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Terapia celular melhora quadro de diabetes em camundongos

Após induzir o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em camundongos com uma dieta rica em gordura, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) trataram os animais com injeções de células-tronco mesenquimais.

A terapia, além de diminuir o processo de morte das células produtoras de insulina no pâncreas, aumentou a sensibilidade a esse hormônio no organismo dos roedores e reduziu de forma prolongada as taxas de glicemia no sangue.

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Biodetector poderá fazer detecção precoce e doença renal

Cientistas de diversos grupos de pesquisas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP estão trabalhando no projeto de um biodetector bacteriano capaz de diagnosticar a Doença Renal Crônica (DRC) de forma precoce. A DRC é caracterizada por alterações nas funções e na estrutura dos rins, e afeta milhões de pessoas no mundo, sendo que grande parte delas não tem consciência disso. No teste de diagnóstico realizado atualmente, por intermédio da quantificação de Creatinina no sangue, as variações nas taxas desse biomarcador só são perceptíveis em estágios mais avançados da doença. “Se conseguirmos detectar a Doença Renal Crônica em seus primeiros estágios, poderemos oferecer uma qualidade de vida melhor aos pacientes e um tratamento mais simples”, explica Laís Ribovski, aluna de mestrado do IFSC.

Laís integra o grupo de pesquisadores que conta com cientistas do Grupo de Cristalografia, Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF), Grupo de Biofísica Molecular “Sérgio Mascarenhas”, e do Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia, juntamente com pesquisadores de outras unidades da USP, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). O projeto rendeu ao grupo a medalha de bronze no International Genetically Engineered Machine – iGEM 2014, uma competição internacional focada na área de biologia sintética que reuniu 245 equipes formadas por estudantes de graduação e pós-graduação oriundos de diversos países, na cidade de Boston, Massachusetts, EUA.

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Fototerapia e exercício previnem cardiopatia na pós menopausa

Pesquisa desenvolvida por cientistas do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) comprova que a fototerapia aliada a exercícios físicos pode ser eficiente na prevenção de cardiopatias em mulheres de meia-idade na pós menopausa.

O estudo resultou no artigo Infrared LED irradiation applied during high-intensity treadmill training improves maximal exercise tolerance in postmenopausal women: a 6-month longitudinal study, publicado em artigo na revista “Lasers in Medical Science”, no ano de 2013. A publicação recebeu o “Prêmio Baldacci”, que refere-se a publicação médico-científica de importância clínica que tenha contribuído significativamente para a divulgação e o avanço da ciência na área de cardiopatia na mulher.

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Novas tecnologias buscam aprimorar procedimentos de hospital psiquiátrico

As rotinas de uma equipe do Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais) Clemente Ferreira, hospital que atende indivíduos com distúrbios neurológicos e psiquiátricos em Lins, no interior de São Paulo, foram transformadas com o uso de tecnologias desenvolvidas em uma pesquisa realizada com apoio da FAPESP no âmbito de um acordo de cooperaçãocom a Microsoft Research.

O trabalho consistiu na concepção e no desenvolvimento, em conjunto com os profissionais do hospital, de soluções tecnológicas adequadas ao fluxo de trabalho da instituição, no processo de ressocialização dos pacientes, em sua maioria residentes.

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Treino de curta duração melhora destreza manual de bebês

Um protocolo de treino simples e de curta duração criado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pode ajudar a desenvolver em bebês típicos e atípicos, de 3 a 5 meses de idade, a habilidade de alcançar (estender o braço até a mão tocar um objeto), podendo ou não apreendê-lo.

De acordo com as pesquisadoras, esse tipo de intervenção pode prevenir problemas no desenvolvimento motor e cognitivo de crianças prematuras, com síndrome de Down, paralisia cerebral e mielomeningocele (espinha bífida).

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