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Plataforma IdeiaSUS Fiocruz apoia mostra nacional ‘Brasil, aqui tem SUS’

O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) reúne, de forma virtual, nos dias 12, 13 e 14 de novembro (de terça a quinta), gestores, profissionais e trabalhadores da saúde para a 19ª Mostra Brasil, aqui tem SUS. Tradicionalmente realizada de forma presencial, durante o congresso do Conasems, a mostra teve sua dinâmica adaptada este ano, em razão das fortes chuvas que afetaram o Rio Grande do Sul, estado que sediaria a 38ª edição do congresso. 

O evento, que tem como objetivo valorizar e divulgar experiências de sucesso desenvolvidas pelos municípios no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), recebe o apoio da Plataforma IdeiaSUS, que entregará a cinco experiências com maior pontuação, sendo uma de cada região brasileira, o prêmio Fiocruz é SUS: direito universal à saúde, equidade e democracia

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Escola Politécnica da Fiocruz coordena formações em nível nacional em parceria com o MS

O conhecimento que a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) tem acumulado e produzido durante 39 anos ultrapassa as fronteiras geográficas de onde ela está localizada, no campus de Manguinhos. Um exemplo disso são três projetos de formação de trabalhadores que estão em andamento em diversos locais do país, realizados em parceria com o Ministério da Saúde. São eles o Projeto de Formação de Agentes Educadoras e Educadores Populares de Saúde na Amazônia Legal e Pantanal Sul Mato Grossense (AgPopSUS), o Projeto de Fortalecimento da Educação Profissional Técnica em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e o Curso de Educação Popular em Saúde (EdPopSUS).

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Cerca de 77 mil mulheres aguardam mamografia pelo SUS: Com 17 mil pessoas na fila, Santa Catarina está no topo do ranking

Em junho deste ano, 77.243 brasileiras aguardavam por uma mamografia no Sistema Único de Saúde (SUS). Santa Catarina é o estado com mais mulheres na fila de espera, cerca de 17 mil.  Em seguida, aparecem São Paulo (15 mil) e Rio de Janeiro (12,5 mil). Juntos, os três estados somam 56% do total de pacientes à espera do principal exame para detecção do câncer de mama. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (31) pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR).

Segundo a entidade, em alguns locais do país, o tempo de espera por uma mamografia na rede pública pode chegar a 80 dias. O exame, quando realizado em tempo hábil, permite a detecção precoce de alterações mamárias, aumentando as chances de tratamento bem-sucedido e reduzindo a necessidade de intervenções invasivas e onerosas. “Os números revelam parte da sobrecarga no SUS e devem ser levados em conta, especialmente pelos recém-eleitos nas eleições municipais, na formulação e manutenção de políticas de saúde pública”, avaliou o CBR.

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Atendimento oftalmológico de crianças no SUS retoma nível pré-pandemia. Cuidados tinham sido “severamente” afetados no período, diz conselho

Após cinco anos, o atendimento oftalmológico de crianças e adolescentes na rede pública retomou os níveis registrados antes pandemia de covid-19.

Dados analisados pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) indicam que, de janeiro a junho de 2024, o número de consultas oftalmológicas no Sistema Único de Saúde (SUS) para esse público superou os patamares observados no mesmo período de 2019.

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Saúde amplia vacinação contra o HPV para quem usa PrEP. Profilaxia é indicada para pessoas a partir de 15 anos

Usuários da chamada profilaxia pré-exposição (PrEP) ao HIV, com idades entre 15 e 45 anos, passaram a integrar o público-alvo para vacinação contra o HPV no Brasil. A orientação consta em nota técnica publicada nesta quarta-feira (3) pelo Ministério da Saúde.

Segundo o documento, o grupo deve receber a vacina quadrivalente (HPV4), que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do vírus. Nesse caso, o esquema indicado é de três doses, com intervalos de dois meses após a primeira e de quatro meses após a segunda.

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Novos voluntários da Força Nacional do SUS chegam ao Rio Grande do Sul. Com reforço, serviço terá 202 profissionais atuando no estado

A partir desta segunda-feira (20), novos voluntários da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) chegam ao Rio Grande do Sul. No início de maio, a equipe contava com 100 profissionais. Com o reforço, o número chegará a 202.

