Tag Archives: Saúde da mulher

Saúde Malária: gestantes, crianças e pessoas vulneráveis são mais afetadas. 94% dos casos da doença foram registrados na África

Ao longo dos últimos anos, o progresso na redução da malária estagnou – a doença não apenas continua colocando em risco a saúde e a vida das pessoas, mas também perpetua um ciclo vicioso de desigualdade. O alerta é da Organização Mundial da Saúde (OMS) em razão do Dia Mundial da Malária, lembrado nesta quinta-feira (25).

“Pessoas que vivem em situações mais vulneráveis, incluindo gestantes, bebês, crianças menores de cinco anos, refugiados, migrantes, pessoas deslocadas internamente e povos indígenas continuam a ser desproporcionalmente afetadas”, analisa a entidade. Dados da OMS indicam que, em 2022, foram contabilizados 249 milhões de novos casos de malária, além de 608 mortes em todo o planeta.

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Anvisa autoriza registro de vacina que previne bronquiolite em bebês. Dose deve ser administrada na mãe durante a gestação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o registro da vacina Abrysvo, da farmacêutica Pfizer. A dose combate o vírus sincicial respiratório (VSR), causador de infecções no trato respiratório, como a bronquiolite. A resolução foi publicada nesta segunda-feira (1º) no Diário Oficial da União.

Em nota, a Anvisa destacou que a bronquiolite é uma inflamação dos brônquios que acomete com bastante preocupação crianças pequenas e bebês. O imunizante é indicado para a prevenção da doença do trato respiratório inferior em crianças desde o nascimento até os seis meses de idade por meio da imunização ativa em gestantes.

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Cosméticos: quais substâncias nossa pele consegue ou não absorver

Em março de 2021, a influenciadora americana Mikayla Nogueira testou para seus milhões de seguidores no TikTok uma combinação de soro e toner contendo um coquetel de ingredientes da moda. O produto prometia fechar os poros, hidratar a pele e “revelar um brilho refrescante” instantaneamente.

O vídeo tem um minuto de duração. Nogueira aplica os produtos ao seu rosto sem maquiagem e anuncia em seguida: “Esta foi a melhor aplicação de base que já tive na minha vida!” A postagem rapidamente viralizou.

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Dia Internacional da Mulher: Fiocruz realiza atividades no mês de março

A Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas (Cedipa/Fiocruz) e o Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça da instituição apresentam a agenda institucional para celebrar o Dia Internacional da Mulher, reunindo atividades desenvolvidas pelas unidades, escritórios e outros setores ao longo do mês para marcar o 8 de março. A mobilização representa o compromisso da Fundação com a promoção da equidade de gênero, a valorização das mulheres e a luta contra as diversas formas de discriminação e violências.

A divulgação da agenda evidencia a atuação da Fiocruz diante de pautas pelos direitos das mulheres, e visa chamar a atenção sobre a importância do mês de março para reconhecer as conquistas e os desafios enfrentados pelas mulheres. Ao mesmo tempo, reforça a presença das mulheres no cotidiano de trabalho da Fundação como fundamental, criando espaços de diálogo e reflexão sobre as desigualdades de gênero que ainda persistem na instituição e na sociedade amplamente.

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É possível reverter declínio cognitivo da perimenopausa?

Se a menopausa é a última menstruação espontânea da mulher num período de 12 meses, que geralmente acontece entre os 45 e 55 anos, a perimenopausa é a passagem até esse momento. Ambas fazem parte de uma fase chamada climatério, em que acontece a transição da etapa reprodutiva da mulher para a não reprodutiva.

A perimenopausa impacta a saúde física e psicológica da mulher, que passa a sentir sintomas frequentemente atribuídos à menopausa, como ondas de calor, menstruação irregular e declínio do desejo sexual. Há também oscilações de humor, suores noturnos, insônia, secura vaginal, desconforto na relação sexual, infecção urinária e declínio cognitivo, com dificuldades de concentração e de memória e névoa mental.

