Tag Archives: Rede Cegonha

Brasil reduz em 83% o risco de morte devido ao aborto

Um relatório divulgado recentemente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento aponta que, de 1990 a 2012, houve no Brasil uma redução de 83,7% do risco de morte de mulheres devido a aborto.

De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a redução da mortalidade materna no país é resultado da melhoria das ações de atenção à saúde da mulher, com destaque para a estratégia Rede Cegonha. “Se expressam no fortalecimento da atenção básica; nas condicionalidades do Bolsa Família que tem permitido pra gente atingir índices de acompanhamento de gestantes, de crianças muito significativos; a implantação da Rede Cegonha que dialoga, fundamentalmente, com a maneira como as crianças nascem, o cuidado às gestantes; vigilância do óbito materno; a política integral de atenção à saúde da mulher; o pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal que tem um componente muito importante na Amazônia Legal”, explica.

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Todo recém-nascido deve fazer o Teste do Pezinho

Dia 06 de junho é celebrado o Dia Nacional do Teste do Pezinho. Obrigatório no país e disponível no Sistema Único de Saúde(SUS), o exame realizado em todo recém-nascido tem como objetivo possibilitar a detecção precoce de doenças como a fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doenças falciformes e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase. O teste faz parte do Programa Nacional de Triagem Neonatal e é feito a partir do sangue coletado do calcanhar do bebê.

O Teste do Pezinho é a primeira etapa da Triagem Neonatal e a faixa etária ideal para a realização do exame é entre o terceiro e o quinto dia de vida.

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Parto humanizado: quando a mãe é protagonista

O parto humanizado proporciona que as mães sejam, efetivamente, as protagonistas do próprio parto. A criança nasce em um ambiente calmo e é rapidamente colocada junto à mãe. Além de fortalecer o laço entre a mãe e o bebê, estimula a amamentação e garante mais saúde ao recém-nascido. Por esta razão, o Ministério da Saúderecomenda que esse tipo de parto seja priorizado em maternidades e hospitais de todo o país.

Em São Sebastião, no Distrito Federal, existe pelo Sistema Único de Saúde (SUS) uma Casa de Parto que realiza um trabalho voltado diretamente para o parto humanizado. “São posturas e decisões que você tem. Você não vai conduzir o parto, vai respeitar a maneira que ela conduz, vai intervir de acordo com a necessidade da mãe. Não fazemos intervenções desnecessárias”, explica Jussara Silva Vieira, enfermeira e coordenadora da Casa de Parto de São Sebastião. Para ela, “não adianta ter um pacote pronto para o atendimento de cada mulher, é preciso respeitar a individualidade e integralidade de cada mãe”.

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Prática do aleitamento materno é tema de curso da Ensp

A Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) está com inscrições abertas até 11 de abril para a 6ª edição do curso de atualização Multiplicador da Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação. O curso tem por objetivo capacitar os profissionais de saúde que atuam na Atenção Primária/SUS para o desenvolvimento de ações promotoras do aleitamento materno.

Coordenado pelas professoras Tania Maria Brasil Esteves, Maria da Conceição Monteiro Salomão e Íris Maria da Silva, o curso combinará aulas expositivas e atividades em pequenos grupos. A metodologia utilizada será a problematizadora, que permite ao participante construir o seu conhecimento a partir da reflexão e análise de sua prática assistencial em aleitamento materno.

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Altas temperaturas exigem cuidados redobrados com a saúde das crianças

Em janeiro e fevereiro, os moradores de diversas localidades do país sofreram com o calor acima do normal, mesmo para o verão. No Rio de Janeiro, por exemplo, os medidores do Centro de Operações da prefeitura chegaram a registrar sensação térmica superior a 50 graus. Fazer passeios ao ar livre, portanto, tornou-se programa quase obrigatório. Mas, antes de aproveitar as atividades, alguns cuidados são necessários, principalmente com as crianças. A pediatra do Banco de Leite Humano do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Marlene Assumpção, fala sobre o tema.

Fiocruz: Quais são os problemas de saúde mais comuns nessa época do ano?
Marlene Assumpção: Desidratação, intoxicação alimentar, insolação, micoses, otites, conjuntivites e, em bebês, brotoejas e queimaduras.

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Bancos de Leite Humano precisam de doações

O estoque de leite materno está em baixa no Centro de Referência Nacional e Ibero-americano para Bancos de Leite Humano, localizado no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira(IFF/Fiocruz), no Rio de Janeiro. O instituto solicita a colaboração de mães lactantes.

A queda do estoque costuma acontecer no período de dezembro a fevereiro, já que, devido às festividades de fim de ano e às férias, muitas doadoras viajam e, com isso, a quantidade de litros de leite coletado diminui. O estado do Rio de Janeiro, por exemplo, está apresentando queda de 40% no estoque, o que representa aproximadamente 1.110 alimentações a menos por mês.

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Ministério da Saúde apresenta serviços de assistência integral à mulher

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou nesta sexta-feira (6), na capital paulista, do ato “São Paulo não tolera violência contra a mulher”, onde apresentou a Política Nacional de Atenção à Saúde da Mulher (PNASM) de assistência integral às mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual. O evento integra a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher” com objetivo de prevenir, punir e erradicar a violência contra mulheres e menina.

O Ministério da Saúde desenvolve ações que norteiam a organização de serviços nos estados e municípios para as situações de violência sexual. E em parceria com as Secretarias de Saúde é possibilitada a capacitação das equipes envolvidas diretamente na assistência e na humanização do atendimento de emergência. As unidades de saúde e os hospitais de referência são responsáveis em definir o fluxo de atendimento e as equipes multiprofissionais que vão atuar na assistência à mulher. O ministro Padilha disse que é fundamental “mostrarmos cada vez os números de notificações para mobilizarmos a sociedade, os gestores e os profissionais de saúde com objetivo de criarmos um conjunto de politicas efetivas no combate à violência contra a mulher”, destacou.

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