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Dia Nacional de Prevenção da Obesidade – Alerta contra o excesso de peso

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a luta contra a obesidade uma prioridade, pois ela é um dos principais problemas de saúde enfrentados atualmente nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. O excesso de peso está associado a uma série de doenças não contagiosas e compromete a qualidade de vida. No dia Nacional de Prevenção da Obesidade, saiba o que é preciso para prevenir o excesso de peso e ter uma vida saudável.

Segundo a Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, prevenir a obesidade é muito importante para a população. “A obesidade vem aumentando ano a ano e uma parcela de brasileiros que não tinham obesidade, tem se tornado obesa.”

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Seminário apoiará implantação de agendas sociais na Bocaina

Uma pesquisa coordenada pela Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) fomentará a implantação local das agendas sociais – Agenda 21 e Cidades Saudáveis – como ação estratégica fundamental para diminuir as iniquidades e promover o desenvolvimento sustentável nas comunidades tradicionais que compõem o Mosaico da Bocaina, na região da Costa Verde do Estado do Rio de Janeiro, onde estão municípios como Angra dos Reis e Paraty. A região, que integra o Corredor da Biodiversidade da Serra do Mar, uma área prioritária para conservação, está ameaçada no mais alto grau, contendo pelo menos 1,5 mil espécies endêmicas de plantas. Além disso, estima-se que se tenha perdido cerca de 80% de sua vegetação original, a Mata Atlântica. Para apoiar a implementação das agendas, a Fiocruz, por meio do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis do Mosaico Bocaina, realizará o seminário Territórios sustentáveis e saudáveis do Mosaico Bocaina, no dia 9 de outubro, às 9h, na Ensp.

 

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Idosos vivem bem, sem impedimentos sociais

Os idosos estão vivendo bem. Esse é um dos principais achados da pesquisa realizada pela enfermeira Thaís Ramos Pereira Vendruscolo, em estudo apresentado à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP. Os idosos convivem bem com alguns problemas de saúde, afirmando que não são impedidos de realizar atividades cotidianas.

Com o envelhecimento populacional e maior expectativa de vida, a sociedade precisa de estratégias para enfrentar os desafios sociais e de saúde com relação à qualidade de vida destas pessoas. Com isso em mente, a pesquisadora ouviu essa parcela da população, priorizando a percepção que tem sobre sua própria saúde. “É importante a percepção do idoso em relação à sua vida no contexto social e de saúde, por isso, o estudo teve como finalidade promover o conhecimento sobre a qualidade de vida desta população.”

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Expectativa de vida cresce, mas vivemos mais tempo doentes

Apesar do aumento da expectativa de vida da população brasileira, um estudo desenvolvido pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP aponta que os idosos estão vivendo com menor qualidade de vida, já que convivem mais tempo com doenças crônicas típicas da faixa de idade. De acordo com a pesquisa, exames e tratamentos preventivos ajudam a evitar esse processo.

Segundo o médico geriatra Alessandro Campolina, parte desse aumento de tempo de enfermidade se deve à falta de políticas de prevenção eficientes e voltadas para a população mais velha. Ele é o autor da pesquisa que buscou avaliar a ocorrência de um processo chamado de compressão da morbidade. Esse conceito, surgido na década de 1980, lançava a hipótese de que, com o envelhecimento das populações, os anos ganhos pelas pessoas com a melhoria dos serviços de atendimento seriam anos vividos em bom estado de saúde.

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Estudo aborda saúde de médicos de UTI neonatal

O trabalho e a saúde dos médicos que atuam numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital público neonatal. Esse foi o assunto abordado por Ana Paula Ferreira da Rocha, em sua dissertação de mestrado em Saúde Pública pela ENSP, apresentada no dia 21 de maio. Segundo ela, as principais consequências dessa atividade para os médicos são, principalmente, alterações sobre a saúde mental (psicológica) e queixas sobre o sono, o humor, cefaléia e alterações musculares. “O objetivo da pesquisa era conhecer as estratégias de defesa usadas por esses profissionais para manter a saúde num trabalho tão hostil. O que chamou a atenção foi a comprovação da automedicação e autodiagnóstico nessa classe”, alertou.

A unidade de saúde investigada pela mestranda foi o Hospital São João Batista, em Volta Redonda- RJ. A pesquisa visou interpretar o significado do trabalho na vida desses profissionais, identificando as dificuldades, bem como as satisfações geradas no âmbito laboral.

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Investimento na educação pode auxiliar Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj)

O conjunto de atividades desenvolvidas pela Fiocruz na área de influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) ultrapassou as ações de monitoramento epidemiológico – previstas no início do acordo com a Petrobras. A grande abrangência do projeto resultou em um Programa de Desenvolvimento Científico da Fundação no entorno do Comperj, com atuação nas áreas de cooperação, ensino, desenvolvimento e inovação tecnológica em saúde. O detalhamento das ações foi apresentado pelos coordenadores do projeto, Luciano Toledo e Paulo Sabroza, durante o Ceensp de quarta-feira (24/4). Entre as evidências apresentadas, a de que a maioria dos problemas de saúde não está relacionada às obras nesse primeiro momento, mas sim à organização ou desorganização do sistema de saúde.

Com o tema Monitoramento de condições de vida e saúde em áreas de implantação de grandes empreendimentos: desafios metodológicos, o Centro de Estudos apresentou parte dos resultados e todo o alcance do projeto coordenado pela ENSP na área do Comperj. “Hoje, falamos do Complexo Petroquímico, mas a experiência da Fundação com a problemática sociossanitária no entorno de empreendimentos de grande interesse nacional se confunde com sua própria história, tendo como marco inicial a revolta da vacina, no início do século XX”, disse o coordenador geral do plano, Luciano Toledo, citando toda a bagagem e envolvimento da Fiocruz com o tema.

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Pesquisa da USP revela que adolescentes com HIV/Aids melhoram sua qualidade de vida com atendimento multidisciplinar

Avaliar a qualidade de vida em adolescentes vivendo com HIV/Aids e sua relação com os fatores sócio demográficos e clínicos, foi o objetivo de uma pesquisa defendida no ultimo dia 19 de março na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.

A Enfermeira e Mestre em Saúde Pública pela FSP/USP, Sofia de Fátima da Silva Barbosa de Oliveira, defendeu a dissertação de mestrado: “Avaliação da qualidade de vida em adolescentes vivendo com HIV/AIDS acompanhados em um centro de referência do Município de São Paulo”, que procurou avaliar o impacto e efeitos da doença em vários aspectos da vida desse jovem, tanto social, físico como psicológico.

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Caminhar e correr têm custo zero e fazem bem à saúde

 

A caminhada é um tipo de atividade física mais democrática. Não exige habilidade, apenas disposição; é barata, pode ser feita praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade. Para praticá-la basta apenas um bom tênis. Ao lado da corrida e do ciclismo, forma o tripé de exercícios de baixo custo e de alto benefício à saúde.

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Ambiente influencia na qualidade de vida de diabéticos

Aspectos relacionados à vida social e ao meio ambiente são fatores que influenciam a qualidade de vida de pessoas com diabetes mellitus. É o que aponta um estudo elaborado pelo Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.

A pesquisa fez um levantamento da qualidade de vida dos pacientes diabéticos em quatro domínios: físico, psicológico, meio ambiente e relações sociais. Foram estudados dois grupos de pessoas com diabetes mellitus: um com controle glicêmico satisfatório e outro com controle glicêmico insatisfatório, avaliado por meio do resultado do exame da hemoglobina glicada.

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