Estudo realizado com 273 mulheres que deram à luz em um hospital público de São Paulo revelou uma prevalência de depressão pós-parto cerca de duas vezes maior que a média mundial descrita na literatura científica. Os resultados mostram ainda que, no primeiro ano de vida, os filhos das mães deprimidas apresentavam prejuízos no desenvolvimento.
A investigação foi conduzida no âmbito de um Projeto Temático FAPESP coordenado por Emma Otta, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP).
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