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‘É preciso mais recursos para que o SUS dê conta das necessidades dos cidadãos’

Melhoria no financiamento, regionalização e formação dos profissionais de saúde voltada para as necessidades da população são algumas das ações que aproximariam a realidade prática do Sistema Único de Saúde (SUS) do ideal formulado a partir da Constituição de 1988. A conclusão é da pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) Luciana Dias de Lima, que participou do bate-papo entre autores e jovens do ensino médio organizado pela Editora Fiocruz durante as comemorações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013.

Em meio à exposição do Museu da Vida sobre os 25 anos do Sistema Único de Saúde (SUS), Luciana explicou aos jovens a importância de se ter uma política de saúde com foco na universalidade. A pesquisadora, que é médica sanitarista com mestrado e doutorado em saúde coletiva e uma das organizadoras do livro Políticas de Saúde no Brasil: continuidades e mudanças, também concedeu entrevista ao Portal Fiocruz, comentando o tema.

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10 anos da política de Saúde Bucal no Brasil

Maior programa público de saúde bucal do mundo, o Brasil Sorridente começou há dez anos e apresenta avanços consideráveis na saúde dos brasileiros. No Dia Nacional da Saúde Bucal e do Cirurgião Dentista, conheça um pouco mais sobre essa política pública de saúde.

Antes do Brasil Sorridente, o país não tinha política pública de saúde para o setor. Apenas quem podia pagar por uma consulta tinha cesso a atendimento odontológico no Brasil. Isso fazia com que, em 2003, segundo pesquisa SB Brasil, o censo da saúde bucal do brasileiro feito pelo Ministério da Saúde, 20% da população brasileira já tinha perdido todos os dentes, 13% dos adolescentes nunca haviam ido ao dentista e 45% das pessoas não possuíam acesso regular a escova de dente.

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Osteoporose – A doença silenciosa dos ossos

“Eu sempre fui saudável, não era de ficar tomando remédio. Não pensava em ir ao médico, pois não tinha doença e nunca havia sido operada. Até que aos 85 anos caí dentro de casa e fraturei a perna”, conta a irmã Isolda Hollanda, freira de 95 anos, que descobriu a osteoporose só após a fratura.

No último domingo (20), foi o Dia Mundial e Nacional da Osteoporose. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas sofrem da doença. Conhecida por ser silenciosa e atingir principalmente os idosos, ela é mais comum entre as mulheres. É uma doença óssea crônica progressiva que deixa os ossos frágeis, ocasionando a quebra com pouco impacto. É considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública, responsável por altos índices de morbidade e mortalidade de pessoas idosas. Para se ter uma ideia, apenas de fratura do fêmur em idosos foram gastos cerca de R$ 600 milhões em internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS), entre 2003 e 2012.

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Vacinação é fundamental para prevenir a catapora

No Brasil, cerca de 11 mil pessoas são internadas por complicações da catapora todos os anos.  A doença é infecciosa e atinge principalmente as crianças. As maiores chances de contaminação ocorrem entre os meses de agosto a dezembro. O Ministério da Saúde oferece a vacina tetra viral, que, além da catapora, protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, reforça que a melhor prevenção da catapora é a vacina e que, por isso, é fundamental levar as crianças para serem imunizadas nas unidades de saúde do SUS.

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Mamadeiras e chupetas: de aliadas dos pais para vilãs da saúde infantil

Usadas por muitos pais para acalmar os bebês, chupetas e mamadeiras costumam fazer parte da rotina da maioria das crianças brasileiras. Mas o uso desses produtos pode prejudicar o desenvolvimento das crianças. Elas atrapalham, inclusive, a forma como o bebê vai mamar, pois o pequeno pode estranhar o bico do peito.

“O bico artificial nunca vai ser igual ao do seio materno. Muitas vezes essa sucção é muito mais fácil numa mamadeira ou até mesmo numa chupeta, e acaba que fica muito mais fácil para a criança mamar na mamadeira e quando ela pegar o peito para mamar, que é uma sucção mais difícil, mais cansativa, isso pode interferir. O bebê fica acostumado a mamar num bico mais fácil e começa a mamar menos no peito e aí fica mais difícil da mãe amamentar e ela acaba desistindo”, comenta pediatra e professora de Pediatria da UERJ, Renata Fróes.

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Saiba como funciona a Saúde Infantil no SUS

O Dia das Crianças está aí e saúde é o presente mais importante que a criançada pode ter. Conheça os programas e as políticas de saúde infantil do Ministério da Saúde:

Redução da mortalidade na Infância – Desde 2010, o Brasil já reduziu em 9% a taxa de mortalidade infantil, tendo como parâmetro crianças menos de cinco anos. Esse número caiu devido à melhoria nos atendimentos na Atenção Básica, com o trabalho das Equipes de Saúde da Família. A população teve maior acesso aos serviços de pré-natal, nascimento, acompanhamento pós-parto e saúde infantil. O Objetivo do Milênio estabeleceu prazo para redução da taxa de mortalidade na infância e o Brasil alcançou a meta quatro anos antes desse prazo.

