Cientistas japoneses descobriram uma maneira de revestir com ‘pele viva’ os rostos dos robôs, para obter sorrisos e outras expressões faciais mais realistas.
A descoberta foi feita a partir da imitação de estruturas dos tecidos humanos, de acordo com a equipe da Universidade de Tóquio, no Japão.
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Um grupo de pesquisa no Instituto de Robótica na Universidade Tecnológica de Delft, na Holanda, trabalha com problemas resolvidos por bebês em dias, meses ou antes de seu primeiro aniversário.
São ações simples e geralmente ignoradas por seus protagonistas, como levantar, andar, ver, esticar os braços ou abrir uma mão para pegar um objeto. Mas esses e outros movimentos envolvem extrema complexidade, como podem atestar pessoas com deficiências físicas ou problemas de saúde.
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