Tag Archives: Saúde bucal

Ministério da Saúde abre consulta pública sobre uso de fluoretos. Substância é a principal responsável pela diminuição da cárie

O Ministério da Saúde colocou em consulta pública um guia de recomendações para o uso de fluoretos. As contribuições vão até 30 de agosto, exclusivamente pelo formulário online.

A proposta do guia é oferecer uma fonte de consulta, baseada em evidências científicas, para profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), sobre a utilização de fluoretos no cotidiano de serviços para prevenção e controle das cáries.

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Derivado da mamona é alternativa barata para higiene de dentadura

Substância extraída da mamona é eficaz na limpeza de próteses e dentaduras. Produto de baixo custo deve beneficiar população idosa carente

Cientistas da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP comprovaram em testes clínicos e laboratoriais que um subproduto (éster ricinoleico) da mamona (Ricinus communis) é eficaz no combate aos micro-organismos presentes na boca e não apresenta efeitos. Os resultados mostram que solução contendo essa substância pode ser alternativa ao peróxido alcalino – as pastilhas efervescentes – usado na limpeza de prótese dentária total (dentaduras). Essas pastilhas têm alto custo e estão pouco disponíveis no mercado brasileiro.

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Cirurgiã-dentista trata em livro da relação da obesidade com doenças bucais

As doenças periodontais mais comuns em obesos mórbidos podem interferir no resultado das cirurgias bariátricas

A obesidade, além de aumentar os riscos de problemas cardiovasculares, de diabete e hipertensão, também está associada a doenças infecciosas da boca. Baseado em pesquisa com pacientes mórbidos com indicações de cirurgias bariátricas, o livro Obesidade e Saúde Bucal: Riscos e Desafios, de autoria de Silvia Helena Carvalho de Sales Peres, da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP, traz o tema para discussão na sociedade.

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Diagnóstico tardio acelera óbito de pacientes vítimas de câncer bucal

Dados da Secretaria de Saúde apontam que dos 130 pacientes vítimas de câncer bucal tratados, 53 morreram. O número poderia ser menor se a identificação ocorresse mais cedo e se a cobertura odontológica da rede pública fosse melhor

O câncer de boca, apesar de sinais claros de existência, quase sempre passa despercebido. Uma simples ferida que não cicatriza em 21 dias é um indicativo. O risco é eminente e a morosidade no tratamento leva à morte. Nos últimos sete anos, 40,8% dos pacientes que tiveram o diagnóstico no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) não sobreviveram. Dados da Gerência de Odontologia da Secretaria de Saúde revelam que, no período entre 2009 a 2015, dos 130 pacientes que iniciaram o tratamento, 53 não resistiram às complicações da doença. A recomendação é que a enfermidade seja identificada ainda em estágio inicial. Contudo, a capital federal possui a pior cobertura de saúde bucal do país. Atinge apenas 27,17% da população, segundo indicadores do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) — a média nacional é de 52,82%, como o Correio mostrou em 7 de janeiro.

O câncer de boca é o quarto que mais mata no Brasil. A terapeuta ocupacional Isabela Brito Alves de Farias, 23 anos, conhece bem os riscos. Aos 12 anos, ela recebeu o diagnóstico. Na época, se tratou em São Paulo, no Hospital do Câncer. “A cirurgia foi de emergência, porque não tinha como saber se o tumor era recente ou antigo. Hoje, faço um controle rigoroso. O médico brinca que eu nunca terei alta. Faço acompanhamento há 10 anos. Em 2010, um nódulo nasceu, mas não era um tumor”, conta a moradora do Guará, ao ressaltar que a assistência da unidade médica determinou o sucesso do tratamento.

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Pesquisadores da FSP/USP revelam condições de saúde bucal de crianças e adolescentes do extremo sul de São Paulo.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Paulo, em parceria técnico-científica com o CECOL/USP – Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal, que reúne pesquisadores das Faculdades de Saúde Pública (FSP) e de Odontologia (FO) da USP, divulga os principais resultados da pesquisa denominada “Relação entre Qualidade de Vida e Condições de Saúde Bucal”, em atividade na FOUSP, em 29/5/15.

Os dados foram coletados em 2013 e se referem a crianças e adolescentes, de 5 e 12 anos de idade respectivamente, residentes nos distritos administrativos de Parelheiros e de Engenheiro Marsilac, localizados no extremo sul da capital paulista.

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Saiba quando e como iniciar os cuidados de higiene bucal das crianças

A cárie é um desgaste do dente que geralmente é provocado pelo consumo excessivo de alimentos com açúcar e pela má escovação dos dentes.

