Tag Archives: profissionais

Mobilização vacina profissionais da indústria em todo o país

Ações estão sendo feitas pelo Ministério da Saúde e Sesi

Uma mobilização nesta sexta-feira (23) está imunizando milhares de profissionais da indústria de todo o país, contra gripe (influenza) e outras doenças. A ação, em parceria com o Ministério da Saúde, é um desdobramento do Dia D de Vacinação contra a gripe, realizado no dia 10 de maio, que imunizou 1,5 milhão de pessoas.

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Rio vacina maiores de 80 anos contra nova cepa da covid-19

Imunizante pode ser obtido nas unidades de saúde

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) começou a vacinar idosos a partir de 80 anos nesta segunda-feira (19) contra a variante JN.1 da covid-19.

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Revalida 2025: prazo para contestar notas provisórias termina hoje

Exame avalia formados em medicina no exterior

Os candidatos que não concordaram com as notas provisórias da prova discursiva da primeira edição de 2025 do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de educação superior estrangeira (Revalida) podem entrar com recurso até esta quinta-feira (15).

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Inscrições para Mais Médicos terminam nesta quinta-feira (8)

São 3.174 vagas para profissionais em regiões vulneráveis

As inscrições para o programa Mais Médicos terminam nesta quinta-feira (8). O Ministério da Saúde está ofertando 3.174 vagas para médicos interessados em trabalhar na atenção primária à saúde em regiões prioritárias, remotas, de difícil acesso e de alto índice de vulnerabilidade, onde há escassez ou ausência desses profissionais.

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Governo orienta população sobre eventual contaminação do Rio Tocantins

Caminhões com produtos químicos caíram da Ponte Juscelino Kubitschek

O Ministério da Saúde publicou nota técnica com orientações para populações que vivem próximo ao Rio Tocantins, onde a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, localizada entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), ruiu.

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Questões ligadas à aids ainda são um tabu na área da saúde

Estudo elaborado na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) mostra que muitos profissionais da área da saúde não têm preparo suficiente para trabalhar com situações que envolvam a temática da aids. De autoria da pesquisadora Cíntia Yuri, a dissertação de mestrado mostra que as principais dificuldades estão no momento de comunicar o diagnóstico e de abordar assuntos como as possíveis formas de contágio por HIV. Além disso, a pesquisa revela também que crenças equivocadas acerca da doença ainda são persistentes entre a população e que o cuidado no âmbito doméstico também requer atenção.

Intitulado Sentidos atribuídos por adultos com HIV/AIDS à doença e ao cuidado que recebem de familiares, o estudo aponta que muitos médicos, enfermeiros, entre outros profissionais, têm grande dificuldade para abordar assuntos considerados polêmicos sobre a doença, como o contágio por relações sexuais. Isso acontece porque, muitas vezes, na formação acadêmica desses profissionais, há uma ênfase aos aspectos técnicos em detrimento dos elementos de ordem subjetiva, dificultando a incorporação de processos que digam respeito, por exemplo, à sexualidade. Para Cíntia, é importante incorporar temas dessa natureza no processo de formação e atuação dos profissionais de saúde, para que eles possam ter uma melhor convivência com seus medos e, inclusive, preconceitos.

Estratégias educativas
Outro problema apresentado pela pesquisa diz respeito ao fato de que, apesar da existência de programas específicos do governo brasileiro para a difusão de informações sobre a doença, ainda persistem as crenças de que o vírus pode ser transmitido por meio de objetos de uso pessoal — como sabonete, toalha, assento sanitário, copos e talheres —, do contato pessoal — como abraço e beijo — e até picadas de insetos. “Isso nos fez pensar que as estratégias educativas utilizadas para a conscientização e prevenção da doença precisam ser revistas e não devem visar somente ao diagnóstico precoce, mas também difundir o conhecimento sobre a doença e a desconstrução dos estigmas a ela atrelados, de modo que alcance todas as classes populares, e, em especial, as marginalizadas”, afirma Cíntia.

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