Tag Archives: saúde da criança

Mamadeiras e chupetas: de aliadas dos pais para vilãs da saúde infantil

Usadas por muitos pais para acalmar os bebês, chupetas e mamadeiras costumam fazer parte da rotina da maioria das crianças brasileiras. Mas o uso desses produtos pode prejudicar o desenvolvimento das crianças. Elas atrapalham, inclusive, a forma como o bebê vai mamar, pois o pequeno pode estranhar o bico do peito.

“O bico artificial nunca vai ser igual ao do seio materno. Muitas vezes essa sucção é muito mais fácil numa mamadeira ou até mesmo numa chupeta, e acaba que fica muito mais fácil para a criança mamar na mamadeira e quando ela pegar o peito para mamar, que é uma sucção mais difícil, mais cansativa, isso pode interferir. O bebê fica acostumado a mamar num bico mais fácil e começa a mamar menos no peito e aí fica mais difícil da mãe amamentar e ela acaba desistindo”, comenta pediatra e professora de Pediatria da UERJ, Renata Fróes.

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Saiba como funciona a Saúde Infantil no SUS

O Dia das Crianças está aí e saúde é o presente mais importante que a criançada pode ter. Conheça os programas e as políticas de saúde infantil do Ministério da Saúde:

Redução da mortalidade na Infância – Desde 2010, o Brasil já reduziu em 9% a taxa de mortalidade infantil, tendo como parâmetro crianças menos de cinco anos. Esse número caiu devido à melhoria nos atendimentos na Atenção Básica, com o trabalho das Equipes de Saúde da Família. A população teve maior acesso aos serviços de pré-natal, nascimento, acompanhamento pós-parto e saúde infantil. O Objetivo do Milênio estabeleceu prazo para redução da taxa de mortalidade na infância e o Brasil alcançou a meta quatro anos antes desse prazo.

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Into lança programa de educação em saúde para crianças

O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) lançou nesta terça-feira (01/10), o programa Fortalecer, iniciativa de educação em saúde que tem por objetivo prevenir a ocorrência de doenças crônicas e ortopédicas a partir da infância. A proposta é estimular crianças a levarem uma vida mais saudável a fim de diminuir a incidência de doenças, principalmente a osteoporose, que leva a fraturas ósseas e à sobrecarga dos serviços ortopédicos e do Sistema Público de Saúde(SUS).

De acordo com a idealizadora do programa, a pediatra Germana Bahr, a osteoporose deve ser prevenida desde a infância. “As crianças de hoje são sedentárias, dependentes dos jogos eletrônicos, não brincam mais na rua, não dormem o suficiente e cada vez se alimentam pior. Está na hora de falarmos seriamente em prevenção de doenças, principalmente considerando que estas crianças tem expectativa de vida de 100 anos”.

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Mortalidade na infância: Brasil registra maior queda entre os países da América Latina

Na divulgação do seu relatório, o Unicef destacou o Brasil e as ações do governo brasileiro para reduzir a taxa de mortalidade na infância

Nos últimos 10 anos, o Brasil reduziu 40% a taxa de mortalidade na infância (menores de cinco anos). O número caiu de 28,4 mortes por mil crianças nascidas vivas, em 2002, para 16,9 óbitos por mil nascidos vivos em 2012. Em relação aos últimos 22 anos, a queda ainda mais expressiva: 68,5%, passando de 54 mortes por mil nascidos vivos em 1990 para 16,9 para 2012 (dados preliminares). Na divulgação do Relatório de Progresso 2013 sobre o Compromisso com a Sobrevivência Infantil: Uma Promessa Renovada, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) destacou o Brasil e suas ações para o combate aos fatores que contribuem para a mortalidade na infância. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou nesta sexta-feira (13), em Brasília, do evento de lançamento da Unicef e da Organização Panamericana de Saúde (Opas), que lembra a conquista brasileira, além de apresentar dados inéditos de mortalidade na infância em todo o mundo.

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USP estuda casos de anemia em mães e filhos

Estudo desenvolvido pela Escola de Enfermagem investiga ambiente familiar e condições sociais

A Escola de Enfermagem da USP desenvolveu um estudo sobre casos de anemia e constatou maior frequência entre mães e filhos em regiões brasileiras menos desenvolvidas. A pesquisa, comandada pela enfermeira Claudia Regina Marchiori Antunes Araújo, busca compreender em que medida as condições sociais e de vida dentro do ambiente familiar contribuem para o desenvolvimento da doença.

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