Tag Archives: Redes Sociais

Cirurgia que altera cor do olho tem uso restrito para pessoas cegas

Pigmentação da córnea é um procedimento de alto risco, alerta CBO

A cirurgia que permite a mudança da cor dos olhos por meio da pigmentação da córnea é um procedimento de alto risco, com resultados irreversíveis e estritamente indicada para pacientes com cegueira permanente ou com baixa visão extrema, com o objetivo de melhorar a aparência dos olhos.

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Seção de Obras Raras da Biblioteca da Fiocruz se projeta nas mídias sociais

Em agosto de 2014, a Biblioteca de Manguinhos da Fiocruz entrou nas redes sociais – Facebook e Instagram – para divulgar seu acervo, serviços e cursos. No entanto, o crescimento da seção de Obras Raras, uma parte da própria Biblioteca, levou a própria seção a criar o seu Instagram: @obrasrarasmanguinhos. São mais de 50 mil volumes de tipologia bibliográfica diversificada, como livros raros e especiais a partir do século 17, periódicos do século 18 em diante, folhetos, objetos e manuscritos (como o Formulário Médico, de 1703, atribuído aos jesuítas, representante do Brasil como patrimônio documental pela Unesco), tendo todo o seu acervo disponibilizado ao público a partir de consultas agendadas. Uma parte desse material já foi digitalizado e pode ser acessado.

Para a chefe da seção de Obras Raras, Fátima Duarte a entrada no Instagram foi um passo calculado: “Sempre alimentamos o Instagram da Biblioteca de Manguinhos e temos percebido que a seção de Obras Raras tem muita informação e atividades, e como o Instagram é uma ferramenta muito dinâmica, é mais fácil se começarmos a publicar em nosso próprio perfil, que não deixa de ser da Biblioteca de Manguinhos também”, explica.

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Fiocruz lança conta no LinkedIn

Cursos, eventos, estudos, artigos, esses são alguns assuntos que estarão na página da Fiocruz no LinkedIn. A nova conta é mais uma estratégia da área de mídias sociais da Fundação e será uma forma de chegar ao público específico desta rede social, composto por 850 milhões de usuários que buscam informações profissionais e sobre carreiras.

Desta forma, o conteúdo no LinkedIn vai focar na programação das atividades acadêmicas da instituição. Porém, a ideia é que a nova conta também seja uma maneira prestar serviço sobre saúde pública e informar sobre as pesquisas que estão sendo desenvolvidas na instituição. Siga a Fiocruz no LinkedInlinkedin.com/company/oficialfiocruz/

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Fiocruz esclarece convocação de pacientes com suspeita de zika

Em relação à postagem que tem circulado em redes sociais sobre convocação para consultas e coleta de amostras de pacientes com suspeita de infecção pelo vírus zika, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esclarece que a mensagem está em desacordo com a legislação vigente referente à pesquisa clínica no Brasil. Sendo assim, a coleta de amostras anunciada na mensagem não está em andamento.

A Fundação lamenta o transtorno e informa que o profissional responsável pelo envio foi orientado sobre os mecanismos adequados para conduzir o estudo em questão. A Fundação reforça que permanece empenhada no desenvolvimento de pesquisas que ajudem a responder as numerosas perguntas científicas relacionadas ao vírus zika.

Redes sociais são usadas para combater a dengue

As redes sociais são um espaço para trocar informação, interagir, fazer amizades, disputar opiniões e também para o controle da dengue no país. Como? Pesquisadores do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desenvolveram um programa, chamado Observatório da Dengue, que monitora a quantidade de vezes e os locais em que se usa o termo ‘dengue’ nas publicações do Twitter. O Observatório começou a ser usado por gestores em meados de 2012.

Sempre que alguém coloca a palavra ‘dengue’ no seu Twitter, o programa detecta e faz um levantamento por localidade. Se na cidade de Belo Horizonte, por exemplo, a palavra dengue é mencionada, em média, 100 vezes por semana, quando ela aparecer 300 ou 500 vezes na mesma semana, é disparado um alerta. “As informações geradas pelo observatório se antecipam as notificações da vigilância. Por isso que devem ser vistas como uma medida complementar à vigilância de rotina. Serve para alertar quando os casos estão acontecendo”, comenta Giovanini Coelho, coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue.

