Tag Archives: saúde pública

O que a cor do xixi revela sobre sua saúde ou alimentação

Vermelho, amarelo, rosa, verde — sua urina pode ser de diversas cores do arco-íris. Ou ainda roxa, laranja e azul. E algumas outras cores não usuais além dessas, que podem ser surpreendentes.

A urina funciona como um meio pelo qual o corpo coloca para fora vários resíduos. Isso inclui resíduos nitrogenados da quebra de proteínas e músculos (na forma de ureia e creatinina) e glóbulos vermelhos. Além disso, diversos compostos ingeridos, incluindo vitaminas e medicamentos, além de itens da nossa dieta, saem do corpo através dela.

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Por que Anvisa decidiu aumentar controle sobre o Zolpidem: ‘Pacientes tomam 300 comprimidos por dia’

Nos últimos anos, uma “competição” informal e velada passou a dominar as rodas de conversas de psiquiatras e especialistas em medicina do sono brasileiros: saber quem atendeu o paciente que tomou a maior quantidade de comprimidos de Zolpidem num único dia.

O remédio usado no tratamento contra a insônia, disponível no mercado há mais de 30 anos, ganhou protagonismo maior na última década, pela junção de uma série de fatores que você vai conhecer ao longo desta reportagem, como uma facilidade na prescrição médica e um apelo quase irresistível para um problema relativamente comum — a dificuldade para dormir.

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Cosméticos: quais substâncias nossa pele consegue ou não absorver

Em março de 2021, a influenciadora americana Mikayla Nogueira testou para seus milhões de seguidores no TikTok uma combinação de soro e toner contendo um coquetel de ingredientes da moda. O produto prometia fechar os poros, hidratar a pele e “revelar um brilho refrescante” instantaneamente.

O vídeo tem um minuto de duração. Nogueira aplica os produtos ao seu rosto sem maquiagem e anuncia em seguida: “Esta foi a melhor aplicação de base que já tive na minha vida!” A postagem rapidamente viralizou.

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Na China, Fiocruz visita centros de inovação em saúde e foca em novas parcerias

Na última semana, em viagem à China, a Fiocruz pode reforçar parcerias e prospectar futuras cooperações no campo da tecnologia e inovação em saúde, em especial nas áreas de vacinas, biológicos e terapias avançadas. O vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação, Marco Krieger, e o diretor do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), Maurício Zuma, estiveram no país asiático para visitar centros tecnológicos em saúde, participar de reuniões com parceiros e de um simpósio sobre oportunidades entre Brasil e China na saúde.

Krieger e Zuma visitaram o centro de Inovação de Xangai e o de Wuxi, onde puderam se reunir também com pesquisadores. Além destas visitas, eles participaram de um simpósio sobre inovação em saúde centrado nos desafios e oportunidades em inovação em saúde no Brasil e na China. Na ocasião, o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde e o diretor de Bio-Manguinhos fizeram apresentações institucionais sobre a Fiocruz a um público com mais de 100 pessoas.

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Fiocruz integra projeto internacional com foco em saúde e sustentabilidade em fronteiras

Com parceiros internacionais, a Fiocruz deu a largada em um projeto de pesquisa que visa contribuir para a saúde das populações e dos ecossistemas na Amazônia e no Leste da África diante das mudanças climáticas e da degradação ambiental. O objetivo é estabelecer sistemas de informação para apoiar comunidades locais em áreas de fronteira na avaliação dos impactos das transformações ambientais sobre o seu bem-estar e no desenvolvimento de ações de prevenção, adaptação e mitigação destes problemas.

Na Amazônia, a pesquisa será desenvolvida em duas áreas: a fronteira binacional entre Brasil e Guiana Francesa e a tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. Na África, o projeto terá foco na fronteira do Quênia com a Tanzânia, abrangendo o território onde vive o povo Maasai. Intitulada Aplicação multilocal da ciência aberta na criação de ambientes saudáveis envolvendo comunidades locais (Mosaic, na sigla em inglês), a iniciativa une cerca de 90 pesquisadores, de 15 instituições científicas, de sete países.

