Tag Archives: Sexualidade

Profissionais de saúde precisam de treinamento para abordar sexualidade

Segundo estudo feito por psicóloga da USP em Ribeirão Preto, falta capacitação para os profissionais da área da saúde lidarem com questões de sexualidade dos pacientes

Pacientes precisam se sentir à vontade de conversar com médicos e outros profissionais de saúde – Foto: Divulgação/Brunos Bildverkstad AB

Falta treinamento para os profissionais da área da saúde lidarem com questões de sexualidade dos pacientes. Esta é a conclusão do estudo feito pela psicóloga Vanessa Monteiro Cesnik van der Geest, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, ao analisar informações de profissionais de enfermagem em Ribeirão Preto.

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Estudo ressalta importância da discussão sobre sexualidade com adolescentes

Terapeutas ocupacionais no Recife analisam resultado de uma interação com jovens do 8º e 9º do Ensino Fundamental

Em artigo publicado na última edição da Revista Saúde e Sociedade, da Faculdade de Saúde Pública da USP, as pesquisadoras Anna Sena, Rosana Monteiro, Vera Facundes, Maria de Fátima Trajano e Daniela Gontijo apresentam a avaliação de uma pesquisa feita com jovens pernambucanos matriculados no 8º e 9º ano de uma escola pública do Recife.

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Perfil sexual dos brasileiros revela diferenças entre homens e mulheres

Foram entrevistadas 3 mil pessoas entre 18 e 70 anos em sete regiões metropolitanas

A ciência dá mais um passo no entendimento do comportamento sexual humano. Pesquisa feita no Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) mostra que embora tenham caído diversos tabus, ainda existem muitas diferenças entre a mulher e o homem brasileiros quando o assunto é sexo.

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Prática escolar pode promover respeito às diferenças

Na Faculdade de Educação (FE) da USP, pesquisa da pedagoga Ana Paula Sefton investigou uma proposta de prática docente e escolar que acolhe as diferenças de gênero e de sexualidade. A partir da análise do contexto de uma escola de ensino fundamental particular em Porto Alegre (Rio Grande do Sul), o trabalho identificou condições que pudessem gerar a transformação das disposições culturais de gênero e sexualidade por meio das relações sociais entre professores, gestores, alunos e familiares. O estudo procurou mostrar como a prática docente, interpelada por um ambiente escolar favorável, embora imersa em uma sociedade sexista, tem condições de levar uma socialização para o convívio das diferenças.

“Em geral, a sociedade na qual vivemos é pautada em preceitos do patriarcado, que resultam em representações pré-definidas de como devem ser e atuar homens e mulheres em sociedade, sem considerar que tais pensamentos foram e são construídos socialmente a partir de interesses e de jogos de saber e de poder”, aponta Ana Paula. “A escola analisada apresenta práticas educativas e um ambiente de condições favoráveis para o questionamento das disposições de cultura sexistas e homofóbicas em prol do acolhimento às diferenças, sejam na relação da pessoa com ela mesma ou com as demais em sociedade.”

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Erotismo politicamente correto

Com o aumento da longevidade, a velhice está se tornando a fase mais longa da vida. Contada geralmente a partir dos 60 anos de idade – mas não raro a partir dos 50 –, às vezes corresponde a quase metade da existência de uma pessoa.

Atualmente já se pode falar não de uma única velhice, mas de várias, dependendo da faixa etária e das condições sociais e individuais do idoso. Por ser o prolongamento da expectativa de vida um fenômeno recente e veloz, as políticas públicas, as concepções médicas e as de senso comum sobre a velhice se sucedem, se entrelaçam e muitas vezes se confundem.

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