Um dos responsáveis pelo programa, o desenvolvedor do software Walter dos Santos Filho, explica que só é possível fazer esse monitoramento pelo Twitter devido a algumas particularidades da doença. “A dengue não é estigmatizada, as pessoas conversam de dengue abertamente, diferente de outras doenças. Ela também se concentra mais nos grandes centros, que é onde a tecnologia está mais presente. São dois fatores que auxiliam”, ressalta Walter.

O desenvolvedor conta que ao criar o Observatório eles perceberam que existe uma correlação forte entre o número de publicações no Twitter com o termo dengue e o número de casos notificados pelas secretarias de saúde. “Foi feita a comparação entre as curvas da serie temporal da dengue no Twitter com os casos reais e em boa parte das cidades existia uma correlação muito boa”, ressalta.

Em Aracaju, capital de Sergipe, o Observatório da Dengue tem auxiliado na vigilância do município. A coordenadora do Programa Municipal de Controle da Dengue, Taíse Ferreira Cavalcante, diz que sempre compara os dados gerados pelo programa com as notificações oficiais dos casos de dengue. “Ele me mostra se tem algo de diferente que não consigo perceber. Se os números são muito diferentes nós procuramos ver se as há algum problema com as notificações”, comenta Taíse.

Ela acredita que a ferramenta auxilia na comunicação ao alertar os municípios que existem rumores da doença na região. “Agora cabe a vigilância ir atrás e confirmar aqueles rumores. Eu o utilizo como mais um instrumento que me ajuda na vigilância da dengue”, completa a coordenadora de Aracaju. É a mesma observação feita pelo gestor nacional do combate à dengue, Dr. Giovanini Coelho. “O observatório da Dengue é uma ferramenta complementar ao sistema de vigilância que é feito pelos estados e municípios”, afirma Giovanini.

Saúde lança aplicativo que integra SAMU 192 ao Facebook

Ministério da Saúde apresentou nesta quinta-feira (30), na Campus Party, em São Paulo – maior evento de tecnologia e cultura digital do mundo – duas ferramentas que vão qualificar a assistência prestada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e diminuir o tempo de espera para cada atendimento realizado, com mais transparência. O aplicativo, lançado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, permite ao cidadão acionar o SAMU com apenas um toque e acompanhar pelo smartphone ou tablet a sua solicitação ao serviço que inclui, a visualização com auxílio de mapa do trajeto percorrido pela ambulância até chegar ao local do atendimento. O aplicativo integra as redes sociais gratuitas Facebook e Waze e será usado, em fase de testes, no Carnaval de Salvador (BA) e durante a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014.

“Eu tenho uma preocupação muito grande que a gente possa ter soluções de TI para melhorar a transparência, para que o cidadão possa acompanhar melhor os recursos, o atendimento, como é que é feita a cobrança. Então, estamos lançando esse aplicativo e esperando que vocês (participantes da Campus Party) possam dar sugestões, aperfeiçoar ou criar outras soluções”, disse o ministro.

Ao acessar o aplicativo, o cidadão deverá preencher algumas informações de saúde, por exemplo, se possui plano de saúde, se é hipertenso, diabético ou tem alguma alergia. Os dados ficarão disponíveis para a equipe que prestará o socorro. Como o aplicativo é sincronizado ao perfil no Facebook, o usuário pode escolher familiares ou amigos para serem acionados, automaticamente, em caso de emergência – quando o cidadão solicitar o serviço do SAMU pelo aplicativo. O chamado também será registrado na página do usuário.

A medida deve diminuir o tempo de resposta para cada atendimento, uma vez que o aplicativo fornece de forma automatizada e instantânea para o sistema todas as informações básicas que são solicitadas pelo técnico que atende ao chamado – os dados de identificação e localização precisos são enviados pela Internet.

E-SUS SAMU – A iniciativa é possível por meio da integração do sistema E-SUS SAMU, disponibilizado gratuitamente aos gestores estaduais e municipais que está em funcionamento nas cidades de Salvador (BA), Curitiba (PR) e Londrina (PR). O software proporciona mais controle para os gestores municipais, estaduais e federal, na medida em que os profissionais envolvidos poderão acompanhar cada passo do atendimento ofertado ao cidadão, desde a identificação da unidade que será deslocada, o percurso feito pela ambulância, o acolhimento e até a transferência para uma unidade de pronto-socorro. O sistema substitui o uso de formulários e papel pelo computador, organizando o recebimento das chamadas telefônicas do 192.

Os gestores, em qualquer lugar com acesso à Internet, conseguirão verificar o que está acontecendo em uma determinada central em tempo real e checar, com o auxílio de mapas, quais ambulâncias estão em atendimento, quais estão paradas e o motivo. Os mapas da rede Waze na versão 2.0 são atualizados por GPS, aperfeiçoando a gestão e aumentando a velocidade de resposta do serviço.