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IFF/Fiocruz realiza a 2ª Jornada da Área da Mulher

A 2ª Jornada da Área de Atenção Clínico-Cirúrgica à Mulher do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) ocorreu nos dias 10, 17 e 24 de setembro. A série de eventos abordou diferentes dimensões das temáticas: Planejamento Reprodutivo, Prevenção do Câncer de Colo Uterino, Envelhecimento Saudável, Uroginecologia e Oncogenética e Câncer de Mama, trazendo aspectos relevantes para as práticas dos profissionais, a organização dos serviços e a qualificação da implementação de políticas públicas de saúde das mulheres.

Inteiramente on-line, as atividades reuniram profissionais das diferentes categorias da Área da Mulher do Instituto, residentes, alunos da Pós-Graduação Strictu Sensu, além de convidados externos representando instituições, como o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); o Instituto Nacional de Câncer (Inca); a Universidade de São Paulo (USP); e a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS/RJ). “A intenção da gestão é cada vez mais fortalecer a nossa participação no Portal de Boas Práticas. Certamente, ano que vem estaremos na III Jornada”, disse o gestor da Área da Mulher do IFF/Fiocruz, Rodrigo Cruz.

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Arte Moisés Dorado sobre foto de Marcos Santos/USP Imagens

Mulheres foram mais afetadas emocionalmente pela pandemia

O estudo foi feito no Instituto de Psiquiatria da USP. Das voluntárias que responderam a pesquisa, 40,5% apresentaram sintomas de depressão, 34,9%, ansiedade, e 37,3%, estresse.

Elas apresentaram mais sintomas de depressão, de ansiedade e de estresse; na população como um todo, houve abusos de drogas, medicamentos e alimentos.

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Câncer de mama: a difícil tarefa de comunicar a notícia

ma comunicação eficiente da notícia é um elemento decisivo na relação entre médico e paciente – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Qualidade da comunicação influencia no envolvimento de paciente e familiares no tratamento

A aceitação do diagnóstico do câncer pode ser um processo difícil e permeado de vivências angustiantes – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Comunicar um diagnóstico de câncer de mama à paciente é uma tarefa difícil, pois o profissional da saúde assume o lugar de um portador de má notícia. A comunicação é considerada pelos profissionais um dos aspectos críticos do ato diagnóstico, pois não é um processo linear, na medida em que implica vivências diversas, sinuosas, densas, complexas e, muitas vezes, ambíguas tanto para a paciente como para o médico. Dependendo do modo como esse processo se desenvolve, a comunicação pode resultar em vivências perturbadoras para quem recebe a notícia. Portanto, é fundamental que o profissional respeite a individualidade da paciente, pois a qualidade da comunicação está relacionada ao ajustamento emocional à doença e ao envolvimento da pessoa acometida e dos seus familiares no decorrer do tratamento.

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OPAS seleciona iniciativas que promovam saúde de mulheres vulneráveis

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Conselho Nacional de Saúde (CNS) recebem até 12 de março inscrições para o Laboratório de Inovação, iniciativa que reconhece práticas inovadoras na atenção integral à saúde das mulheres. Fruto de uma parceria entre a agência regional da ONU e o governo brasileiro, seleção de projetos tem foco em mulheres que vivem em situações de vulnerabilidade.

Serão aceitos trabalhos que contemplem 11 grupos de usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS): mulheres em situação de rua, mulheres negras, mulheres pescadoras, mulheres ribeirinhas, mulheres quilombolas, mulheres indígenas, mulheres do movimento LGBT, mulheres com deficiência, mulheres do campo e da floresta, mulheres imigrantes e mulheres trabalhadoras do sexo.

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Confira publicações da OPAS/OMS e parceiros sobre violência contra mulher

A violência contra a mulher é um grave problema de saúde pública, que ocorre em todas as classes sociais. Para que a população possa entender melhor como enfrentar esse crime, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) disponibilizou em português um resumo de algumas das principais publicações sobre o tema, feitas pelo organismo internacional e entidades parceiras.

Por exemplo, a “Estratégia e Plano de Ação sobre o Fortalecimento do Sistema de Saúde para Abordar a Violência contra a Mulher” (disponível em português, inglês e espanhol), de 2015, faz uma análise da situação atual da violência contra as mulheres na América Latina e Caribe e sugere indicadores para monitoramento de progresso.

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