Tag Archives: saúde pública

Fiocruz lança conta no LinkedIn

Cursos, eventos, estudos, artigos, esses são alguns assuntos que estarão na página da Fiocruz no LinkedIn. A nova conta é mais uma estratégia da área de mídias sociais da Fundação e será uma forma de chegar ao público específico desta rede social, composto por 850 milhões de usuários que buscam informações profissionais e sobre carreiras.

Desta forma, o conteúdo no LinkedIn vai focar na programação das atividades acadêmicas da instituição. Porém, a ideia é que a nova conta também seja uma maneira prestar serviço sobre saúde pública e informar sobre as pesquisas que estão sendo desenvolvidas na instituição. Siga a Fiocruz no LinkedInlinkedin.com/company/oficialfiocruz/

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México proíbe cigarro em todos os lugares públicos

O México colocou em vigor no domingo (15/01) uma das leis antifumo mais rigorosas do mundo — ao decretar que é proibido fumar em todos os espaços públicos.

O primeiro passo para a reforma da legislação, que também inclui a proibição da publicidade ao tabaco, foi dado em 2021.

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Rio de Janeiro passa de 1,3 mil casos confirmados de mpox

O estado do Rio de Janeiro chegou a 1.330 casos confirmados de varíola dos macacos, ou mpox, nome recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Outros 3.163 casos suspeitos foram descartados e ainda há 321 em investigação, além de 149 apontados como prováveis, cujos testes foram inconclusivos ou o material não chegou a ser coletado, mas os sintomas são compatíveis com a doença.

Os dados constam no painel do Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (CIEVS), da Secretaria de Estado de Saúde (SES). A região metropolitana 1 (capital e baixada fluminense) concentra 84,36% dos casos, com um total de 1.122. Já a região metropolitana 2 (Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí) tem 10,53%, ou 140 casos.

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Cobertura vacinal e redução de filas na saúde são desafios do governo. Atual presidente da Fiocruz, Nísia Trindade será ministra da Saúde

Recuperar o orçamento e estabelecer medidas de resgate da autoridade sanitária e da capacidade técnica do Ministério da Saúde para a coordenação do Sistema Único de Saúde (SUS) estão entre os principais desafios do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, que toma posse no próximo domingo (1º).

A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, será a nova ministra da Saúde. – Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

Ambas as estratégias são consideradas essenciais para que as demais prioridades da área, como o retorno de altos índices de coberturas vacinais e o enfrentamento de filas na atenção especializada, possam ser efetivadas. A pasta será comandada pela atual presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade.

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Plano de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas recebe repasse de mais R$ 25 milhões da Alerj

Passado um ano e meio do início das atividades da Chamada Pública da Fiocruz para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas do Rio de Janeiro, os resultados seguem surpreendendo. Os projetos em atividade que integram o planejamento de atuação da Fundação, com a missão de apoiar tecnologias sociais para o Sistema Único de Saúde (SUS) e promover o direito à saúde nestes territórios, já beneficiaram diretamente 175 mil pessoas em seis cidades do estado e na capital, com ações voltadas a segurança alimentar, saúde mental, comunicação popular em saúde, evasão escolar e empregabilidade. A Chamada Pública conta com recursos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que confirmou repasse de mais R$ 25 milhões para a ampliação do plano em 2023.

Dos 104 projetos aprovados na primeira etapa da Chamada Pública, 54 já receberam financiamentos de R$50 mil até R$ 500 mil reais para executar ações de combate à Covid-19 nas comunidades. Os investimentos somados são de R$ 5,5 milhões. Os demais projetos aprovados aguardam convocação, que tem previsão de ocorrer até o final de 2023. Ao todo, a Alerj destinou R$ 20 milhões para o Plano em janeiro de 2021, com base na aprovação da Lei 8972/20. O assessor de Relações Institucionais da Fiocruz, Valcler Rangel, e coordenador executivo do Plano Fiocruz de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, Richarlls Martins, participaram das tratativas referentes a alocação de novos recursos para o projeto no orçamento do Estado. O compromisso havia sido assumido pelo presidente da Alerj em sessão de prestação de contas do projeto em agosto. Nesta semana, a deputada Renata Souza e o presidente da Alerj, André Ceciliano, viabilizaram a alocação de R$25 milhões no orçamento de 2023 da secretaria estadual da Saúde, por intermédio da aprovação de emenda da Comissão de Orçamento número 3850, com a justificativa de aporte de recursos em apoio a Fiocruz.

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Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz lança livro ‘Saúde é desenvolvimento’

A Fiocruz, por meio de seu Centro de Estudos Estratégicos (CEE), lança na próxima quarta-feira (7/12) o livro digital Saúde é desenvolvimento: o Complexo Econômico-Industrial da Saúde como opção estratégica nacional. A obra propõe políticas públicas para o desenvolvimento de um Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Ceis), um modelo estruturado ao longo das últimas duas décadas que vincula a saúde ao padrão nacional de desenvolvimento, integrando suas dimensões sociais e ambientais à econômica. O modelo é um dos temas em destaque no grupo Saúde’da transição de governo, e o evento ocorre no Auditório Napa, em Bio-Manguinhos, no campus sede da Fundação, às 14h.