A medida, de acordo com o governo federal, vai permitir que equipes volantes, com médicos e enfermeiros, atuem simultaneamente em dez municípios classificados como prioritários.

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Capital paulista amplia vacinação contra HPV para jovens até 19 anos. Inicialmente, imunizante era aplicado dos 9 anos aos 14 anos

A capital paulista estendeu a vacinação contra o HPV para adolescentes e jovens na faixa etária dos 15 anos até os 19 anos que ainda não tomaram a vacina. O imunizante continua a ser aplicado na faixa etária para a qual é originalmente indicado, dos 9 aos 14 anos.

A vacina contra o HPV protege contra os quatro tipos do papilomavírus humano responsáveis pela maior parte dos casos de câncer de colo de útero, um dos mais comuns entre as mulheres, além de outros cânceres e verrugas genitais.

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Centenário do IFF/Fiocruz ilumina o Cristo Redentor e gera nova parceria

O Cristo Redentor foi iluminado de azul e dourado na noite de quinta-feira (25/4), em uma cerimônia que celebrou os 100 anos do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), completados nesta sexta-feira (26/4). O evento também celebrou uma parceria inédita, na qual profissionais do IFF vão levar informação e orientação sobre saúde materno-infantil às mulheres assistidas pelos programas sociais do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor. Assim como o Cristo Redentor, o Instituto está de braços abertos para seguir com a sua missão de promover saúde para mulheres, crianças e adolescentes e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS).

“Nosso agradecimento a todas e todos que fazem parte da nossa história. Somos patrimônio do SUS, do Rio de Janeiro, do povo brasileiro e estamos muito felizes com esta parceria. Vida longa ao IFF/Fiocruz”, disse o diretor do Instituto, Antônio Flávio Meirelles, acrescentando que estava profundamente emocionado. Ele saudou a presença, no evento, do presidente da Fiocruz, Mario Moreira, do vice-presidente de Atenção, Ambiente e Promoção da Saúde, Hermano Castro, e de dirigentes e profissionais de diversos setores do Instituto. Meirelles também agradeceu a equipe do Santuário pelo acolhimento.

Mario Moreira afirmou que o IFF é um orgulho para a Fiocruz, com uma trajetória não apenas de excelência na saúde e na ciência, mas também com uma coleção de belas histórias no atendimento de mulheres e seus filhos. “Este evento consagra uma efeméride importante, que reconhece o trabalho de todos no IFF e seus exemplos diários de acolhimento e cuidado”, frisou. O padre Ramon Nascimento disse que o IFF presta um serviço de extrema importância e que a parceria entre as duas instituições é um marco e uma grande alegria. “Hoje o Cristo desce do Corcovado para abraçar os profissionais do IFF, que tanto fazem pela saúde pública, em especial das pessoas mais vulneráveis”, ressaltou.

O projeto Ser Mulher, do Santuário Cristo Redentor, tem como principal objetivo reabilitar mulheres em vulnerabilidade social. Ele acolhe e presta atendimento assistencial a gestantes em situação de risco social e/ou emocional, por meio de orientação em cuidado com a saúde materno-infantil. Para a coordenadora do Cristo Sustentável, setor responsável pelas ações sociais do Santuário, Silvia Gonzaga, a parceria firmada entre Cristo Redentor e IFF/Fiocruz vai possibilitar a realização de oficinas, aulas e palestras durante um ano, para as mulheres que fazem parte do projeto.

“O Ser Mulher Gestante, que há mais de uma década acolhe e assiste mulheres grávidas em cenários desafiadores, encontra no Instituto Fernandes Figueira um aliado de peso para expandir seus horizontes de cuidado e suporte. Essa parceria é mais do que uma colaboração institucional. É uma oportunidade de oferecer um atendimento de qualidade para gestantes que tanto necessitam”, destacou Silvia.

