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Revistas científicas de países emergentes aumentam processo de internacionalização

As revistas científicas de países emergentes, como China, Coreia do Sul, Rússia e Brasil, têm intensificado seu processo de internacionalização – que pode ser medido pelo número de artigos publicados em inglês, citação por outros países e pela publicação de artigos de autoria de pesquisadores estrangeiros, entre outros indicadores.

Os periódicos brasileiros, contudo, estão atrás das coleções desses outros países na corrida pela internacionalização, uma vez que ainda publicam menos artigos em inglês e em colaboração com o exterior.

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China busca maior parceria em pesquisa com Brasil

O embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, visitou a FAPESP na sexta-feira (06/09), acompanhado da conselheira política da embaixada em Brasília, Tian Min, e do adido civil da representação chinesa no Brasil, Deng Huan.

A crescente e estratégica aproximação entre os dois países nas áreas de ciência e tecnologia esteve na pauta de discussões.

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Pesquisadores criam biossensor para detectar pesticida

Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), criaram um sensor biológico (biossensor) que detecta em minutos, na água, no solo e em alimentos, a presença de um pesticida altamente tóxico que está sendo banido no Brasil, mas que ainda é usado em diversas lavouras no país: o metamidofós.

Desenvolvido no âmbito do Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (INEO) – um dos INCTs apoiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Estado de São Paulo –, o sensor pode ser adaptado para detecção de outros tipos de pesticidas, afirmam os pesquisadores. O princípio básico do dispositivo também deu origem a um possível novo teste rápido para detecção de infecção pelo vírus da dengue.

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Mestrado e doutorado 2014: editais a partir de agosto

Os cursos de mestrado e doutorado da ENSP abrirão suas inscrições para 2014. No período entre 12 de agosto e 6 de setembro, os interessados poderão fazer sua inscrição nos Programas de Pós-Graduação stricto sensu em Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente, e Epidemiologia em Saúde Pública da Escola. As inscrições só poderão ser feitas pela internet, na Plataforma Siga. Os usuários devem conferir atentamente as referências bibliográficas indicadas – e atualizadas nas páginas dos cursos – para cada um dos programas de pós-graduação da ENSP e todas as informações sobre prazos que contam nos editais dos respectivos programas. A chamada completa estará disponível na Plataforma Siga no dia 5 de agosto.

Mestrado em Saúde Pública
O curso de mestrado em Saúde Pública, da área de Saúde Coletiva, é credenciado pelo Conselho Federal de Educação. O curso destina-se à preparação de profissionais de alto nível para docência, pesquisa e gestão. Os cursos são divididos em subáreas, numa perspectiva interdisciplinar e multiprofissional.
Subáreas de concentração (conforme informações da Plataforma Siga SS): Abordagem Ecológica de Doenças Transmissíveis; Políticas Públicas e Saúde; Políticas, Planejamento, Gestão e Práticas em Saúde; Processo Saúde-Doença, Território e Justiça Social; Saneamento Ambiental; Saúde e Sociedade; Saúde, Trabalho e Ambiente; e Violência e Saúde.
Coordenação:
Dr. Nilson do Rosário Costa (nilson@ensp.fiocruz.br)
Doutorado em Saúde Pública
O curso de doutorado em Saúde Pública, da área de Saúde Coletiva, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à formação de profissionais para atuar nas seguintes áreas de docência e pesquisa: Alimentação e nutrição; assistência farmacêutica; avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde; avaliação de serviços e tecnologias em saúde; avaliação do impacto sobre a saúde dos ecossistemas; bioética; biossegurança e ambiente; construção do conhecimento epidemiológico aplicado às práticas de saúde; desenvolvimento, estado e saúde; desigualdades sociais, modelos de desenvolvimento e saúde; determinação e controle de endemias; direito, saúde e cidadania; economia da saúde; educação e comunicação em saúde; epidemiologia de doenças transmissíveis; ética aplicada e bioética; exposição a agentes químicos, físicos e biológicos e efeitos associados na saúde humana e animal; formulação e implementação de políticas públicas e saúde; gênero e saúde; habitação e saúde; informação e saúde; instituições, participação e controle social; modelagem estatística, matemática e computacional aplicada à saúde; paleopatologia, paleoparasitologia e paleoepidemiologia; pesquisa clínica; planejamento e gestão em saúde; política e sistemas de saúde numa perspectiva comparada; profissão e gestão do trabalho e da educação em saúde; promoção da saúde; saneamento e saúde ambiental; saúde da mulher, da criança e do adolescente; saúde e trabalho; saúde global e diplomacia da saúde; saúde mental; toxicologia e saúde; vigilância epidemiológica; vigilância Sanitária; violência e saúde.
Coordenação:
Dr. Nilson do Rosário Costa (nilson@ensp.fiocruz.br)
Mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente
O Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à capacitação de docentes, pesquisadores e gestores em saúde e ambiente, numa perspectiva interdisciplinar, multiprofissional e interinstitucional, para a análise e proposição de soluções sobre os efeitos decorrentes das exposições ambientais na saúde humana. Está voltado para profissionais e pesquisadores das áreas de saúde e do meio ambiente com graduação em diferentes campos do conhecimento e interessados na análise de problemas de saúde e ambiente.
O mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente conta atualmente com três áreas de concentração (conforme informações da Plataforma Siga SS): Epidemiologia Ambiental; Gestão de Problemas Ambientais e Promoção de Saúde; e Toxicologia Ambiental.
Coordenação
Dr. Sergio Koifman (koifman@ensp.fiocruz.br)
Doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente
O Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à capacitação de docentes, pesquisadores e gestores em saúde e ambiente, numa perspectiva interdisciplinar, multiprofissional e interinstitucional, para a análise e proposição de soluções sobre os efeitos decorrentes das exposições ambientais na saúde humana. Está voltado para profissionais e pesquisadores das áreas de saúde e do meio ambiente com graduação em diferentes campos do conhecimento e interessados na análise de problemas de saúde e ambiente.
Linhas de pesquisa: avaliação do impacto sobre a saúde dos ecossistemas; desigualdades sociais, modelos de desenvolvimento e saúde; epidemiologia de doenças crônicas; exposição a agentes químicos, físicos e biológicos e efeitos associados na saúde humana e animal; exposições ambientais e avaliação dos efeitos no ciclo de vida; gestão ambiental e saúde; patologia clínica, ambiental e do trabalho; saneamento e saúde ambiental; toxicologia e saúde.
Coordenação:
Dr. Sergio Koifman (koifman@ensp.fiocruz.br)
Mestrado em Epidemiologia em Saúde Pública
O mestrado em Ciências na área de Epidemiologia em Saúde Pública, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à formação de docentes, pesquisadores e gestores numa perspectiva interdisciplinar e multiprofissional. É voltado para capacitar profissionais para análise, planejamento, desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas públicas e tecnologias, considerando os contextos epidemiológico, social e ambiental, nos cenários nacional e internacional.
Segundo a Plataforma Siga SS, o programa conta, atualmente, com cinco subáreas de concentração: Epidemiologia das Doenças Transmissíveis; Epidemiologia, Etnicidade e Saúde; Epidemiologia Geral; Filosofia e Ciências Sociais Aplicadas à Epidemiologia; e Métodos Quantitativos em Epidemiologia
Coordenação:
Dr. Silva Granado Nogueira da Gama (granado@ensp.fiocruz.br)
Doutorado em Epidemiologia em Saúde Pública
O doutorado em Epidemiologia em Saúde Pública, credenciado pelo Conselho Federal de Educação, visa à formação de profissionais para atuar nas áreas de docência e pesquisa.
As linhas de pesquisa são: a construção do conhecimento epidemiológico e sua aplicação às práticas de saúde; avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde; avaliação de serviços e tecnologias em saúde; desigualdades sociais, modelos de desenvolvimento e saúde; determinação e controle de endemias; epidemiologia de doenças crônicas; epidemiologia de doenças transmissíveis; informação e saúde; modelagem estatística, matemática e computacional aplicadas à saúde; paleopatologia, paleoparasitologia e paleoepidemiologia; saúde da mulher, da criança e do adolescente; saúde indígena; e saúde mental.
Coordenação:
Dr. Silvana Granado Nogueira da Gama (granado@ensp.fiocruz.br)
Seleção de alunos estrangeiros
As chamadas para seleção pública do mestrado e doutorado para candidatos estrangeiros 2014 já estão disponíveis e podem ser conferidas em: Saúde Pública; Saúde Pública e Meio Ambiente; e Epidemiologia em Saúde Pública.