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Dia Nacional de Prevenção da Obesidade – Alerta contra o excesso de peso

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a luta contra a obesidade uma prioridade, pois ela é um dos principais problemas de saúde enfrentados atualmente nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. O excesso de peso está associado a uma série de doenças não contagiosas e compromete a qualidade de vida. No dia Nacional de Prevenção da Obesidade, saiba o que é preciso para prevenir o excesso de peso e ter uma vida saudável.

Segundo a Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, prevenir a obesidade é muito importante para a população. “A obesidade vem aumentando ano a ano e uma parcela de brasileiros que não tinham obesidade, tem se tornado obesa.”

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Atenção Básica: Opas incentiva países das Américas a ampliar número de profissionais de saúde e investir em atenção

A escassez de médicos e a falta de investimento na Atenção Básica não são problemas exclusivos do Brasil, mas dos 35 países do continente americano, e estes são os principais obstáculos para se atingir a cobertura universal em saúde na região. Foi o que concluiu a Organização Pan-americana de Saúde, que compõe a Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), do Sistema da Organização das Nações Unidas(ONU), durante a 52ª reunião anual da organização internacional, realizada em Washington na semana passada. Na ocasião, as nações debateram as prioridades regionais em Saúde e, ao final, divulgaram uma resolução sobre Recursos Humanos em Saúde, aprovada por consenso por todos os países do continente, que traz uma série de recomendações no sentido de ampliar o acesso da população a profissionais de saúde.

O Programa Mais Médicos foi apresentado no evento de Washington como uma das ações para fortalecer os recursos humanos em saúde que vai ao encontro das recomendações da organização internacional. “A mais recente destas iniciativas foi o arrojado e inovador programa Mais Médicos, do Brasil”, afirmou a diretora da Opas, Carissa Etienneé.

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Conquistas e desafios do SUS dão início ao Abrasco 2013

O início do 2º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, organizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) em parceria com o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (Cebes) e a Associação Latino-Americana de Medicina Social (Alames), ocorreu na noite de terça-feira (1º/10) com a solenidade oficial de abertura do evento. A ocasião foi marcada por muita emoção e alegria com homenagens prestadas pela Abrasco às personalidades da área que dedicaram suas vidas à saúde. A cerimônia contou com a presença do presidente da Associação, Luis Eugênio Portela, da vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade, do secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, da presidente do Cebes, Ana Costa, do coordenador da Alames, Oscar Feo, entre outros. Além dos discursos proferidos pelos participantes que compuseram a mesa de abertura, a noite trouxe, ainda, muita música e arte, com a performance do grupo ‘Persona Grata’.


Também compuseram a mesa de abertura o secretário adjunto da Secretaria de Saúde de Minas, Francisco Antônio Tavares Junior, representando o governador de Minas Gerais; o pró-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ricardo Santiago Gomes, representando o reitor da instituição; o presidente do Cosems de Minas Gerais, Mauro Guimarães Junqueira; o diretor da Faculdade de Medicina da UFMG, Francisco José Pena; a professora da UFMG Eliana Guimarães, representando a diretora da Faculdade de Enfermagem da UFMG; a presidente da Comissão Científica do Congresso, Eli Iola Gurgel de Andrade; e o presidente do 2º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, Cornelis Johannes van Stralen.Para animar a noite, alunos da Rede Municipal de Saúde Mental do Centro de Convivência Providência de Minas Gerais apresentaram uma performance que misturava dança, música e poesia. O grupo ‘Persona Grata’ cantou, dançou, animou e emocionou o público presente. Em seguida, iniciou-se a solenidade de abertura. O presidente do 2º Congresso, Cornelis Johannes van Stralen, citou que é importante ver a realização desse evento, principalmente por buscar reflexões no campo da saúde, considerada por ele um desafio constante e que requer sempre novas adequações.

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Outubro Rosa: O diagnóstico precoce aumenta a chance de cura do câncer de mama

O câncer de mama é primeira causa de mortes frequentes por câncer em mulheres e a quinta causa de morte por câncer em dados gerais, segundo Organização Mundial da Saúde.

Esse tipo de câncer é uma doença causada pela multiplicação anormal das células da mama, que forma um tumor maligno. Quando descoberto no início, o câncer de mama tem cura. É o câncer mais temido pelas mulheres, pois além da alta frequência da doença, os efeitos psicológicos em relação à sexualidade e à imagem pessoal também são pontos que afetam.

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