Azul e dourado são as cores do selo criado para celebrar o centenário do IFF/Fiocruz (foto: Peter Ilicciev)

100 anos do Instituto Fernandes Figueira

O Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) está comemorando 100 anos de serviços dedicados aos cuidados materno-infantil, destacando-se como referência na história da saúde pública brasileira. Fundado em 1924, o Instituto surgiu da necessidade de oferecer assistência médica especializada às crianças.

Desde então, o IFF/Fiocruz tem como missão promover o bem-estar e o desenvolvimento saudável de mães e crianças, consolidando-se ao longo dos anos como um centro de excelência em pesquisa, ensino e assistência médica. Suas contribuições abrangem setores da saúde como pediatria, saúde materno-infantil e dos adolescentes, aleitamento materno, entre outras, com destaque para suas iniciativas pioneiras na área de neonatologia e cuidados intensivos pediátricos.

Ao longo de sua história o Instituto tem sido um importante agente de transformação social, promovendo políticas públicas voltadas para a proteção e o desenvolvimento da infância. Sua atuação integrada com a Fiocruz fortaleceu ainda mais seu papel como instituição de referência no campo da pesquisa clínica, contribuindo para o avanço do conhecimento científico e para a melhoria da qualidade de vida de milhares de famílias em todo o país. Neste ano do centenário, o IFF/Fiocruz celebra não apenas suas conquistas passadas, mas também reafirma seu compromisso com a promoção da saúde materno-infantil e com a construção de um futuro mais justo e saudável para todas as crianças, adolescentes e mulheres brasileiras.

IdeiaSUS Fiocruz apresenta experiências exitosas no diagnóstico precoce e tratamento do câncer

ace ao Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, comemorado em 8 de abril, a Plataforma IdeiaSUS Fiocruz reafirma seu compromisso com o Sistema Único de Saúde (SUS) reunindo em seu ambiente virtual mais de 100 experiências exitosas sobre prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer, principal problema de saúde pública no mundo. A doença figura como uma das principais causas de morte e, consequentemente, uma das principais barreiras para o aumento da expectativa de vida em todo o mundo. Na maioria dos países, corresponde à primeira ou à segunda causa de morte prematura, antes dos 70 anos.

A seleção de práticas do SUS trata da importância do rastreio do câncer de mama e do colo do útero, tumores mais incidentes entre mulheres de todas as regiões do país e no mundo e realça a iniciativa de criação de um ambulatório de saúde do homem, focado na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata. Este tumor é o mais incidente entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma, e mostra a mobilização social para a detecção precoce deste mesmo tipo de câncer numa comunidade indígena.

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Observatório do SUS: seminário debate carreiras no sistema público de saúde

Analisar desafios e debater alternativas para a constituição de carreiras para o Sistema Único de Saúde (SUS). Com esse objetivo, a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) vão promover, na próxima segunda-feira (11/3), o seminário Carreiras no SUS: Obstáculos e Alternativas. A iniciativa integra as atividades do Observatório do SUS da Ensp/Fiocruz e vai ocorrer de 8h30 às 16h30, no Auditório Térreo da Escola no Rio de Janeiro. O evento é o último de uma série de três seminários que abordam os desafios estruturais do SUS e também será transmitido pelo canal da Ensp/Fiocruz no YouTube.

“A atividade integra um conjunto de três seminários pensados pelo Observatório do SUS da Ensp, em conjunto com a Abrasco, uma parceira estratégica da Escola para aprofundar o debate, de forma ampliada, sobre os desafios estruturais do SUS, e apontar propostas para superá-los”, destaca o diretor da Ensp/Fiocruz, Marco Menezes. “O primeiro seminário da série debateu o financiamento da saúde enquanto o país debatia o novo arcabouço fiscal. No segundo, debatemos a regionalização da rede, quando estavam na pauta os consórcios e a gestão federativa. Agora, em um contexto onde trabalhadoras e trabalhadores discutem, com o governo federal, a justa recomposição salarial, a valorização de trabalhadoras e trabalhadores e do trabalho, e no qual também iniciamos a etapa municipal da 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, realizamos esse debate sobre as carreiras no SUS como contribuição para este cenário desafiador”.

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