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Cerca de 20% dos cursos de pós graduação do Rio de Janeiro têm notas 6 e 7

O presidente da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ (Faperj), Ruy Garcia Marques, esteve presente ao Ceensp, na quarta-feira (10/4), e foi saudado pelos pesquisadores. Todos foram unânimes em atribuir a ele a conquista, em 2007, do cumprimento da legislação que destina 2% da arrecadação da tributação líquida do Estado do RJ para a Faperj. Criada em 1975, durante a fusão dos Estados da Guanabara e do RJ, a Fundação já passou por várias crises financeiras. Atualmente, segundo Ruy, a pós-graduação tem avançado muito no Estado. De acordo com dados de avaliação de 2010, 21% dos cursos de pós-graduação estão com notas de excelência 6 e 7. “Em 2013, vamos crescer ainda mais”, anunciou.
Conforme explicou Ruy, o movimento para inserção de vinculação das receitas estaduais para órgãos públicos de fomento ao ensino e à pesquisa começou em 1988, ano da promulgação da Constituição Federal, quando foram consolidadas as agências existentes. Houve ainda o estímulo para criação de outras fundações de amparo à pesquisa.
Com a missão de implementar e valorizar o sistema científico e tecnológico estadual, apoiando atividades em todas as áreas do conhecimento e setores de atividades profissionais, além de promover a interligação entre Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) e a sociedade, a Faperj atua por demanda espontânea (auxílios e bolsas) e demanda orientada (isolada e parcerias). “Temos a preocupação constante que a sociedade e a comunidade científica nos defendam. Quando falamos na revista, no boletim, nas feiras, não deve ser só a respeito do gene, DNA, mas também sobre inovações como o ‘sombrero’, projeto apoiado pela Faperj”, disse. O sombrero é um guarda-sol para praia que contém duas abas laterais compridas, garantindo maior proteção aos profissionais que ficam durante muito tempo expostos ao sol, como guarda-vidas.
Entre 2007 e 2013, a Faperj captou R$360 milhões por meio das parcerias com institutos nacionais de Ciência e Tecnologia, como Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Saúde/ Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit), Ministério da Educação/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outras.

Faperj ganhará nova sede

Os tipos de bolsas concedidas são: pré-iniciação científica (Jovens Talentos); iniciação científica (IC) e  iniciação tecnológica (IT); mestrado (MSC) e doutorado (DSC); cursos emergentes; universidades estaduais; bolsas nota 10 (MSC-10 e DSC-10); doutorado-sanduíche; sanduíche-reverso; pós-doutorado (PDR e PDS); PAPD (Capes-Faperj); PDR nota 10; pesquisador visitante (PV); pesquisador visitante emérito (PV-E); inovação tecnológica (INT); treinamento e capacitação técnica (TCT); Cientista do Nosso Estado (CNE); Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE).

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