A obra conta com o prefácio da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. Traz ainda 15 artigos elaborados em parceria com Unicamp, UFRJ, UFF e mais de dez instituições, que apontam a importância de uma base econômica e produtiva para o Estado de Bem-Estar, o acesso universal à saúde e a redução da vulnerabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Preza pela proximidade de diálogo com a sociedade, apresentando linguagem acessível e demonstrando que a base produtiva e tecnológica em saúde no Brasil não tem acompanhado as crescentes necessidades de saúde da população. A consequência é a desigualdade e a segmentação no acesso aos bens e serviços em saúde, gerando obstáculos à expansão do SUS, cuja missão principal é garantir o direito à saúde para toda a população.

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Pesquisadora da Fiocruz vence Prêmio Jabuti na categoria Ciências

Pneumologista e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), Margareth Pretti Dalcolmo venceu o Prêmio Jabuti na categoria Ciências com o livro Um tempo para não esquecer: a visão da ciência no enfrentamento da pandemia do coronavírus e o futuro da saúde, publicado pela editora Bazar do Tempo. “Recebo o Prêmio Jabuti especialmente sensibilizada pelo reconhecimento de uma trajetória literária de par com a científica, que traduz minhas reflexões sobre o tempo que vivemos e do qual esperamos sair com ciência e generosidade”, afirmou Dalcolmo. A obra premiada reúne os artigos escritos semanalmente para o jornal O Globo. Os textos “constituem uma espécie de diário que documenta no calor e estupor dos acontecimentos a visão da ciência em sua essencial missão humanista”, de acordo com a sinopse da editora.

Eleita em agosto deste ano para a cadeira 12 da Academia Brasileira de Medicina, Dalcolmo ficou popularmente conhecida por suas centenas de intervenções nas emissoras de TV e rádio e nos jornais nos últimos anos, período em que esclareceu dúvidas e informou sobre a pandemia de Covid-19 de maneira clara e objetiva. Dona de uma sólida carreira acadêmica, ela é hoje uma referência nacional na medicina e na ciência.

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Estudo da Fiocruz indica criação de presídio para homens idosos

As penitenciárias masculinas do estado do Rio de Janeiro onde estão encarcerados cerca de 700 idosos não têm condições de atendê-los. É o que revela a pesquisa Condições de saúde e qualidade de vida dos presos idosos do estado do Rio de Janeiro, realizada pelas pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) Maria Cecília Minayo e Patrícia Constantino. O estudo recomenda a criação de um presídio próprio e aponta que reunir os idosos em locais específicos e prover condições de segurança (como rampas, barras de apoio nos corredores e banheiros), pessoas treinadas para atendê-los do ponto de vista social, médico, odontológico, psicológico e nutricionista, promoveria uma economia de escala e uma humanização do sistema.

Entre os problemas de saúde, destacaram-se os relacionados à visão: 73,85% dos presos idosos têm defeitos de vista não acompanhados. Vários disseram que não frequentam escola e não fazem atividades que requerem leitura pela falta de óculos, por exemplo. A pesquisa mostrou ainda que 15% deles não sabem ler e que 59,7% não terminaram o ensino básico. Outro dado alarmante se refere à saúde bucal: quase 60% dos participantes não têm a maioria dos dentes, o que atrapalha a alimentação, por exemplo.

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Revista aborda a persistência da sífilis como desafio para a saúde pública no Brasil

Imagem da bactéria Treponema pallidum, causadora da sífilis (Foto: Biomanguinhos/Fiocruz)

A edição de maio da revista Cadernos de Saúde Pública tem como tema principal a persistência da sífilis como desafio para a saúde pública no país. “No Brasil, é inequívoca a persistência da sífilis como problema de saúde pública, diante da limitação de acesso a diagnóstico e tratamento adequados na rede de atenção do SUS. O desafio se amplia no atual momento político-institucional pelas mudanças desestruturantes da atenção primária à saúde mediante novas modalidades de financiamento do SUS”. Para o editor associado da publicação, Alberto Novaes Ramos Jr., alcançar o controle da sífilis no Brasil requer seguir firme nos caminhos para fortalecer o SUS.

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Especialistas falam sobre agrotóxicos e controle de qualidade no INCQS/Fiocruz

Os agrotóxicos, de acordo com a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, são produtos e agentes de processos destinados à preservação da flora ou da fauna perante a ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Também costumam ser chamadas de pesticidas, porém, o termo é contestado por profissionais da saúde, pois pesticida (do latim pestis, a doença, + cida, o que mata) significa “o que mata as pestes”, sendo que estas substâncias podem matar também organismos vivos benéficos, conforme explicam as integrantes do Setor de Resíduos do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz), Lucia Helena Bastos, Maria Helena Wohlers e Angélica Castanheira.

Elas alertam que os agrotóxicos, quando usados em quantidade fora do padronizado, podem provocar riscos ao meio ambiente e à saúde pública. Seus resíduos, se ingeridos por meio de alimentos e água contaminados, podem causar intoxicação e acarretar problemas que vão desde tontura, náusea, diarreia e irritações, até dificuldades respiratórias, convulsões, desmaios e, mesmo, morte.

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