Outros 12 produtos, como insumos para pás eólicas, têm alíquota zerada
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Veja como fica lista de medicamentos ofertados pelo Farmácia Popular. Remédios incluídos são para colesterol, Parkinson, glaucoma e rinite
A partir desta semana, mais dez medicamentos passam a ser distribuídos de forma gratuita pelo programa Farmácia Popular. A lista inclui remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite. Até então, somente medicações contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, podiam ser retiradas de graça em unidades credenciadas.
Com a atualização anunciada esta semana, 39 dos 41 itens ofertados pelo Farmácia Popular passam a ser distribuídos gratuitamente. Para os demais medicamentos e insumos disponibilizados pelo programa, o Ministério da Saúde já arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia.
Por que Anvisa decidiu aumentar controle sobre o Zolpidem: ‘Pacientes tomam 300 comprimidos por dia’
Nos últimos anos, uma “competição” informal e velada passou a dominar as rodas de conversas de psiquiatras e especialistas em medicina do sono brasileiros: saber quem atendeu o paciente que tomou a maior quantidade de comprimidos de Zolpidem num único dia.
O remédio usado no tratamento contra a insônia, disponível no mercado há mais de 30 anos, ganhou protagonismo maior na última década, pela junção de uma série de fatores que você vai conhecer ao longo desta reportagem, como uma facilidade na prescrição médica e um apelo quase irresistível para um problema relativamente comum — a dificuldade para dormir.
Campanha quer aumentar descarte correto de remédios no Brasil. Medicamentos usados devem ser jogados em coletores adequados
Uma campanha iniciada neste domingo (7) quer aumentar a quantidade de remédios descartados do jeito certo no Brasil.
Esse é um hábito que já faz parte da rotina da servidora pública Lidiane Casco, moradora de Brasília.
Maioria dos médicos desconhece potencial de dependência de remédios que prescrevem, alerta psiquiatra americana
Autora do best-seller Nação Dopamina lança agora Nação Tarja Preta, em que alerta para perigos do uso indiscriminado e sem devido acompanhamento. Em seus 20 anos de experiência clínica, a psiquiatra americana Anna Lembke percebeu que cada vez mais pacientes chegavam aos consultórios e hospitais com um quadro de dependência dos medicamentos que haviam sido prescritos para tratar de suas dores físicas ou sofrimento mental.
Em outras palavras, o que era oferecido como uma solução acabava se tornando um grave problema a longo prazo.
Por que tantos adultos estão tomando remédio para tratar TDAH?
Sendo eu uma mulher na casa dos 30 anos que frequentemente digitava “TDAH” no meu computador, algo intrigante ocorreu em 2021. Fui surpreendida por uma série de anúncios online, todos relacionados ao TDAH, ou seja, ao transtorno de déficit de atenção com hiperatividade.
Entre eles, uma avaliação gratuita de um minuto para determinar a possibilidade de eu possuir o distúrbio, uma oferta de um jogo digital destinado a “reativar” o meu cérebro e até mesmo um anúncio indagando se eu estava experimentando dificuldades no trabalho apesar dos meus esforços.
Paracetamol: o remédio que virou principal causa de falência do fígado.
Disponível livremente em farmácias, sem necessidade de receita médica, o paracetamol está entre os remédios mais consumidos de todo o mundo.
Para ter ideia, algumas estimativas apontam vendas de 49 mil toneladas desse medicamento ao ano nos Estados Unidos — o que significa 298 comprimidos por americano a cada 12 meses. No Reino Unido, a média é de 70 unidades desse fármaco por pessoa durante o mesmo período.
Fentanil: o que Brasil pode aprender com erros dos EUA
Não há tempo a perder: o Brasil precisa agir agora para evitar uma crise de abuso de opioides como a que acontece nos Estados Unidos. Essa é a principal recomendação de um artigo assinado por dois pesquisadores no periódico especializado The Lancet Regional Health – Americas.
Os opioides são uma classe de fármacos para tratar a dor que, se usados de forma inadequada, podem causar forte dependência.
Saúde incorpora ao SUS dois medicamentos contra anemia. Remédios devem estar disponíveis no sistema público em até 180 dias
O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) dois medicamentos para tratamento da anemia. A previsão é que a ferripolimaltose e a carboximaltose férrica estejam disponíveis no sistema público de saúde em até 180 dias.
Segundo a pasta, a ferripolimaltose é indicada para o tratamento da anemia por deficiência de ferro e intolerância ao sulfato ferroso, enquanto a carboximaltose férrica é indicada para adultos com anemia por deficiência de ferro e intolerância ou contraindicação aos sais orais de ferro.
Novo remédio contra covid-19 é aprovado pela Anvisa; confira outros antivirais já autorizados
Molnupiravir é indicado para casos leves e moderados de covid-19.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (4/5) mais um antiviral para tratamento da covid-19: o molnupiravir, da farmacêutica MSD (Merck Sharp & Dohme). Em formato de cápsulas, ele é destinado principalmente a pacientes com quadros leves e moderados, devendo ser tomado por via oral nos cinco primeiros dias após o aparecimento dos sintomas.