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Pesquisa com macaco rhesus abre caminho para vacina contra a esquistossomose

Considerada uma das 17 doenças tropicais negligenciadas (DTNs) no mundo, a esquistossomose ainda é um importante problema de saúde pública no Brasil. No entanto, o único medicamento usado no tratamento foi descoberto há mais de 40 anos. Pesquisa publicada nesta terça-feira (26/10) na revista Nature Communications mostra um caminho para o desenvolvimento de novas terapias e até mesmo de uma vacina contra essa parasitose.

Um grupo que envolve cientistas do Instituto Butantan, da Universidade de São Paulo (USP) e de instituições internacionais descobriu o mecanismo pelo qual o macaco rhesus (Macaca mulatta) desenvolve naturalmente uma resposta imune duradoura contra a esquistossomose. Essa resposta leva à autocura da doença após um primeiro contato com o parasita Schistosoma mansoni e, além disso, possibilita que o organismo do animal reaja com mais rapidez a uma segunda infecção.

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Tecnologias do cinema têm aplicações científicas

No fim de agosto, um grupo de pesquisadores brasileiros transmitiu, ao vivo, uma versão com 15 minutos de duração do filme mudo São Paulo: sinfonia da metrópole, de 1929, em resolução 4K (com definição de imagem quatro vezes maior que os televisores Full HD) do teatro central da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), na capital paulista, para a sala de concertos da New World Symphony, em Miami, nos Estados Unidos.

Simultaneamente, outro grupo de pesquisadores transmitiu, de Miami para São Paulo, também em tempo real, o mesmo filme projetado na sala de concertos da orquestra americana – mas com a trilha sonora, tocada ao vivo por um trio de instrumentistas, com qualidade de som surround (em 24 canais de áudio).

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Má conduta científica é um problema global, afirma pesquisador

Plágio, falsificação e fabricação de resultados científicos deixaram de ser problemas exclusivos de potências em produção científica, como os Estados Unidos, Japão, China ou o Reino Unido.

A avaliação foi feita por Nicholas Steneck, diretor do programa de Ética e Integridade na Pesquisa da University of Michigan, nos Estados Unidos, em palestra no 3º BRISPE – Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics, realizado nos dias 14 e 15 de agosto, na sede da FAPESP.

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