O problema pode surgir em qualquer idade, principalmente em crianças pequenas. O coordenador de saúde bucal da secretaria de saúde de Vitória, Egídio D’ávila, dá dicas de prevenção para evitar que a cárie apareça nos primeiros anos de vida.”É importante que após cada mamada seja feita a limpeza dessa boca, pode ser utilizado ou uma gaze ou uma fralda limpa, enrolada no dedo com água limpa fervida ou filtrada e fazer a higienização da gengiva, dos tecidos da boca. Depois que nasce o dentinho pode se iniciar a escovação, aí para isso tem algumas escovas, tem que ser bem macia ou então tem uma específica para bebê. E depois nascendo outros dentes, completando a dentição, sempre tem que ser feita a higienização através da escovação, da utilização do fio dental, e também o controle da dieta, porque a cárie é uma doença multifatorial, ela depende da presença de restos alimentares das bactérias presentes na boca e também na ingestão do açúcar”.

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A saúde bucal nos primeiros anos de vida

Mesmo nos primeiros meses de vida, em que quando a criança seja deve ser alimentada exclusivamente pelo aleitamento materno, é importante introduzir os hábitos de higienização bucal.

Os cuidados com a boca do bebê devem começar antes mesmo do nascimento dos dentes, com a utilização de fralda ou gaze umedecida com água fervida ou filtrada, para limpar gengiva, bochecha e língua. Entre 5 e 6 meses, costuma aparecer o primeiro dente de leite. Nesse período, a criança pode apresentar alteração do sono, aumento da salivação, coceira nas gengivas e irritabilidade. Quando começarem a nascer os dentes de leite da frente, a limpeza também deve ser feita com fralda ou gaze umedecida em água limpa.

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Saúde bucal influencia qualidade de vida e inclusão social

Exercícios físicos e alimentação estão no topo da lista, e, com certeza, essas ações são as primeiras para quem quer prolongar seus anos dourados. Hoje, o conceito de um equilíbrio saudável é sinônimo de vida longa, mas, com um grande diferencial — a “qualidade” dessa vida é que mais importa, e não só por quanto tempo estaremos vivos. No entanto, mais uma preocupação deve fazer parte dessa busca — a saúde bucal como complemento da saúde do corpo e da mente, diz a psicóloga Carolina Faust.

Segundo a especialista, a perda dos dentes pode desencadear uma série de reações nas pessoas, como prejudicar a alimentação, causar insegurança nas relações sociais e até a perda da autoestima. A ausência de um único dente é capaz de provocar sérios danos à boca e ao restante do organismo. E, se for um dente frontal, a situação ainda é mais dolorosa.

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Revista de Saúde Pública da FSP USP lança número especial analisando a saúde bucal dos brasileiros

Em 2010 o Ministério da Saúde (MS), sob gestão da Coordenação Geral de Saúde Bucal (CGSB) e da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), realizou a mais recente edição desses levantamentos, a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, conhecida como SB Brasil 2010.

Convidado pela CGSB do MS, o Professor Titular Paulo Capel Narvei, Chefe do Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, integrou o grupo técnico incumbido de planejar, organizar e executar o SB Brasil 2010, assumindo a gestão financeira do inquérito. Concluída a pesquisa, Nesta condição, o Prof. Capel também foi convidado pela Revista de Saúde Pública (RSP) para ajudar a organizar uma edição especial do periódico destinada a publicar artigos criados a partir da base de dados do SB Brasil 2010. Na condição de editor associado ad hoc da RSP, participou e acompanhou bem de perto o trabalho realizado pelos professores José Leopoldo F. Antunes, docente do Depaartamento de Epidemiologia da FSP/USP, e Angelo Roncalli, da Universidade Federal do Rio Grande do NOrte – UFRN, com os quais compartilhou a organização da edição temática que, embora tenha data de 2013, está sendo lançada agora, em fevereiro de 2014

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Pesquisa vai mapear a fluoretação da água no Brasil

O Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal (CECOL), da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, vai coordenar uma pesquisa para identificar a cobertura de fluoretação na água de abastecimento público das cidades brasileiras. A adição controlada do flúor é uma das medidas de prevenção à cárie dentária.

O coordenador do estudo Cobertura e Vigilância da Fluoretação da Água no Brasil, professor Paulo Frazão, explica que o trabalho tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Saúde, com a participação de instituições públicas e privadas dos 26 Estados brasileiros, mais o Distrito Federal. A previsão é que a pesquisa seja concluída até 2016.

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