Tag Archives: qualidade de vida

A cada dia, 145 mulheres são internadas para tratar varizes. Além da estética, problema pode causar dores e desconforto

Dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular mostram que 145 mulheres são internadas todos os dias no Brasil para tratamento de varizes. O cálculo é que, a cada hora, em média, seis mulheres são submetidas a cirurgias para tratar do problema apenas na rede pública. Apesar dos altos números, a entidade alerta que muitos casos represados durante a pandemia de covid-19 podem ainda não ter sido tratados.

O levantamento, elaborado a partir de informações disponíveis na base de dados do Ministério da Saúde, mostra que as varizes são amplamente mais comuns em mulheres. Na série histórica analisada, entre 2013 e 2022, 76% dos 695 mil casos registrados foram em pessoas do sexo feminino, totalizando 529 mil mulheres submetidas ao tratamento nos últimos dez anos.

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Síndrome do sono insuficiente pode levar a ansiedade e depressão

O Dia Mundial do Sono, celebrado em 2023 nesta sexta-feira (17), tem como tema “O sono é essencial para saúde”. A primeira comemoração da data ocorreu em 2008 a fim de chamar a atenção para a conscientização e promoção da saúde do sono.

Neste ano, o apelo global organizado pela Sociedade Mundial do Sono  tem o objetivo de diminuir o peso que os problemas do sono provocam na sociedade, por meio da prevenção e do tratamento.

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Foto destacada: fotomontagem com imagens de Freepik e Flaticon

Frequência de atividades físicas pode ser mais importante do que quantidade, revela estudo

Em pesquisa realizada na Austrália, em parceria com universidades japonesas, cientistas testaram as diferenças entre se exercitar um pouco todos os dias ou em longos períodos uma vez por semana

É necessário adotar intervalos entre as atividades físicas para que elas sejam eficazes

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Dia Mundial da Yoga: atividade terapêutica melhora qualidade de vida: professora dá dicas de exercícios que devem ser feitos logo de manhã

Praticante de yoga há cinco anos, a fonoaudióloga Lilian Papis não abandonou a atividade quando a pandemia começou. Toda segunda e quarta-feira ela faz aulas online. “Comecei yoga há cinco anos, bem antes da pandemia, fazia presencialmente e agora faço online duas vezes por semana. A yoga me ajudou bastante a me acalmar, a me tranquilizar. Em relação aos alongamentos, diminuíram algumas dores que eu tinha nas costas, melhorou minha qualidade do sono. É muito bom, ajuda muito a ter um equilíbrio físico e mental”, comenta Lilian, que é aluna da professora Mirian Gardini. 

A professora diz que a procura pela prática do yoga durante a quarentena é porque o período contribuiu para que as pessoas se voltassem mais para o seu interior, já que foram aconselhadas a se isolar em casa, por causa do contágio da covid-19.

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Projeto busca melhorar qualidade de vida de pacientes com Parkinson

Muitos avanços já foram feitos no tratamento da doença, mas ainda é difícil ver uma cura

A Rede Amparo abriga pessoas com Parkinson, familiares, cuidadores, estudantes e profissionais que trabalham com a doença de Parkinson – Foto: Reprodução via Rede Amparo/Cepid NeuroMat

No dia 11 de abril é comemorado o Dia Mundial do Mal de Parkinson; porém, este ano a celebração é especial, pois também se completam 200 anos da primeira descrição da doença, feita por James Parkinson. “Fizemos grandes avanços no tratamento da doença desde então, principalmente nos últimos dez anos, mas ainda estamos longe de uma cura”, diz a professora da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), Maria Elisa Pimentel Piemonte.

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Famílias podem sofrer mais que os pacientes com doenças crônicas

Resultados de pesquisa sugerem um maior esforço das políticas públicas e estratégias de auxílio aos familiares dos pacientes

Estudo também comprovou a espiritualidade como fator positivo para amenizar o sofrimento de doentes e seus familiares – Foto: Claudio Santos/ Ag. Pará via Fotos Públicas

Um estudo mostrou que o sofrimento com doenças crônicas pode afetar mais a família do que o próprio doente. Os resultados deixaram pesquisadoras da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP surpresas com o fato dos pacientes avaliados apresentarem melhores resultados quanto a questões sociodemográficas, espirituais e de qualidade de vida que seus familiares.

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Pesquisas mostram como o não acesso à água e ao esgoto afeta outros direitos sociais

Sete anos após a Organização das Nações Unidas (ONU) ter declarado o acesso à água e ao esgotamento sanitário como um direito humano fundamental, uma pesquisa realizada na Fiocruz Minas mostra que a violação dessa prerrogativa afeta uma série de outros direitos sociais, como educação, saúde e até mesmo o direito de ir e vir. O estudo, desenvolvido pela doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Priscila Neves, teve como foco a população em situação de rua do município de Belo Horizonte e, por meio de uma análise qualitativa, apontou que, devido à precariedade no acesso à água e ao esgotamento sanitário, tal público acaba sendo excluído de outras esferas da vida social e econômica.

Intitulada Direitos humanos e vulnerabilidade social: o acesso à água e ao esgotamento sanitário de pessoas em situação de rua, a pesquisa ouviu, no período de maio a julho de 2016, 24 pessoas (14 homens; 10 mulheres) que vivem na região central de Belo Horizonte. De acordo com a pesquisadora, os entrevistados declararam beber água proveniente de doações e recorrer às bicas e às fontes de água localizadas nas praças do município, para lavar roupas e se higienizar. Elas também disseram que se sentem muito mal por andarem sujas e deixam de ter acesso a serviços de saúde e de frequentar a escola porque nem sempre têm como tomar banho.

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Programa de cuidado com saúde mental auxilia idosos com depressão

Projeto contempla treinamento de equipes de saúde e o desenvolvimento de sistema para ser usado em tablets

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e do Reino Unido desenvolvem abordagem para treinar equipes de agentes não especialistas no atendimento a idosos – Foto: Marcos Santos / USP Imagens

Um grupo de pesquisadores desenvolveu um programa experimental de assistência a idosos com depressão. Após cinco meses de intervenção em domicílio, 87% dos pacientes atendidos apresentaram melhora significativa nos sintomas, chegando a reverter o quadro depressivo. O projeto contemplou o treinamento das equipes de saúde e o desenvolvimento de um sistema de interação com idosos para ser usado em tablets. Foram atendidos em domicílio 33 idosos com depressão cadastrados em uma unidade básica de saúde (UBS) da capital paulista. A pesquisa foi conduzida por pesquisadores do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e da London School of Hygiene & Tropical Medicine e teve apoio da FAPESP e do Medical Research Council do Reino Unido.

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Enfermeira desenvolve jogo para crianças com diabete

Jogo criado por pesquisadores da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ensina crianças a manejarem a doença para terem mais qualidade de vida

Primeira etapa da pesquisa deu origem ao jogo “O poder do conhecimento”, com finalização prevista para junho de 2017, quando será testado com pacientes do HCFMRP – Imagem: Divulgação

Nos últimos tempos, os jogos em saúde têm sido muito utilizados pela ciência como forma de educar e mudar comportamentos de pacientes que têm diversas doenças. Segundo especialistas, esses jogos ajudam o paciente a mudar a forma como encaram a sua doença e o seu tratamento.

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