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Veja a linha do tempo do Programa Nacional de Imunizações. PNI completa 50 anos nesta segunda-feira (18)

A criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) partiu de estratégias bem-sucedidas que eliminaram a varíola do Brasil dois anos antes, em 1971. Seu fortalecimento com campanhas de grande porte, na década de 1980, também venceu a poliomielite, em 1989. Mas a robustez e a capilaridade conquistadas pelo programa, que hoje tem quase 40 mil salas de vacina, vieram principalmente com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), a redemocratização do Brasil e a Constituição de 1988.

O coordenador do PNI, Éder Gatti, conta que foi o direito universal à saúde estabelecido pelo SUS que levou a vacinação de rotina a todos os brasileiros, permitindo um controle ainda mais amplo de doenças infecciosas.

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PNI oferece vacinação segura para gestantes e bebês. Grávidas imunizadas transmitem anticorpos aos bebês

Doenças infecciosas são capazes de causar malformações e deixar sequelas nos bebês, se acometerem as mães durante a gestação. Essas infecções também podem ocorrer logo após o parto, antes de ser possível imunizar os recém-nascidos. O Programa Nacional de Imunização (PNI) responde a esses riscos com um calendário específico da gestante, um dos responsáveis pela eliminação do tétano neonatal do país em 2012. Em 2023, o PNI completa 50 anos.

Já presentes no calendário do adulto, as vacinas contra a hepatite B e difteria e tétano (dT) precisam ter os cumprimentos de seus esquemas vacinais checados durante a gestação. Quando a mãe está imunizada contra essas doenças, ela transmite os anticorpos ao bebê, protegendo-o até que chegue o momento de ele ser imunizado, segundo seu próprio calendário vacinal.

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Covid-19: novo mapa global de riscos deve ter Brasil em ‘zona vermelha’, dizem cientistas

Conforme os programas de vacinação contra covid-19 avançam em partes do mundo, principalmente nos países ricos, o mundo deve se dividir até o final do ano em zonas de risco — e o Brasil tende a ficar na vermelha, dizem cientistas britânicos ouvidos pela BBC News Brasil.

Segundo o virologista Julian Tang, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, a expectativa é de que nações europeias, da Oceania, Israel e partes da Ásia, como Cingapura e Coreia do Sul, restabeleçam comércio, turismo e viagens entre esses territórios a partir do meio do ano, possibilitando que suas economias voltem a girar.

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Veja o que muda no calendário de vacinação em 2017

Você sabia que houve mudanças no Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde?  Foram alteradas as recomendações para Hepatite A, dTpa Adulto, Tríplice e Tetra Viral, além das vacinas divulgadas no final do ano passado: HPV e Meningocócica C. As modificações acontecem com frequência, sempre levando em conta estudos e pesquisas científicas que apontam a necessidade de incluir novos grupos e ampliar a oferta de vacinas.

Segundo a Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações, “esta ampliação permite aumentar a proteção às doenças imunopreveníveis, conforme os grupos definidos, além de elevar as coberturas vacinais, diminuindo assim a população suscetível a essas doenças”.

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40 anos PNI | De Oswaldo Cruz às PDPs: confira a evolução do sistema de imunizações no país

Apesar de o Programa Nacional de Imunizações (PNI) ter nascido em 1973, as primeiras ações de imunização no Brasil foram feitas em 1804. Mas foi em 1904 que um personagem importante entrou em cena: o médico Oswaldo Cruz. Junto com o presidente Rodrigues Alves, ele deu início ao programa de vacinação do Estado, estabelecendo um modelo de ação que serve de exemplo para o PNI.

Com as ações preconizadas pelo mestre da saúde pública, a febre amarela urbana foi erradicada em 1942. Outros males como a varíola e a poliomielite também foram eliminados em 1973 e 1989, respectivamente. Nos últimos 40 anos, com a criação do PNI, doenças como o sarampo, o tétano neonatal e a coqueluche também foram controladas.

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Presidente da Fiocruz assume segundo mandato

Rio de Janeiro – O presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Paulo Gadelha, tomou posse na manhã de hoje (1º) para mais cinco anos de mandato à frente da instituição. Depois de assinar o termo de posse, Gadelha discursou por mais de 30 minutos e destacou a expansão da Fiocruz, que vai ampliar sua presença para 11 estados brasileiros nos próximos anos. A ampliação terá início no Ceará, no Piauí, em Rondônia e Mato Grosso do Sul. A fundação está presente no Paraná, no Amazonas, na Bahia, no Distrito Federal, em Pernambuco e em Minas Gerais, além do Rio de Janeiro.

A expansão está mais avançada no Ceará, que receberá em breve um polo de ciência e tecnologia em saúde, em uma parceria entre a fundação e empresas privadas. Em Rondônia e Mato Grosso do Sul, as estruturas estão em fase inicial: “Nossa ideia é que tenhamos consolidado todas as unidades ao longo deste mandato. Com isso, a gente preenche lacunas regionais onde a presença da Fiocruz tem efeito muito significativo”, disse. O presidente explicou que isso ocorre em função da “interação com competências regionais, dando visibilidade ao que é feito nessas regiões e aprendendo muito com elas. Depois, novos temas surgem em função da nova realidade, como a saúde nas fronteiras e a saúde indígena”.

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