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Pesquisa aborda causas de infecção viral específica no período do pós-transplante

Um grupo de pesquisadores do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA) teve artigo publicado na mais conceituada revista internacional na área da nefrologia, Kidney International.  O artigo tem o tema “Adenovirus pyelonephritis in the late post- transplant period”, que trata sobre as causas de uma infecção viral específica no período do pós-transplante. O trabalho é fruto de pesquisa desenvolvida dentro da instituição, com apoio e incentivo dos gestores da unidade.

O pesquisador Gyl Eanes Barros, um dos autores do estudo, destaca a importância do investimento feito pela instituição para o incentivo às pesquisas. “No início, existia uma apreensão quanto a esse apoio, mas de fato, podemos contar com muito incentivo e estrutura adequada para buscar grandes avanços nas pesquisas em prol da saúde da população”. Ele acrescenta ainda que do ano de 2016 até agora já foram 14 artigos publicados com a participação de diferentes profissionais em revistas internacionais.

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Musicoterapia usa ritmo e melodia como alternativa para tratar doenças

Com a musicoterapia é possível melhorar a autoestima, coordenação motora, deficiências e também tratar doenças

Ajuda na interação com o mundo, pode ser para relaxar, aguçar os sentidos, movimentar o corpo, melhorar a coordenação motora e até mesmo para  ajudar na cura de doenças. Essas e outras possibilidades são trabalhadas na musicoterapia.

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3º Congresso de Cuidados Paliativos do Mercosul está confirmado para junho

Com o tema “Cuidado Singular e Integral na Rede de Cuidados Paliativos”, está confirmado para os dias 14 a 16 de junho o 3º Congresso de Cuidados Paliativos do Mercosul, promovido pelo Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel), em parceria com o Laboratório de Estudos e Pesquisa na Rede de Cuidados Paliativos (LEP-RCP) e a Liga Acadêmica Interdisciplinar de Cuidados Paliativos.

O principal objetivo do Congresso é oportunizar aos participantes ampla atualização e debate a respeito do tema, inerente aos diferentes cenários assistenciais. O público-alvo são profissionais e estudantes da área da saúde, incluindo medicina, enfermagem, psicologia, terapia ocupacional, nutrição, serviço social, odontologia e fisioterapia.

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Debates apontam para novas redes de narrativas e de informação sobre o SUS

A defesa do SUS e do direito à comunicação e à informação como inerentes aos direitos à saúde foram pautas centrais das duas mesas realizadas no terceiro e último dia da 1ª Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde. Pesquisadores e profissionais de diferentes áreas apontaram desafios estruturais como falta de marcos regulatórios, questões de financiamento e aspectos políticos conjunturais, mas também sinalizaram possibilidades de articulação e formação de novas redes de narrativas e de informação.

Sob a óptica do direito, a palestrante Élida Graziane, do Ministério Público de Contas de São Paulo foi bastante elucidadativa sobre a necessidade de mecanismos concretos de garantias de direitos fundamentais. “A gente precisa defender o direito à saúde não pelo viés atomizado, individualizado, mas pensando no sistema como um todo e amparados pelas suas garantias fundamentais”, alertou.

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Rede de Frio: uma logística para o controle de qualidade das vacinas em todo o país

Estrutura coordena desde o transporte até o armazenamento dos imunobiológicos, que passam por testes antes de serem considerados aptos à população

Você chega a uma sala de vacinação e, a partir de uma simples picada de agulha, já sabe que está protegido contra uma determinada doença. Como é possível ter a certeza de que todas as vacinas oferecidas pelo Calendário Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) apresentam eficácia e segurança? Essa garantia só é possível graças a um severo controle de qualidade, que assegura a mesma proteção nos imunobiológicos (vacinas e soros), distribuídos de Norte a Sul do Brasil.

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Gestão da Saúde da Pessoa Idosa: especialização está com inscrições abertas

A ENSP, em parceria com a Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa, do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde (Cosapi/Dapes/SAS/MS), divulgaram as regras de participação no processo seletivo para o curso de especialização em Gestão da Saúde da Pessoa Idosa, oferecido na modalidade a distância. A formação tem como objetivo qualificar profissionais da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) para planejar, gerenciar e avaliar políticas, programas e serviços dirigidos à saúde da população idosa. As inscrições vão até o dia 17/4 e devem ser feitas on-line. Confira as regras no edital.

