Candelaria Schamun, de 42 anos, descobriu aos 17 que, ao nascer, se chamava Esteban.
Em uma pasta verde arquivada na escrivaninha de seu pai, a argentina encontrou uma antiga certidão de nascimento que indicava que tinha sido registrada como um bebê do sexo masculino.
Leia MaisEstudo ressalta importância da discussão sobre sexualidade com adolescentes
Terapeutas ocupacionais no Recife analisam resultado de uma interação com jovens do 8º e 9º do Ensino Fundamental
Em artigo publicado na última edição da Revista Saúde e Sociedade, da Faculdade de Saúde Pública da USP, as pesquisadoras Anna Sena, Rosana Monteiro, Vera Facundes, Maria de Fátima Trajano e Daniela Gontijo apresentam a avaliação de uma pesquisa feita com jovens pernambucanos matriculados no 8º e 9º ano de uma escola pública do Recife.
Leia MaisPerfil sexual dos brasileiros revela diferenças entre homens e mulheres
Foram entrevistadas 3 mil pessoas entre 18 e 70 anos em sete regiões metropolitanas
A ciência dá mais um passo no entendimento do comportamento sexual humano. Pesquisa feita no Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) mostra que embora tenham caído diversos tabus, ainda existem muitas diferenças entre a mulher e o homem brasileiros quando o assunto é sexo.
Leia MaisErotismo politicamente correto
Com o aumento da longevidade, a velhice está se tornando a fase mais longa da vida. Contada geralmente a partir dos 60 anos de idade – mas não raro a partir dos 50 –, às vezes corresponde a quase metade da existência de uma pessoa.
Atualmente já se pode falar não de uma única velhice, mas de várias, dependendo da faixa etária e das condições sociais e individuais do idoso. Por ser o prolongamento da expectativa de vida um fenômeno recente e veloz, as políticas públicas, as concepções médicas e as de senso comum sobre a velhice se sucedem, se entrelaçam e muitas vezes se confundem.
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