As Centrais de Regulação do SAMU que ainda não usam nenhum sistema informatizado serão convidadas a conhecer a ferramenta e implantar o sistema até dezembro de 2014. As centrais que já utilizam outros sistemas de gestão informatizados poderão mantê-los ou solicitar a adequação ao E-SUS SAMU. A partir de março o sistema começa a ser implementado em 76 centrais de regulação de todo o país que utilizam o antigo sistema do Ministério da Saúde e devem migrar para o E-SUS SAMU, como Manaus (AM), Cuiabá (MT), Natal (RN), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Santo André (SP) e Euzébio (CE).

O SAMU 192 conta 3.092 unidades móveis em 182 Centrais de Regulação. As unidades atendem 140,4 milhões de habitantes (72,3%) em 2.671 municípios brasileiros.

Prêmio – O ministro também irá propor aos participantes da Campus Party que criem soluções em tecnologia para a melhoria da saúde pública. As iniciativas devem ser inscritas na 2ª Edição do prêmio Cecília Donanngelo de Ouvidoria SUS, que será lançado no segundo semestre deste ano. A ideia é, principalmente, identificar experiências exitosas para escuta do cidadão (com deficiência auditiva ou visual, por exemplo) e inovações tecnológicas nessa área.

Medicamentos – Durante o evento, o ministro também fez o lançamento do aplicativo MedSUS que facilitará a prescrição e a dispensação dos medicamentos disponíveis na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). Com ele, o profissional de saúde terá acesso a informações gerais dos medicamentos como o princípio ativo, nome comercial, apresentação e indicação, além de aspectos farmacocinéticos, precauções e contraindicações.

O MedSUS disponibilizará 777 apresentações, entre 427 medicamentos e 19 insumos dos três componentes da Assistência Farmacêutica (Básica, Estratégica e Especializado). O aplicativo poderá ser utilizado em tablets e smartphones.

 

Fiocruz lança perfil no Flickr e no Facebook da sua “Carta ao Cidadão”

A Fiocruz lançou nesta quarta-feira dois novos produtos nas redes sociais: um perfil no Flickr e uma página no Facebook de sua Carta ao Cidadão. Nesta quarta (27/2), a instituição comemora um ano de seu lançamento oficial nas principais redes sociais, período no qual acumulou mais de 4 mil “curtidas” no Facebook e 16 mil seguidores no Twitter.

Na fan page da Carta ao Cidadão, os usuários encontrarão informações sobre os serviços oferecidos, os compromissos com os resultados e as principais formas de contato com a instituição. Mais do que garantir o acesso a essas informações, a iniciativa de abrir mais este canal de comunicação com a população é incentivar ativamente o uso da Carta ao Cidadão como instrumento de controle social e ampliar a participação dos usuários visando à melhoria dos serviços prestados. “A idéia é realmente ouvir o cidadão. Queremos informá-lo sobre os nossos serviços, encaminhar diretamente suas dúvidas, mas, acima de tudo, queremos ouvir críticas e sugestões de melhoria no atendimento”, comenta a coordenadora de mídias sociais da Fiocruz, Pamela Lang.

Já na galeria da Fiocruz no Flickr é possível ter acesso a diversas imagens de eventos e dos espaços e das unidades da Fundação, incluindo laboratórios e áreas de produção de vacinas e medicamentos. Embora a galeria esteja aberta ao público geral, o foco desta iniciativa é facilitar o trabalho da imprensa, disponibilizando imagens institucionais de qualidade em diferentes resoluções. A galeria terá atualização permanente.

A Fiocruz possui, atualmente, um canal no YouTube, um perfil no Twitter, dedicado à divulgação de notícias e serviços de todas as suas unidades, e uma página no Facebook, com foco nas agendas, programas e ações da Fundação. No Twitter, os usuários também podem seguir a Agência Fiocruz de Notícias, um canal com perfil mais noticioso voltado para as últimas novidades das pesquisas desenvolvidas na instituição. Além das contas gerenciadas pela Presidência da Fundação, várias de suas unidades também já aderiram às redes com perfis independentes de forma a assegurar a comunicação com um público mais segmentado.

Leia a reportagem completa: http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/fiocruz-lan%C3%A7a-perfil-no-flickr-e-p%C3%A1gina-de-sua-carta-ao-cidad%C3%A3o-no-facebook

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