Ao todo, estão sendo oferecidas 60 vagas, assim distribuídas: 27 para estados; 27 para municípios (capitais) e 6 para o Ministério da Saúde. As vagas que por ventura não forem preenchidas poderão ser redistribuídas pela coordenação do curso, a partir da indicação realizada pelas secretarias municipais e estaduais de saúde, com a anuência da Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa/Dapes/SAS do Ministério da Saúde. Cada instituição deverá indicar 2 candidatos, sendo um titular e um suplente. Os candidatos selecionados como suplentes, desde já, têm ciência de que somente serão convocados de acordo com a respectiva ordem de classificação e diante da vacância ou de não aprovação do titular à vaga.

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Pernambuco é destaque nacional em transplantes

Pernambuco é terceiro lugar no Brasil e primeiro no Norte e Nordeste no número de transplantes de coração e de medula óssea. O Estado ainda é o primeiro no N/NE nos procedimentos de rim e pâncreas.  O resultado foi divulgado pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). Para ampliar as doações, Pernambuco ainda inicia, nesta terça (14.03), no auditório do Hospital Barão de Lucena (HBL), curso de atualização para residentes sobre diagnóstico de morte encefálica e de seguimento de todas as etapas necessárias até a doação.

“Nosso Estado é referência nacional em transplantes. Temos equipes capacitadas na captação dos órgãos e tecidos e para a realização dos procedimentos. Para continuarmos nesse caminho, é imperativo o investimento intensivo em treinamento e capacitação das equipes envolvidas no processo de doação e do quadro funcional dos hospitais com perfil notificante bem estabelecido, além da sensibilização de toda a população para a causa, já que precisamos da autorização dos familiares para efetivar esse ato de solidariedade com o próximo”, afirma a coordenadora da Central de Transplantes de Pernambuco (CT-PE), Noemy Gomes.

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Programa da USP em Bauru reabilita fala em pacientes de todo o País

Neste ano, o Programa de Fonoterapia Intensiva recebeu pesquisadores da maior instituição norte-americana na área

Professora Maria Inês Krook durante sessão de fonoterapia intensiva – Foto: Banco de imagens/HRAC-USP

No último dia 23 de março, foi concluída mais uma edição do Programa de Fonoterapia Intensiva (PFI), uma parceria entre o Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/Centrinho) e a Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP.

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Vacina é fundamental para proteger a população contra a meningite C

No início deste ano, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) ampliou a oferta da vacina Meningocócica C. Agora, a dose de reforço pode ser administrada em crianças menores de cinco anos de idade. Além disso, há uma nova dose para adolescentes entre 12 e 13 anos de idade, sendo que até 2020 também serão imunizados adolescentes entre 9 e 13 anos.

A enfermeira Camila Gomes é mãe da Alice, de três anos, e do Guilherme, de 19 anos. Ela lembra que antigamente não havia um calendário de vacinação com tantas vacinas e acha muito importante a prevenção no Sistema Único de Saúde (SUS). “Assim que eu tive alta da maternidade já recebi a carteirinha de vacina, e fui instruída a procurar um Posto de Vacinação. Quando meu filho mais velho nasceu, paguei a vacina na rede particular. Agora eu fiz pelo SUS e fiquei sabendo já na alta do hospital” .

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Veja o que muda no calendário de vacinação em 2017

Você sabia que houve mudanças no Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde?  Foram alteradas as recomendações para Hepatite A, dTpa Adulto, Tríplice e Tetra Viral, além das vacinas divulgadas no final do ano passado: HPV e Meningocócica C. As modificações acontecem com frequência, sempre levando em conta estudos e pesquisas científicas que apontam a necessidade de incluir novos grupos e ampliar a oferta de vacinas.

Segundo a Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações, “esta ampliação permite aumentar a proteção às doenças imunopreveníveis, conforme os grupos definidos, além de elevar as coberturas vacinais, diminuindo assim a população suscetível a essas doenças”.

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