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Observatório do SUS: seminário debate carreiras no sistema público de saúde

Analisar desafios e debater alternativas para a constituição de carreiras para o Sistema Único de Saúde (SUS). Com esse objetivo, a Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) vão promover, na próxima segunda-feira (11/3), o seminário Carreiras no SUS: Obstáculos e Alternativas. A iniciativa integra as atividades do Observatório do SUS da Ensp/Fiocruz e vai ocorrer de 8h30 às 16h30, no Auditório Térreo da Escola no Rio de Janeiro. O evento é o último de uma série de três seminários que abordam os desafios estruturais do SUS e também será transmitido pelo canal da Ensp/Fiocruz no YouTube.

“A atividade integra um conjunto de três seminários pensados pelo Observatório do SUS da Ensp, em conjunto com a Abrasco, uma parceira estratégica da Escola para aprofundar o debate, de forma ampliada, sobre os desafios estruturais do SUS, e apontar propostas para superá-los”, destaca o diretor da Ensp/Fiocruz, Marco Menezes. “O primeiro seminário da série debateu o financiamento da saúde enquanto o país debatia o novo arcabouço fiscal. No segundo, debatemos a regionalização da rede, quando estavam na pauta os consórcios e a gestão federativa. Agora, em um contexto onde trabalhadoras e trabalhadores discutem, com o governo federal, a justa recomposição salarial, a valorização de trabalhadoras e trabalhadores e do trabalho, e no qual também iniciamos a etapa municipal da 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, realizamos esse debate sobre as carreiras no SUS como contribuição para este cenário desafiador”.

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Uma em cada oito pessoas no mundo é obesa, alerta OMS. Obesidade aumentou entre adultos, jovens e crianças desde 1990

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta sexta-feira (1º) que, em todo o planeta, a obesidade entre adultos mais que duplicou desde 1990 e quadruplicou entre crianças e adolescentes com idade entre 5 e 19 anos. A entidade cita um estudo publicado pelo periódico The Lancet que revela que, em 2022, mais de 1 bilhão de pessoas no mundo eram obesas enquanto 43% dos adultos estavam com sobrepeso.

“O estudo mostra ainda que, embora as taxas de subnutrição tenham diminuído, ela ainda representa um desafio de saúde pública em muitos locais, sobretudo no sudeste asiático e na África Subsariana”, destacou a OMS. A subnutrição, em todas as suas formas, inclui atrofia, atraso no crescimento e baixo peso; vitaminas ou minerais inadequados; excesso de peso e obesidade.

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Campanha Janeiro Branco alerta para saúde mental e emocional. Programa visa a prevenir doenças decorrentes do estresse

Criar uma cultura de cuidado emocional, proporcionando informações e apoio para indivíduos, famílias, instituições e comunidades em geral, é a proposta da campanha Janeiro Branco, que visa a alertar para os cuidados com a saúde mental e emocional da população a partir da prevenção de doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão e pânico. 

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) lembra que também entram no rol transtornos de humor, esquizofrenia e transtorno bipolar que, muitas vezes, fazem com que as pessoas se tornem impossibilitadas (temporária ou permanentemente) de exercer suas funções laborais. A concessão de benefícios, no entanto, está sujeita a critérios específicos.

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Cinco estados podem zerar fila de cirurgias no SUS. Enfrentamento a essas filas é considerado maior desafio do sistema

Tocantins, Sergipe, Piauí, Paraíba e Mato Grosso do Sul podem zerar suas filas de cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS), conforme previsão do próprio Ministério da Saúde. Balanço divulgado pela pasta mostra que, até outubro de 2023, 250 mil cirurgias foram realizadas no país – mais de 70% da meta do Programa Nacional de Redução de Filas. 

A expectativa do ministério é que o novo programa reduza a espera de pacientes por procedimentos que ficaram represados – principalmente durante a pandemia de covid-19. O investimento anunciado pelo governo federal é de R$ 600 milhões. A pasta classifica o enfrentamento a filas de cirurgias como um dos maiores desafios do SUS.

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Laboratório pede incorporação da vacina contra dengue no SUS. Inclusão do imunizante ao SUS está em análise, diz ministra

O laboratório japonês Takeda Pharma registrou solicitação formal para a incorporação da vacina Qdenga, contra a dengue, ao Sistema Único de Saúde (SUS). A informação foi confirmada nesta quarta-feira (9) pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, durante audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.

“O Ministério da Saúde tem mantido diálogo com a empresa Takeda, que também colabora com a Hemobrás [Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia] para o Fator 8 contra a hemofilia. Essa empresa está em diálogo conosco. Entrou agora, no dia 2 de agosto, com a solicitação formal de sua incorporação”, destacou Nísia.

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