Tag Archives: Plantas Medicinais

ArticulaFito participa de evento sobre bioeconomia e sociobiodiversidade

“Para pensar a saúde planetária precisamos dialogar sobre os modelos de produção e consumo de nossa sociedade”, afirmou a pesquisadora Joseane Costa, coordenadora técnica e executiva do projeto ArticulaFito – Cadeias de Valor em Plantas Medicinais, no painel Biodiversidade e Saúde Planetária, que marcou o último dia do Green Rio, evento internacional sobre bioeconomia e sociobiodiversidade realizado de 25 a 27 de novembro na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, em formato híbrido. Ao lado de Antônio Saraiva, professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Universidade de São Paulo (USP), e de Valcler Rangel, assessor de relações institucionais da Fiocruz, Joseane apresentou a trajetória do projeto ArticulaFito e apontou a inclusão produtiva de empreendimentos da sociobiodiversidade como caminho para o desenvolvimento sustentável.

“Para pensar a saúde planetária precisamos dialogar sobre os modelos de produção e consumo de nossa sociedade”, afirmou a pesquisadora Joseane Costa, coordenadora técnica e executiva do projeto ArticulaFito – Cadeias de Valor em Plantas Medicinais, no painel Biodiversidade e Saúde Planetária, que marcou o último dia do Green Rio, evento internacional sobre bioeconomia e sociobiodiversidade realizado de 25 a 27 de novembro na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, em formato híbrido. Ao lado de Antônio Saraiva, professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Universidade de São Paulo (USP), e de Valcler Rangel, assessor de relações institucionais da Fiocruz, Joseane apresentou a trajetória do projeto ArticulaFito e apontou a inclusão produtiva de empreendimentos da sociobiodiversidade como caminho para o desenvolvimento sustentável.

Leia Mais

Projeto ArticulaFito destaca três espécies vegetais da Caatinga

Nesta quarta-feira (28/4), é celebrado o Dia Nacional da Caatinga, bioma exclusivamente brasileiro que, de acordo com mapeamento realizado pela Fiocruz e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), abriga três espécies vegetais com potencial para mercados diferenciados. Extrato de melão de São Caetano, extrato de arnica e cera de carnaúba estão entre as 26 cadeias de valor identificadas pelo projeto ArticulaFito – Cadeias de Valor em Plantas Medicinais da Fundação e do Mapa, o maior mapeamento de plantas medicinais, aromáticas, condimentares e alimentícias já realizado no Brasil. Os três produtos – frutos da caatinga e com origem no Rio Grande do Norte (RN) – são considerados promissores para o mercado de cosméticos naturais.

A coordenadora técnica e executiva do ArticulaFito, Joseane Carvalho Costa, que é pesquisadora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), explica que cadeias de valor são sistemas produtivos que utilizam de forma sustentável recursos da sociobiodiversidade e contribuem com a conservação ambiental, o desenvolvimento econômico e a redução de desigualdades. “Por terem agricultores familiares e povos e comunidades tradicionais em suas bases produtivas, essas cadeias agregam valores étnicos, históricos, sociais, culturais e ambientais aos seus produtos. Assim, o fortalecimento das cadeias de valor de produtos da sociobiodiversidade representa grande oportunidade para o desenvolvimento econômico local, a partir de ações que integrem produção sustentável e geração de renda, aliando conservação da biodiversidade e empoderamento social das populações extrativistas e dos agricultores familiares”, afirma.

Leia Mais

Conhecimento indígena é preservado em livro de papel sintético

Um papel sintético feito de plástico reciclado – resultado de uma pesquisa desenvolvida com apoio da FAPESP – está ajudando a preservar o conhecimento sobre plantas medicinais transmitido oralmente há séculos pelos pajés do povo Huni Kuĩ do rio Jordão, no Acre.

Descrições de 109 espécies usadas na terapêutica indígena, bem como informações sobre a região de ocorrência e as formas de tratamento, foram reunidas no livro Una Isĩ Kayawa, Livro da Cura, produzido pelo Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (IJBRJ) e pela Editora Dantes.

Leia Mais

A medicina milenar chinesa no SUS

A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) remota há milhares de anos e a Acupuntura há pelo menos três mil anos. Mas foi a partir da construção do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1988, que estados e municípios brasileiros começaram a implementar algumas práticas chamadas de integrativas na saúde pública, que engloba a MTC, a homeopatia, o uso de plantas medicinais e fitoterápicas, o termalismo, a medicina Antropofósica, entre outras.

Em 2006, o Ministério da Saúde institucionalizou essas práticas em nível nacional. Isso ajudou a aumentar ainda mais a busca por elas e o número de procedimentos realizados pelo SUS. O número de sessões de acupuntura, por exemplo, mais que triplicou somente nos casos financiados pelo Governo Federal. Eles saltaram de 122.397 em 2008 para 406.840 de janeiro a novembro de 2013. Um levantamento feito pelo Programa Nacional de Melhoria de Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) entrevistou 17.098 equipes de saúde da família. Dessas, 3.186 afirmam oferecer alguma Prática Integrativa, representando 18,63% do total.

Leia Mais

Portal recém-lançado estimula articulações na área de plantas medicinais e fitoterápicos

Na última quarta-feira (16/10), a Rede de Experiências, Tecnologias e Inovação em Saúde (RETiSFito) apresentou algumas novidades durante simpósio realizado em Salvador. Uma delas é o lançamento de um portal que reúne notícias, documentos oficiais de acordos de cooperação, biblioteca virtual, entre outros assuntos relacionados ao tema. Tudo para estimular a articulação entre pessoas, organizações governamentais e não-governamentais, universidades e empresas interessadas no uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos e à ampliação da oferta desses serviços no Sistema Único de Saúde (SUS).

Além do portal, também foram divulgadas as páginas da rede no facebook etwitter . Esses espaços serão voltados à difusão e reaplicação de iniciativas na área e pretende contribuir para a implementação das políticas nacionais de plantas medicinais e fitoterápicos e de práticas integrativas e complementares.

Leia Mais