Análise da difusão da doença mostrou que o método de distribuição de vacinas utilizado na época foi a escolha certa para evitar mais mortes durante o surto ocorrido entre 2016 e 2019.
Cientistas analisaram o processo de difusão do surto de febre amarela entre 2016 e 2019 no estado de São Paulo e concluíram que a estratégia adotada pela Secretaria de Saúde do Estado foi a decisão certa para evitar mais infecções e mortes. A investigação foi conduzida por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) e seus resultados foram publicados em um artigo na revista Scientific Reports.
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