Violências de vários tipos, sofridas durante o exercício da atividade profissional, estão provocando depressão entre os profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF), principal programa de atenção básica do Ministério da Saúde.
Uma pesquisa realizada junto a 2.940 integrantes da ESF no município de São Paulo constatou que formas de depressão leves a moderadas afetavam 36,3% desses profissionais e depressões mais graves acometiam outros 16%. No total, 52,3% dos entrevistados, englobando agentes comunitários de saúde, auxiliares de enfermagem, enfermeiros e médicos, estavam sofrendo de algum tipo de depressão por ocasião do inquérito.
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