Experimentos realizados na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), sugerem haver uma correlação entre a gravidade dos casos de sepse e a expressão de um receptor celular conhecido como aril hidrocarboneto (Ahr, na sigla em inglês).
“Em um modelo de sepse induzida, observamos um aumento na expressão desse receptor nos animais que sobrevivem. Nos casos letais, a expressão estava reduzida quando comparada à expressão dos animais sobreviventes”, disse Andressa de Freitas Mendes Dionisio, autora do estudo e vencedora do prêmio Jovem Investigador no Sepsis 2014: International Symposium, realizado em dezembro, em Paris. O estudo tem apoio da FAPESP na modalidade Bolsa de Pós-Doutorado.
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