Poucos dados e pesquisas disponíveis dificultam políticas públicas de estímulo ao uso de modos de transporte ativo
Na América Latina e Caribe, faltam dados e pesquisas sobre utilização do transporte ativo, sem uso de veículos a motor, constata pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. A maior parte dos estudos disponíveis se refere às grandes cidades do Brasil, Argentina e Colômbia e aponta uma grande variação no porcentual de pessoas que fazem caminhada ou usam bicicleta, conforme a cidade e o país, embora em geral haja predomínio de homens mais jovens. O trabalho alerta que a ausência de informações prejudica o planejamento de políticas públicas que incentivem a adoção de modos de transporte ativo, os quais trariam benefícios para a saúde pública, para o meio ambiente e até para a prevenção contra o aquecimento global.
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