tornou a primeira pessoa a receber a vacina contra a covid-19 fora dos estudos clínicos.

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Vacina contra tuberculose, BCG registra baixa cobertura no Brasil. BCG tem sido usada na população desde os anos 1930

Apesar de ser obrigatória para recém-nascidos, a vacina BCG – que protege contra as formas graves da tuberculose – tem registrado baixos índices de cobertura. Segundo o Datasus, do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal do imunizante caiu de 105%, em 2015, para 68,6% em 2021. A BCG faz parte do Programa Nacional de Imunização (PNI) e é indicada para ser aplicada logo após o nascimento da criança.

Segundo a integrante do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Tania Petraglia, a vacina protege, principalmente, contra a tuberculose miliar, que ocorre quando o bacilo entra na corrente sanguínea e chega a todos os órgãos, com risco de meningite. A BCG também protege contra outras formas graves de tuberculose, como a pulmonar.

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